terça-feira, 28 de julho de 2015

FHC rejeita encontro com Lula


O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso rejeitou a realização de um encontro particular com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A hipótese de reunião foi divulgada pela imprensa na semana passada e teria sido uma iniciativa de Lula, preocupado com a baixa popularidade e a crise econômica que marcam o governo Dilma.

“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”, escreveu o tucano em seu perfil no Facebook no último sábado (25).

Outros membros do PSDB também rejeitaram o encontro reservado. “O verdadeiro diálogo capaz de ajudar o Brasil a superar a grave crise em que se encontra já está ocorrendo. Ele ocorre nas ruas, nos locais de trabalho, nos espaços familiares”, destacaram os líderes do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e na Câmara, Carlos Sampaio (SP), em nota

Eunício defende que PMDB saia da aliança para construir candidatura própria


Em entrevista o Valor Econômico desta segunda-feira (27), o senador Eunício Oliveira declara que  o governo conseguirá aprovar os projetos que completam o ajuste fiscal, como o que reduz a desoneração da folha salarial de empresas, embora tenha críticas ao modelo aprovado na Câmara e o de repatriação de capital.


Cotado para suceder Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência do Senado no biênio 2017-2018, Eunício defende a responsabilidade do PMDB com a governabilidade, mas cobra a definição de ações resultantes do ajuste para beneficiar a população.

Leia a entrevista na íntegra:

Valor: O PMDB ocupa a Vice­-Presidência da República, com Michel Temer, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, rompeu com o governo e o presidente do Senado, Renan Calheiros, nem sempre age como aliado. Setores do partido sonham com impeachment da presidente, que levaria Temer ao governo. Que aliado é esse? 
 
Eunício Oliveira: A crise política nasceu quando o PT criou candidatos nas eleições de 2014 em Estados onde o PMDB tinha candidaturas consolidadas. O PT uniu­-se a terceiros para derrotar o maior aliado. Isso aconteceu no Brasil inteiro. Mesmo assim, aprovamos a renovação da aliança na convenção, mas com margem muito estreita de votos. Depois, o PT resolveu disputar a presidência da Câmara com Eduardo Cunha, que venceu. Isso deixou sequelas profundas na relação congressual. Criaram outra crise ao entregar o maior orçamento da história dos ministérios [Educação] para o ex­-governador do Ceará [Cid Gomes] e outro importante ministério [Cidades] para o ex-­prefeito Gilberto Kassab, desbancando o PMDB e fazendo reforma ministerial focada na criação de uma nova força política para destruir o PMDB. 
 
Valor: O PT criou as condições para a má vontade com o governo? 
 
Eunício: O PMDB foi humilhado na reforma ministerial. Quando se esperava o Ministério da Integração ou o das Cidades, foi imposto o Ministério da Pesca ­ com todo respeito a Helder Barbalho, quadro excepcional do partido. Tudo isso gerou um caldo de crise. Um aglomerado de crises, uma atrás da outra. Depois, à crise política juntou-se a crise econômica. E não havia diálogo em relação à questão econômica. Mais tarde a presidenta Dilma Rousseff resolveu fazer a interlocução direta com os líderes. A crise econômica trouxe a presidenta para um patamar muito baixo de popularidade. Nem todo mundo se propõe a dizer isso, mas foi esse o pivô do desgaste da relação. 
 
Valor: E leva gente do partido a pensar no impeachment? 
 
Eunício: Mesmo tendo sido criadas essas questões no Ceará, no Rio e em outros Estados, eu, como líder, nunca deixei de apoiar a governabilidade. A responsabilidade do PMDB não é com o governante de plantão. É com o Brasil. Estou há 43 anos filiado a esse partido, o único da minha vida. Não temos DNA de golpismo, de oportunismo. Quiseram colocar no PMDB a pecha de partido oportunista. Nós não somos oportunistas. Não somos golpistas. Dentro do PMDB, nós não tratamos de impeachment, porque queremos chegar ao poder, queremos ter o presidente da República, mas pelo voto direto. Não por um golpe. 
 
Valor: Impeachment é golpe? 
 
Eunício: Não tem pressuposto para impeachment neste momento. O que existe, e ninguém pode esconder, é uma crise política e uma crise muito forte de popularidade da presidente. Mas popularidade sobe e desce. No regime presidencialista, popularidade não é pressuposto para derrubar presidente. Num regime parlamentarista, seria. Não há condições legais, constitucionais, para impeachment. 
 
Valor: E eventual rejeição das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU)? 
 
Eunício: Isso é previsão, especulação. O PMDB não pode, com a responsabilidade que tem, defender impeachment com base em especulação. Não queremos no Brasil a história do 'quanto pior, melhor', que se agrave a crise econômica, que se alastre o desemprego. O Brasil já teve 30% de desemprego e inflação de 80%. Não queremos que volte a isso. Inflação é o imposto mais perverso para a classe mais pobre. 
 
Valor: Renan comparou o ajuste fiscal a "cachorro correndo atrás do rabo", que "não sai do lugar". Concorda? 
 
Eunício: Justiça se faça, o ministro Joaquim Levy fez uma mudança drástica no comportamento [do governo] em relação à coisa pública, ao dinheiro público. Além do diálogo, da facilidade com que se discutem as questões econômicas hoje com ele. O PMDB aceita discutir todas as questões de interesse do Brasil e da governabilidade, para que o país possa continuar gerando renda, emprego e riqueza para as pessoas. O que temos cobrado [do governo] é que não podemos fazer um ajuste pelo ajuste. Falta dizer o que vem depois do ajuste, do arrocho, da reoneração de empresas. Qual será a contrapartida. Ajuste tem que ter começo, meio e fim, porque queremos que sirva para animar a economia logo ali na frente. Se não houver animação na economia, não vai haver investimento, crescimento, geração de emprego e de renda. E é isso que o PMDB não quer. Quer colaborar para que o processo se reverta a favor da população. Tenho que saber por que ficar aprovando medidas duras, desgastando o Parlamento. 
 
Valor: O PMDB apoia a redução da meta de superávit primário anunciada pelo governo? 
 
Eunício: Sim. Já havia uma proposta nossa, do PMDB, de reduzir para 0,4% e 0,15%. Infelizmente, é essa a realidade. "Não tem pressuposto para impeachment neste momento. Não há condições legais, constitucionais" 
 
Valor: Está no Senado projeto que reduz a desoneração da folha salarial de empresas, que faz parte do ajuste. PMDB vota a favor? 
 
Eunício: Tenho divergência de fundo, mas respeito e vou ajudar a aprovar. Mas, no momento de crise, em que é preciso incentivar as empresas, vai reonerar setores que estão em dificuldade? O momento da reoneração é inoportuno, ruim, mas é necessário fazer, porque o governo não fecha as contas se isso não acontecer. Mas temos muitas dúvidas com relação ao modelo que a Câmara aprovou. Como desonerar um setor e deixar outros onerados? Chegou­-se a discutir no governo fazer correção por meio de Medida Provisória, mas é muito ruim. Estamos sempre abrindo mão daquilo que é nossa obrigação. 
 
Valor: O Senado pode mudar o texto e devolver à Câmara? 
 
Eunício: É uma possibilidade, mas diante das dificuldades do país e da necessidade de pagamento de contas, como do programa Minha Casa Minha Vida, a gente tem que fazer entendimento. Já disse isso para o Levy. Propus uma discussão generalizada, para mexer com todos os setores que estão desonerados, onerando um pouco todos, mas não onerando tanto alguns. Cria mal estar desonerar um setor que está com resultado positivo da economia e onerar outro que tem resultado negativo. 
 
Valor: Outro projeto que o governo quer aprovar e está no Senado é o que permite a repatriação de capital, com multa e imposto. Será aprovado? 
 
Eunício: Acho que sim. Numa crise dessa, prefiro aprovar a cobrança de imposto daqueles que não pagaram do que criar imposto para pagar conta daqueles que sonegaram. 
 
Valor: O que acha da posição de Eduardo Cunha (PMDB­-RJ), que rompeu com o governo, deu sinal de levar adiante pedido de impeachment e autorizou a criação de duas CPIs ­ para investigar empréstimos do BNDES e os fundos de pensão das estatais? 
 
Eunício: A posição dele não pode ser a do presidente da Câmara ou a do PMDB. É posição do deputado Eduardo Cunha. Inteligente como é, entendo que jamais vai usar a instituição para vingança ou retaliação. Se os fatos se comprovarem diferente, lamento. Mas não acredito que faça. Uma instituição não pode brigar com a outra. O PMDB é um só. A decisão de sair de uma aliança na qual se tem o vice-­presidente tem que ser das instâncias partidárias. Michel não pode ser demitido. Foi eleito e tem mandato até o final dos quatro anos. 
 
Valor: Mas o PMDB sairá antes, para lançar candidato a presidente em 2018, segundo toda a cúpula. Quando será? 
 
Eunício: Nós vamos sair dessa aliança. O Supremo tem uma súmula dizendo que as coligações se extinguem na data da diplomação. Discordo, porque aliança tem ir até o final do mandato. Mas, pela decisão do Supremo, no dia em que Dilma se diplomou, a coligação estava extinta formalmente. O que existe é coligação política. O PMDB vai sair em algum momento, porque precisa disputar a Presidência da República. Em 2018 não vamos apoiar candidato do PT. Pelo menos a partir de janeiro do ano da eleição, o PMDB tem que sair da aliança para construir sua candidatura. 
 
Valor: A decisão de Eduardo Cunha aumenta a responsabilidade do Senado com a governabilidade? 
 
Eunício: Sim, sim, claro que sim. Mas o PMDB é um só. O Senado tem menor número de componentes, pessoas maduras, passadas por governos de Estado. É um poder moderador maior. 
 
Valor: Mas impôs derrotas importantes ao governo, como a aprovação do reajuste do Judiciário, que Dilma vetou, e a extensão da política de reajuste do salário mínimo às aposentadorias com valor superior. 
 
Eunício: O Congresso, na ânsia de afirmar-­se na opinião pública, cometeu exageros, como votar sem debater, sem discutir, aprovar de afogadilho. Por exemplo, a PEC da bengala, passando de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria do servidor. Nem sei a quem isso contrariou ou beneficiou. 
 
Valor: Mudar a articulação política do governo ajudaria a melhorar a relação com o Congresso? Há muitas críticas ao ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). 
 
Eunício: Com a ida de Michel, a articulação melhorou muito. E vejo o Mercadante como pessoa muito esforçada, interessada em fazer com que o Brasil dê certo. É dedicado, trabalhador. Não vejo como mudança de nomes pode melhorar essa questão. 
 
Valor: O que acha das críticas à indicação do seu genro Ricardo Fenelon Júnior pela presidente para a diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)? 
 
Eunício: Não quero discutir isso, até porque a indicação não foi minha. Foi feita pelo ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), que é do meu partido. Pode consultar. Há crítica de que é novo, mas uma pessoa de 29 anos não é tão nova mais assim. Quanto à crítica de formação, alguém que é formado e tem mestrado numa universidade importante dos Estados Unidos não se pode dizer que não tem qualificação. Mas a indicação foi do ministro Padilha. E, segundo ele, pela qualificação. Não é todo dia que se encontra um mestre disposto a trabalhar na área pública. É do processo político e é direito das pessoas fazerem as discussões que acharem conveniente.

Detenta é executada com arma artesanal dentro de presídio no Ceará

Uma presa morreu durante uma briga no Instituto Penal Auri Moura Costa, no município de Aquiraz, Região Metropolitana de Fortaleza, na tarde desta segunda-feira (27), após uma briga com outra detenta. 
De acordo com a Perícia Forense, o corpo de Joelma de Souza Silva (23) foi encontrado com várias marcas de perfurações, possivelmente feitas por um cossoco (uma espécie de arma artesanal). Entretanto, nenhum objeto foi encontrado na área de convivência onde o crime aconteceu. 
A Secretaria da Justiça e Cidadania (Sejus) informou que a briga foi interrompida por agentes penitenciárias e as duas presas foram encaminhadas para uma enfermaria dentro da unidade. Entretanto, devido a gravidade dos ferimentos, ela não resistiu. A causa da briga será investigada. A outra detenta, identificada como Débora Araújo Dantas, foi socorrida e passa bem. 
A Perícia Forense tenta encontrar a arma utilizada pelo crime. Segundo Socorro Portela, diretora da Divisão de Homicídios, oito detentas serão escutadas ainda nesta segunda. Além delas, as agentes penitenciárias que participaram da ocorrência serão escutadas. 
Joelma estava no Auri Moura desde fevereiro deste ano. Ela respondia por homicídio.
CNEWS

Dólar dispara

Disparada faz a moeda americana alcançar R$ 3,3640 na venda. É a maior cotação desde o dia 28 de março de 2003, quando o dólar encerrou a sessão a R$ 3,3757.
No mês de julho, o dólar acumula alta de 8,2%. Em 2015, a moeda avançou 26% até esta segunda-feira.

Recursos naturais do mundo devem acabar em 2100



É bom aproveitar bem o mundo, pois cientistas afirmaram que ele deve acabar até 2100. De acordo com o The Mirror, até lá já haverá extinção de alimentos e recursos vitais. A previsão pode soar de forma chocante, mas vale lembrar que na década de 1970 era dito que o planeta acabaria em 2050, o que está a apenas 35 anos de distância dos dias atuais. A data de destruição foi prevista por uma equipe de pesquisadores que utilizam um modelo de computador chamado World3, que foi usado pela primeira vez nos anos 70. Um programa triturou enormes quantidades de dados para calcular quando os seres humanos iriam usar todos os recursos finitos do planeta. Aled Jones, co-autor do estudo, disse : “Eles fizeram uma boa tentativa na década de 1970, mas ela poderia ter sido muito pessimista. O limite foi adiado para a segunda metade deste século”. Claro que o fato da ciência prever o apocalipse não chega a um resultado exato. De acordo com os especialistas, a sociedade precisa procurar cada vez mais melhorar a vida para que esse limite de tempo seja elevado.

PSDB fará convocará população para manifestações em rádio e TV, diz Aécio



O senador Aécio Neves (PSDB) afirmou nesta segunda-feira (27) que seu partido convocará a população, por meio de inserções em rádio e TV, para participar das manifestações contra o governo marcadas para o dia 16 de agosto. “Aqueles que estiverem indignados ou até mesmo arrependidos, mas, principalmente, cansados, devem sim se movimentar, ir às ruas”, disse. Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, as inserções começam já nesta semana. Na primeira etapa, aparecerão lideranças do PSDB como o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso; o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin; e o senador José Serra. Ainda de acordo com Folha, apesar da movimentação em torno da definição de possíveis candidaturas à Presidência, a ideia é mostrar um partido unido. “Nosso esforço nessa relargada será mostrar uma grande sintonia entre as principais lideranças do PSDB. Temos que estar sintonizados com as ruas e com a população cada vez mais indignada com o que está acontecendo”, disse Aécio, para acrescentar: “Somos hoje porta-vozes do sentimento de indignação, do sentimento de frustração da sociedade brasileira e até de decepção de eleitores do próprio PT. Nossa aliança tem que ser com a sociedade”, pontua.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Romário que acabar com a "carteirada" de autoridades



A famosa “carteirada”, usada por autoridades fora do serviço, que se aproveitam do cargo, emprego ou função pública para não pagar um ingresso ou ter tratamento diferenciado em eventos pagos, desobedecer o trânsito ou deixar de cumprir qualquer obrigação legal,  poderá ser considerada crime a ser punido com a suspensão dos salários por um período de 30 a 60 dias, e de três meses a um ano detenção, de acordo com a Agência Senado. Isso é o que prevê um projeto (PLS 066/2015) do senador Romário (PSB-RJ). O senador considera que a “carteirada” é uma afronta à igualdade entre os cidadãos, prevista no artigo quinto da Constituição. A proposta altera o código penal e a ideia, segundo Romário, é moralizar o serviço público. “As pessoas querem burlar a lei por terem pessoas próximas que são 'importantes'. Acho que depois da lei isso deverá deixar de acontecer. O objetivo é moralizar a sociedade".

Produção de lixo aumenta no país



A geração de lixo no Brasil cresceu 29% de 2003 a 2014. O índice equivale a cinco vezes a taxa de crescimento populacional no período, que foi de 6%. O levantamento é da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiias (Abrelpe), divulgado nesta segunda-feira (27). A quantidade de resíduos com destinação adequada, entretanto, não acompanhou o crescimento da geração de lixo. Em 2014, apenas 58,4% do total foram direcionados a aterros sanitários, segundo publicou a Agência Brasil. Mais de 41% das 78,6 milhões de toneladas de resíduos sólidos gerados no país ano passado tiveram como destino lixões e aterros controlados. De acordo com a Abrelpe, esses locais são inadequados e oferecem riscos ao meio ambiente e à saúde. Cerca de 400 municípios foram objeto da pesquisa, com equivalente a 91,7 milhões de pessoas. Os dados da associação mostram que mais de 78 milhões de brasileiros (38,5% da população) não têm acesso a serviços de tratamento e destinação adequada de resíduos sólidos. Outras 20 milhões de pessoas não dispõem de coleta regular de lixo, já que 10% dos materiais gerados não são recolhidos. Enquanto o volume de lixo produzido aumento 2,9% entre 2013 e 2014, a coleta dos resíduos melhorou 3,2%. Em relação à reciclagem, a pesquisa revela evolução de 7,2 ponto percentual. Em 2010, apenas 57,6% dos municípios tinham alguma iniciativa de coleta seletiva e, no ano passado, o percentual aumentou para 64,8%. Esta é a primeira pesquisa que retrata a situação da gestão dos resíduos após a vigência da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), em 2010.

sábado, 25 de julho de 2015

Prefeitura de São Benedito prorroga prazo de inscrição para concurso público

A Prefeitura de São Benedito, Ceará prorrogou o prazo de inscrição para o concurso público. As oportunidades vão para candidatos que possuam desde o nível fundamental ao nível superior. Os interessados poderão se inscrever até o dia 21 de agosto de 2015, no site da organizadora do certame. As taxas são de R$ 60,00; R$ 80,00 e R$ 120,00 e devem ser pagas via boleto bancário.

Ao todo, 365 vagas imediatas foram anunciadas, e outras 730 serão destinadas à formação de Cadastro Reserva. Há oportunidades para setores variados, e asvagas estão divididas a seguir:

Nível Fundamental: Agente de Serviços Fúnebres (2 + 4 CR); Auxiliar Administrativo (14 + 28 CR); Auxiliar de Saúde Bucal (9 + 18 CR); Auxiliar de Serviços Gerais (34 + 68 CR); Eletricista (3 + 6 CR); Motorista - Categoria B (9 + 18 CR); Motorista - Categoria D (4 + 8 CR); Operador de Máquinas Pesadas (3 + 6 CR); e Vigia (30 + 60 CR).

Nível Médio: Agente Administrativo (55 + 110 CR); Auxiliar de Farmácia (1 + 2 CR); Fiscal de Obras e Postura (2 + 4 CR); Fiscal de Transportes Escolares (1 + 2 CR); Fiscal de Tributos Municipais (1 + 2 CR); Intérprete de Libras (1 + 2 CR); Monitor de Artes e Educação (5 + 10 CR); Orientador Social (5 + 10 CR); Secretário Escolar (10 + 20 CR); Técnico Agrícola (2 + 4 CR); Técnico de Contabilidade (3 + 6 CR); Técnico em Enfermagem (33 + 66 CR); e Técnico em Segurança do Trabalho (1 + 2 CR).

Nível Superior: Assistente Social (8 + 16 CR); Bibliotecário (1 + 2 CR); Cirurgião-dentista (6 + 12 CR); Contador (1 + 2 CR); Educador Físico (2 + 4 CR); Enfermeiro (10 + 20 CR); Engenheiro Agrônomo (1 + 2 CR); Fisioterapeuta (1 + 2 CR); Médico - PSF (4 + 8 CR); Médico Auditor (1 + 2 CR); Médico Psiquiatra (12 + 2 CR); Professor - PEB I - Pedagogo (22 + 44 CR); Professor - PEB II nas disciplinas de Ciências (4 + 8 CR); Educação Física (8 + 16 CR); Geografia (3 + 6 CR); História (3 + 6 CR); Inglês (2 + 4 CR); Matemática (14 + 28 CR); Português (6 + 12 CR); Professor de Educação Especial (1 + 2 CR); Professor de Educação Infantil (25 + 50 CR); Professor de Libras (1 + 2 CR); Psicólogo (5 + 10 CR); Psicopedagogo (6 + 12 CR); e Químico (1 + 2 CR).

Os salários variam de R$ 788,00 a R$ 3.750,00, pelo desempenho de atividades em jornadas mensais de até 200 horas, conforme o que for determinado para cada função.

Todos os participantes passarão por provas objetivas. Para alguns cargos também haverá aplicação de provas de títulos. O prazo de validade do concurso público é de dois anos, podendo ser prorrogado.

Prefeito de Canindé pagava R$ 13 mil e 700 de internet no seu computador pessoal

O prefeito em exercício de Canindé, Paulo Justa (PPL), assumiu o cargo na qualidade de vice e está impressionado com a roubalheira que ocorria na prefeitura, começando pelo gabinete do prefeito Celso Crisóstomo(PT).

Segundo relato de Paulo Justa ao Ministério Público, o superfaturamento era visível. Em apenas um mês, ele reduziu R$ 660 mil por ano o custo com transporte escolar, reduziu de R$ 15 para R$ 5 o custo da merenda escolar e está enviando projeto para a Câmara de Vereadores reduzindo em 20% a Taxa de Iluminação Pública.

O prefeito ainda está fazendo algo que não ocorria em Canindé havia muito tempo. Está chamando os fornecedores, renegociando valores e pagando as dívidas. O prefeito comunicou ao MP que o desvio de verba pode ultrapassar R$ 10 milhões.

 Blog do Roberto Moreira, Diário do Nordeste

José Serra será candidato a presidente em 2018

O senador José Serra (PSDB) pretende disputar a presidência da República nas eleições de 2018. A informação foi publicada na coluna Expresso, da revista Época nesta sexta-feira (24). 
Segundo a publicação, o político viajou esta semana ao Rio de Janeiro para uma reunião com o secretariado do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e teria declarado a um grupo de pessoas, entre elas, o vice-governador Francisco Dornelles (PP) e alguns secretários, que é “candidatíssimo” à presidência da República. 
Entretanto, muitos acreditam que Serra não será capaz de trocar o PSDB para o PMDB. 
Durante uma convenção do PSDB ocorrida no mês de junho, em São Paulo, o senador disse que não existia “a mais remota hipótese” de ele disputar a Prefeitura de São Paulo em 2016. 

Executiva Nacional do PSB homenageia Eduardo Campos

A Comissão Executiva Nacional do PSB realizará uma reunião extraordinária no Recife, no dia 10 de agosto. O encontro será em homenagem ao ex-governador Eduardo Campos, que completaria 50 anos no mesmo dia do evento.
No local será proferida a conferência “Tributo a Eduardo” pelo professor e economista Paulo Rabello de Castro. Também ocorrerá o lançamento da coleção de livros, com oito volumes, com todos os discursos de Campos de 2007 a 2014. A obra foi editada pela Fundação João Mangabeira.
Eduardo Campos morreu aos 49 anos, em 13 de agosto de 2014, em um acidente aéreo, durante a campanha presidencial, na cidade de Santos, em São Paulo.