A Fiesp registrou hoje um boletim de ocorrência no 5º DP de Brasília após um suposto ataque a dois colaboradores vestidos de pato que estavam na porta do Congresso fazendo campanha contra a carga tributária. Em nota, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo acusou o ex-deputado do PT/RS, Frei Sergio, de empurrar os patos. A PM teria testemunhado o suposto ataque e foram parar na delegacia Frei Sergio e o deputado Bohn Gass, também do PT/RS, além dos colaboradores fantasiados. A nota também destaca que este é o terceiro boletim de ocorrência registrado na capital do país. Outros dois ataques contra infláveis da campanha "Não vou Pagar o Pato" -- um ontem e outro no sábado (2) -- foram relatados pela entidade.
Segundo o deputado, momentos de impasse exigem gestos de grandeza. “Apelo para que a presidente renuncie e sejam convocadas novas eleições, porque não merecemos ficar neste impasse e nesta luta fratricida pelo poder, que não leva a nada, e buscar um caminho inteligente para o futuro do Brasil”, salientou.
Carlos Matos comentou ainda o conteúdo do editorial do jornal Diário do Nordeste de hoje, que questiona os cortes para a área de educação, por conta do ajuste fiscal, promovidos pelo Governo Federal.
De acordo com a publicação, do novo conjunto de gastos eliminados em prol do ajuste fiscal, o Ministério da Educação (MEC) teve retirado, de seu orçamento para 2016, R$ 4,2 bilhões. “É um valor contundente, atestando que, ao contrário do que o Governo propagandeia, a educação não é uma prioridade para ele.”
Em aparte, o deputado João Jaime (DEM) destacou que “todos estão testemunhando a degradação da política brasileira”. “Se não tiver o impeachment, como vai ficar o Governo sem o apoio de sua base? E se tiver o impeachment, será que os movimentos sindicais não vão sair às ruas com armas para defender o PT?”, questionou João Jaime.
RG/AT