sábado, 21 de dezembro de 2013

Obama termina 2013 com popularidade em baixa

Este foi o pior ano de sua presidência?’ Esta foi a primeira pergunta direcionada a Barack Obama na entrevista coletiva de encerramento do ano, concedida nesta sexta-feira, na Casa Branca. A resposta não é difícil de adivinhar. 2013 foi o ano do vazamento das informações secretas sobre espionagem, da perseguição a grupos opositores pelo Fisco, do monumental fiasco do site desenvolvido para o sistema Obamacare e do isolamento no discurso pró-invasão na Síria, para citar só algumas das muitas dores de cabeça enfrentadas pelo presidente dos Estados Unidos. É claro que ele não admitiu o pesadelo que os últimos doze meses representaram, apesar de admitir que terá ideias melhores para o próximo ano “depois de alguns dias de descanso e sol”.

Os problemas bateram na popularidade de Obama. Uma pesquisa divulgada pela rede CNN nesta sexta mostrou que 56% dos americanos reprovam a administração do democrata, e só 41% aprovam – o nível mais baixo registrado nos cinco anos de mandato até aqui e que persiste, uma vez que já havia sido verificado no levantamento de novembro. Os índices também estão bem abaixo dos de janeiro, meses depois de Obama ser reeleito, quando ele tinha 55% de aprovação e 43% de reprovação. “Se eu estivesse interessado em pesquisas, eu não teria concorrido à Presidência”, disse na coletiva desta sexta.

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