Antes de realizar carreata pelo bairro Vila Velha, o candidato Eunício Oliveira (PMDB) classificou nesta terça-feira, 16, como “agressão à imprensa livre e à democracia” ação movida por Cid Gomes (Pros) que impediu circulação da revista IstoÉ desta semana. O evento contou com presença de diversos candidatos a cargos proporcionais pela coligação eunicista, como Capitão Wagner (PR) e Walter Cavalcante (PMDB).
“Processo de Cid é agressão à imprensa livre e a democracia brasileira”, disse Eunício. No mês passado, no entanto, o candidato também se envolveu em processo polêmico, que proibiu o secretário de Saúde Ciro Gomes (Pros) de fazer criticas ao peemedebista em declarações públicas ou nas redes sociais. Na época, Ciro reagiu e se disse vítima de censura prévia.
Desde o fim de semana, circula na imprensa local e nacional informação de que Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, teria citado Cid Gomes entre supostos beneficiados por pagamento de propina na estatal. A fala incluiria depoimento de delação premiada do ex-gestor.
No último domingo, a Justiça deferiu ação movida por Cid no sentido de proibir circulação da Revista IstoÉ, que inclui o governador em matéria sobre o caso. Em sua defesa, Cid Gomes afirma que é alvo de “armação” de seus oponentes no Estado, que visam “alterar cenário eleitoral” com o caso.
Redação O POVO Online
com informações do repórter Renato Sousa

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