A CPI da Petrobras, que será instaurada esta semana no Senado, passa pela política do Ceará. Não só com o relator, o senador petista José Pimentel, já anunciado para a tarefa na última quarta-feira. Há também a influência de Eunício Oliveira, líder do PMDB na Casa. Eunício articula com o partido o nome que ocupará a presidência da Comissão. Essa é, evidentemente, uma inclinação a favor da estatal e do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Mas pode ser também um elemento capaz de preservar a empresa de desgastes eventualmente tentados pela oposição. E blindar a Petrobras, que é instituição vital para a economia brasileira, tende a ser um elemento fundamental no processo.
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