Em julho deste ano, mês seguinte ao da explosão de protestos pelo País, a popularidade da presidente Dilma Rousseff despencou – foi a 31%. Antes de a população tomar as ruas rejeitando os políticos e as práticas vigentes na administração pública, a presidente pontuava 63% de aprovação. Depois da queda de 30 pontos, Dilma veio começar a se recuperar, segundo pesquisa Ibope, encomendada pela CNI, em outubro, quando atingiu 37%. Hoje, a última do Ibope apontou a presidente com 43%. As manifestações ocorreram durante a Copa das Confederações. Em 2014, será tempo de Copa do Mundo, o que justifica o Governo Federal já estar atuando preventivamente para evitar que as cenas de violência se repitam, segundo informou, ontem, após o programa “Bom Dia, Ministro”, da EBC, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência). A estratégia é “dialogar, seja com quem for”. Mas além da Copa, 2014 é tempo de eleições gerais e nova queda de popularidade pode ser fatal.
Em 2014, será tempo de Copa do Mundo, o que justifica o Governo Federal já está atuando preventivamente para evitar que as cenas de violência se repitam.
Por Renata Bezerra de Melo
Da Coluna Folha Política
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