O Brasil e a Argentina pretendem estreitar as relações comerciais com o México e outros países da América Latina que podem ser atingidos pelas restrições do presidente Donald Trump. O tema foi discutido entre os presidentes Michel Temer e Mauricio Macri, na primeira visita oficial do argentino ao país desde que tomou posse. Os dois assinaram uma carta que será enviada ao presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Eles pedem a criação de uma agência para estabelecer normas técnicas e sanitárias para os produtos comercializados entre os dois países.
Ao citar o caos nas ruas de cidades do Espírito Santo, devido à falta de policiamento, o parlamentar solicitou que sejam tomadas medidas urgentes. “Precisamos com urgência clamar para que os governos centrais possam contornar essa situação”, afirmou.
Na avaliação de Fernando Hugo, os avanços na área social, com políticas de distribuição de renda, não foram suficientes para diminuir a violência no País. “Onde é que nós, brasileiros, pecamos? Hoje, as pessoas vivem num pânico total neste País”, disse.
Para o deputado, é preciso adotar ações mais eficientes no trabalho das polícias. “Temos que ter uma polícia estruturada, com ações fortes para a repressão”, sugeriu. Fernando Hugo lembrou que, em 2016, foram notificados 60 mil homicídios.
Em aparte, o deputado Manoel Duca (PDT) disse que a atual conjuntura requer mudanças do Congresso Nacional e da Constituição Federal. Na opinião do parlamentar, “bandido é para ser tratado como bandido.”
O deputado Dr. Santana (PT) comentou que a situação merece uma ação enérgica e um governo legítimo capaz de aglutinar a sociedade para implementar as ações necessárias para reverter o problema. “Precisamos unir forças e clamar por uma resposta à altura, para que haja uma grande mobilização nacional capaz de combater o crime organizado”, solicitou.
Segundo a deputada Dra. Silvana (PMDB), a fala do secretário da Segurança do Estado, André Costa, na qual ele disse que “bandido terá Justiça ou cemitério”, foi mal interpretada. “Ele não está mandando matar ninguém, mas deixando claro que é uma guerra contra o crime. Prefiro que os policiais estejam liberados para nos proteger”, defendeu.
Já o deputado Carlos Matos (PSDB) disse discordar da fala do novo secretário, ressaltando que o combate ao crime deve ser feito por meio de políticas públicas e ações de inteligência.








