Lula carrega o PT nas costas. É oráculo, cabo eleitoral e, fato inédito na política brasileira, toca uma campanha paralela: enquanto Dilma vistoria obras e faz política numa determinada região, ele sobe em palanque em outros locais e, apenas com o gogó e o carisma, arrasta multidões por onde passa.
Segundo assessores petistas, o risco de uma derrota no segundo turno impôs a Lula o sacrifício de enfrentar a mais difícil eleição de sua vida, desafio que ele mesmo reconheceu esta semana ao lembrar a fartura de prestígio em 2010. “Eu elegeria qualquer pessoa que eu indicasse nesse país”, disse. Com um partido e uma candidata “luladependente”, resta saber que coelho o ex-presidente tirará da cartola no segundo turno. IG

Nenhum comentário:
Postar um comentário