quarta-feira, 8 de maio de 2013

Eleição de Azevêdo para OMC é fruto de "política internacional ousada"



Roberto Azevêdo  (Luke Macgregor)

A eleição do embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) é uma demonstração que o Brasil “mudou de posição” no cenário internacional. A avaliação é do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.


Ele ressaltou que essa mudança se deve a uma “política internacional ousada” desenvolvida pelo país desde o governo Lula e que teve continuidade na gestão da presidenta Dilma Rousseff. Gilberto Carvalho acrescentou que essa política permitiu ao país sair do eixo comercial exclusivamente com o Estados Unidos e o Mercado Comum Europeu.

O ministro destacou que o Brasil tem que comemorar a eleição de Azevêdo para o cargo “sem nenhum ufanismo”. No entanto, na sua avaliação é necessário reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Brasil por seus dirigentes em organismos internacionais. Gilberto Carvalho destacou, por exemplo, a conquista, em 2011, do cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) com a eleição de José Graziano.

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