segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Minha Casa, Minha Vida atinge mais de 1,5 milhão de famílias, diz Dilma

Agência Brasil – A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (27) que mais de 1,5 milhão de famílias brasileiras foram beneficiadas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Além das moradias já entregues, segundo ela, 1,7 milhão de casas e apartamentos estão em construção em todo o país.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma destacou que, desde o início de seu mandato, o governo contratou 2,24 milhões de moradias. Até o final deste ano, a previsão é que outras 510 mil sejam contratadas, atingindo a meta de 2,75 milhões de casas e apartamentos.
“O principal disso tudo é que, por trás desses números, estão milhões de pessoas, milhões de famílias que nunca conseguiram comprar a casa própria. Agora, elas estão tendo a oportunidade de fazer um financiamento, com uma prestação que cabe no bolso. Isso é uma grande conquista.”
A presidenta ressaltou que os números se referem, sobretudo, a famílias de baixa renda que tinham dificuldade para comprar uma imóvel, já que a renda não permitia suportar o valor de mercado das casas e apartamentos. Com o Minha Casa, Minha Vida, segundo ela, essas famílias estão recebendo um subsídio do governo que banca uma parte importante do valor da moradia.
Dilma lembrou que o programa financia casas e apartamentos para famílias com renda até R$ 5 mil por mês. As condições do financiamento variam de acordo com a renda da família. Para famílias com renda até R$ 1.600, a prestação é 5% da renda. Para famílias que ganham até R$ 3.275, o Minha Casa Minha Vida dá um subsídio que pode chegar a R$ 25 mil, dependendo da renda. Para as famílias com renda entre R$ 3.275 e R$ 5 mil, o programa oferece uma taxa de juros mais baixa.
“É para isso que já investimos cerca de R$ 200 bilhões no Minha Casa, Minha Vida. Esse é um investimento que estimula a economia, movimenta a construção civil e gera mais empregos, além, é claro, de garantir para os brasileiros e as brasileiras mais pobres uma vida muito digna. Mas vale a pena, sobretudo porque é um investimento para o bem-estar de todas as famílias do Brasil que precisam. O esforço das famílias e o apoio do governo fazem do sonho da casa própria uma realidade.”

Ampola com o sangue de João Paulo II é roubada de igreja

Uma ampola que continha o sangue do papa João Paulo II (1920 – 2005) e era mantida na igreja de San Pietro della Ienca, em L'Aquila, na região italiana dos Abruzos, foi roubada, informaram nesta segunda-feira fontes policiais italianas. Cerca de 50 homens da polícia italiana estão participando da operação em busca do relicário e controlam toda a região do pequeno santuário. Um crucifixo doado por João Paulo II à igreja também desapareceu.
A igreja fica perto da montanha do Gran Sasso, na cordilheira dos Apeninos, uma região muito querida por João Paulo II, que a visitou várias vezes para meditar, passear e até esquiar nos primeiros anos de seu pontificado. O presidente da associação cultural da igreja San Pietro della Ienca lamentou o furto da relíquia, já que só existem no mundo três ampolas com o sangue do papa polonês.
Veja

Psol-CE tem oito pré-candidatos ao Governo do Ceará

Após reunião do Diretório Estadual neste fim de semana, oito filiados se apresentaram como pré-candidatos ao Governo do Estado pelo Psol. Entre eles o ex-presidente estadual do partido, Renato Roseno, o vereador João Alfredo e a militante Soraya Tupinambá, que já foi candidata ao Palácio da Abolição em 2010. A definição, porém, só deve sair entre o fim de maio e o início de junho, quando se realizam as convenções partidárias.Também se dispuseram a concorrer a ativista de movimentos sociais Adelita Monteiro; o professor e Ambientalista Alexandre Costa; o chefe de gabinete de João Alfredo, Moésio Mota; o integrante do sindicato dos trabalhadores rurais de Quixadá Eronilton Buriti; e o sindicalista ligado aos bancários Ailton Lopes.

O Povo

Projeto Social em Maracanaú

A primeira fase do Programa Nacional de Habitação-Rural será lançada amanhã em Maracanaú. Com o objetivo de reduzir o déficit habitacional no município, o programa do Banco Paju, beneficia 300 famílias, tem o apoio do Ministério das Cidades, Secretaria das Cidades, Caixa Econômica e prevê a substituição de casas de taipas por casas de alvenaria.

Sem licitação, presidente da Câmara repassa verba pública a sócio do sogro

Presidente da Câmara dos Deputados, o peemedebista Henrique Eduardo Alves repassou R$ 116.420 de sua cota parlamentar a um sócio do sogro e do cunhado, sem licitação, informa o Painel, da Folha de S. Paulo. A produtora Assaf e Sousa Comunicação, de Adriano de Sousa, recebeu a verba pública para gravar dois pronunciamentos do deputado em cadeia nacional de TV em outubro e dezembro do ano passado. O proprietário da empresa é sócio em outro negócio de Cassiano Arruda e Arturo Arruda, pai e irmão da mulher do presidente da Câmara. A assessoria de Alves disse que o dinheiro utilizado foi de sua cota individual, e não a verba da presidência da Câmara, para não precisar fazer licitação. A produtora teria sido escolhida porque o peemedebista já “conhecia e confiava em seu trabalho”.

Bahia Notícias

MEC divulga segunda chamada do Sisu 2014



O Ministério da Educação divulgou nesta segunda-feira (27) a segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2014 (veja aqui). A matrícula dos aprovados será feita entre os dias 31 de janeiro e 4 de fevereiro na instituição de ensino para a qual o candidato foi convocado. Também começa nesta segunda, e se estende até o dia 7 de fevereiro, o prazo de inscrições para a lista de espera, no portal do Sisu. Na lista de espera, o candidato só poderá manifestar interesse para o curso correspondente à primeira opção. Não poderá participar da lista o candidato convocado para o curso de primeira opção em qualquer uma das chamadas regulares. A lista de espera será utilizada para preenchimento das vagas não ocupadas nas duas chamadas regulares do Sisu.

Estado busca investidor para usina de etanol em Barbalha

O Governo do Ceará busca investidor privado para a usina de etanol adquirida em junho passado pela Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado (Adece). O empreendimento, localizado no município de Barbalha, já chegou a empregar 1.600 trabalhadores na década de 1990 e precisa, agora, de até R$ 35 milhões para que seja recuperado. Dois empresários americanos já demonstraram interesse.

Lula vai se reunir com Eunício e Guimarães

Preocupado com a indefinição do cenário eleitoral no Ceará, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai atuar nos bastidores para tentar conduzir um acordo entre as lideranças do Estado. Esta semana, ele se reúne - provavelmente em dias diferentes - com o senador Eunício Oliveira (PMDB) e com o deputado federal e vice-presidente do PT José Guimarães. Eunício pretende concorrer ao Governo do Estado. Guimarães deve ser o nome do PT na disputa pelo Senado, em acordo que envolve apoio ao Pros do governador Cid Gomes na sucessão estadual. 
Assim, a manutenção da aliança entre PT e PMDB fica cada vez mais difícil. Em entrevista a um jornal de Natal (RN) no fim de semana, o presidente nacional em exercício do PMDB, Valdir Raupp, admitiu que Ceará e Rio de Janeiro são os casos onde o entendimento entre as duas siglas é mais complicado. “São os dois Estados hoje onde entendemos que está tendo o maior gargalo, o maior problema”, disse Raupp.
Para tentar um acerto, Lula teria convidado Eunício para uma conversa ainda esta semana. Uma fonte peemedebista confirmou a informação a O POVO, mas disse que não há dia certo para o encontro. Eunício retornou ontem dos Estados Unidos e aguarda o chamado. Especulações sobre possível aliança entre ele e o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) teriam acelerado a entrada de Lula na articulação. Tasso é rival histórico do PT. Ele ainda não definiu se disputará a eleição para o Senado.
Guimarães também não confirmou o dia do encontro, mas garantiu que se reunirá com Lula esta semana. Segundo ele, o objetivo do ex-presidente é resolver os imbróglios nos principais estados e garantir um cenário mais tranquilo para a candidatura de Dilma. Apesar das dificuldades em manter a aliança, o deputado reafirma que o PT pretende estar junto com PMDB e Pros na eleição, por considerar que “não é correto espatifar o palanque no Estado”.
O Povo

Dilma convoca reunião após protestos contra Copa

Em um dos protestos mais violentos desde junho, a Polícia Militar baleou anteontem um manifestante, que foi internado em estado crítico. A tensão gerada pela onda de manifestações pelo Brasil, com atos de depredação e forte repressão por parte da polícia, fez a presidente Dilma Rousseff (PT) tomar, ontem, a decisão de se reunir com sua equipe para traçar estratégia para evitar que as ações cresçam e atinjam o ápice durante a Copa do Mundo.
O tema será tratado com os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Celso Amorim (Defesa) e Aldo Rebelo (Esportes). De acordo com informação de auxiliares da presidente, ainda em Lisboa, onde desceu de surpresa e pernoitou antes de seguir para Havana, Dilma foi informada de que os protestos contra a Copa feitos no sábado foram violentos, com pessoas feridas, depredações e ondas de vandalismo. A presidente, então, convocou a reunião para a volta ao Brasil.
Cardozo está de férias. De acordo com sua assessoria, ele deve retornar ao trabalho amanhã. E já encontrará uma série de demandas envolvendo a segurança da Copa, maneiras de evitar que os tumultos se espalhem pelo País e formas de conter a ação violenta contra as manifestações por parte das polícias estaduais. O governo avalia que a radicalização das ruas, em junho, teve como origem a forte repressão feita pela Polícia Militar de São Paulo aos jovens que protestavam contra o aumento da passagem de ônibus.
Tiros
Anteontem, o manifestante Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça, de 22 anos, foi baleado no tórax e na região genital por policiais militares na Rua Sabará, em Higienópolis, região central de São Paulo. De acordo com a PM, por volta das 22h30, dois homens em atitude suspeita foram abordados na Rua da Consolação e um deles correu.
Segundo a versão dada pela PM, os policiais pediram para revistar a mochila de Fabrício, onde acharam um artefato explosivo. A corporação afirma que o rapaz, então, tentou fugir. Quando era perseguido, segundo a PM, sacou um estilete que estava no bolso da calça, voltando-se contra os policiais, e acabou baleado. Ele passou por operação na Santa Casa. O hospital diz que foi preciso remover um dos testículos da vítima por causa dos ferimentos.
Testemunhas afirmam que o rapaz não reagiu. "Eram três policiais descendo a rua correndo atrás do menino. Depois do terceiro tiro, o rapaz saiu cambaleando e um policial deu um empurrão nele em cima da árvore", disse um morador da região, que não quis se identificar.
A família do rapaz afirma que ainda tenta descobrir o que de fato aconteceu. "Ele estava na manifestação, se dispersou. Não sei o que aconteceu, ele ficou com medo e correu", disse o irmão da vítima, Gabriel Chaves. Segundo a polícia, ele seria um adepto da tática black bloc. O irmão de Fabrício diz que ele trabalha como estoquista e que, de fato, frequenta protestos com regularidade. Na página dele do Facebook, entre os perfis preferidos, está a Black Bloc SP.
Apuração
O defensor público Carlos Weis, coordenador de direitos humanos da Defensoria Pública de São Paulo, acompanha o caso de perto. Outro defensor estava no local por acaso e conversou com pessoas que filmaram o rapaz baleado. "Segundo os relatos, havia três policiais contra uma pessoa com arma branca. É evidente que havia outros meios menos letais de resolver a situação."
Segundo os relatos, ele foi resgatado pela própria PM, contrariando resolução do governo do Estado, que veta a prática. O porteiro de um prédio chegou a pedir uma ambulância, que teria chegado minutos após os policias levarem o rapaz ao hospital. O caso está sendo investigado a pela Corregedoria da Polícia Militar e pela Polícia Civil. (Colaboraram Mônica Reolom, Ricardo Della Coletta). 
Jornal do Brasil

Um ano da tragédia na Boate Kiss: nada mudou

Engenheiro eletricista, pós-graduado em engenharia de segurança do trabalho e diretor corporativo da ICS Engenharia, empresa especializada em proteção contra incêndio
Neste 27 de janeiro, uma das maiores tragédias do país completa um ano. Notícia em todo o mundo, o incêndio que atingiu a Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, deixando 242 mortos e 123 feridos, é o terceiro mais mortífero da história, ficando atrás apenas dos ocorridos na boate Coconut Grove, nos Estados Unidos, em 1942 (492 mortes), e em uma casa noturna chinesa, em 2000 (309 mortes). Mas o que mudou de lá para cá? Será que os órgãos responsáveis desviaram a atenção para a prevenção e fiscalização de incêndios em nossos empreendimentos?

Incêndio com mais vítimas no Brasil em mais de 50 anos, a tragédia gaúcha é apenas um exemplo da cultura de tentar remediar os fatos depois de eles terem ocorrido. Afinal, são incontáveis os estabelecimentos que, assim como a Kiss, funcionaram e funcionam sem a segurança devida. Infelizmente, foram necessárias tantas mortes para que as autoridades focassem no sistema anti-incêndio. O grande problema é que toda essa atenção teve prazo de validade e, até hoje, a liberação para o funcionamento de prédios se dá sem que o projeto seja analisado rigorosamente.

Duas mudanças nas normas adotadas por aqui têm necessidade imediata: unificá-las e torná-las mais rígidas. No Brasil, não há uma padronização da legislação para liberação e fiscalização dos empreendimentos, pois o responsável por tais atividades é o Corpo de Bombeiros de cada estado. Além disso, a Norma Brasileira Regulamentadora (NBR) é, em sua maioria, ineficaz, e a legislação permite que os prédios atendam apenas os requisitos mínimos para serem autorizados a funcionar.

Esses “requisitos mínimos” podem ser explicados pelo fato de muitas empresas e estabelecimentos ainda se preocuparem apenas com a obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), documento emitido pelo órgão durante vistoria, que certifica que a edificação possui as condições de segurança contra incêndio previstas pela legislação e estabelece um período de revalidação. O xis da questão é que as “condições de segurança”, ditadas pelas Instruções Técnicas (IT) e pela própria NBR, são falhas.

Outro problema recorrente nos empreendimentos brasileiros está na escolha dos sistemas de proteção. Embora haja bastante conhecimento acerca da normativa e da instalação — o “como” fazer —, ainda não há a atenção adequada aos códigos de prevenção de incêndios e segurança humana — os que definem “onde” instalar e “onde não” instalar um sistema de detecção e alarme. É necessária uma avaliação detalhada por parte dos empreendimentos sobre as empresas e os profissionais, que muitas vezes não estão capacitados para oferecer os produtos e serviços de um setor tão importante para qualquer edificação.

Mesmo diante do apelo para que o rigor fosse aumentado, culminando, na época, na interdição de diversos imóveis, ainda temos equipamentos ineficazes sendo instalados. Em muitos casos, são fabricados no exterior, têm o selo de autorização colado aqui no Brasil e são vendidos sem fiscalização. Exemplo claro dessa negligência é a inexistência de um órgão responsável para avaliar os detectores de fumaça, itens tão importantes na precaução e combate ao fogo.

Dessa forma, a fiscalização sobre esses equipamentos de segurança anti-incêndio também deve ser revista em nosso país. Nenhuma das normas nacionais exige qualquer tipo de certificação reconhecida que ateste e assegure a qualidade desses produtos. Como consequência, constrói-se o seguinte cenário: é instalado o que há de mais barato no mercado, a preocupação com segurança fica em segundo plano e dezenas — às vezes centenas — de vidas são postas em risco.
Correio Braziliense

domingo, 26 de janeiro de 2014

Condenado pelo mensalão expõe mágoa com Lula

O deputado federal e ex-presidente da Câmara na época do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP), deixou explícito, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo deste domingo (26), que guarda mágoa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa da omissão do colega de partido durante o julgamento.
Cunha também voltou a criticar o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Joaquim Barbosa, pela "falta de civilidade, humanidade e cortesia" após encerrar seu processo.
O petista disse, no início, não guardar mágoa de ninguém após a condenação no julgamento do mensalão, mas usou da ironia para criticar quem o abandonou durante o processo: "Sempre digo que você tem muitos amigos na subida, mas na descida você só tem os verdadeiros porque os outros abandonam você". Em seguida, Cunha agradeceu o apoio dos militantes do PT pela solidariedade e se queixou da postura do ex-presidente Lula.
Questionado se foi respaldado pelo seu partido e por Lula após o caso estourar, Cunha afirmou: "Sobre o presidente Lula, a pergunta deve ser dirigida a ele e sobre a direção do PT, deve ser dirigida à Executiva Nacional". Após nova pergunta sobre sua relação com o ex-presidente, o deputado foi evasivo e disse que se sentiu "respaldado pelo PT".
Por fim, quando perguntado se manteve alguma relação com Lula durante o processo do mensalão, Cunha deixou claro seu ressentimento com o colega de partido: "Acho que isso é bom você perguntar para ele".

Parreira critica organização do Brasil para o Mundial

O coordenador técnico da seleção brasileira,Carlos Alberto Parreira, criticou neste domingo (26) a organização das autoridades públicas brasileiras para a Copa do Mundo, principalmente no que diz respeito às obras de infraestrutura urbana nas cidades-sede.


Em entrevista para a rádio CBN, Parreira fez duras críticas ao fato de a concessão dos principais aeroportos brasileiros (Cumbica, Galeão, Viracopos, Brasília Confins) para a iniciativa privada ter acontecido pouco tempo antes da realização do Mundial. 


"A gente queria tudo para a Copa, mas para a Copa foi um descaso total. Vejo que os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes. É uma brincadeira, fomos indicados há sete anos e só agora vão licitar os aeroportos?" 

Parreira também lamentou o fato de que muitas obras projetadas para a competição sairão do papel anos depois de o país ter sediado o Mundial. "A gente perdeu uma oportunidade de dar conforto e mostrar um Brasil diferente", finalizou.