domingo, 2 de junho de 2013

Futuro de Marina nas mãos do STF


Seis semanas depois de o ministro Gilmar Mendes ter suspendido a tramitação no Senado do Projeto de Lei 4.470, que impõe barreira à criação de partidos, como a Rede, da ex-ministra Marina Silva, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgará na quarta-feira o mandado de segurança que pede a paralisação definitiva da matéria. Os poderes Legislativo e Judiciário experimentaram um princípio de crise em abril, quando Mendes concedeu a liminar poucas horas depois de uma comissão da Câmara ter aprovado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que submete decisões do STF ao Congresso.

As duas decisões foram alvo de críticas no Parlamento e no Supremo. O julgamento desta semana será acompanhado de perto por parlamentares da base aliada do governo, que esperam retomar o andamento do projeto que tem potencial para beneficiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Além do interesse governista, há entre os parlamentares a expectativa de a decisão de Gilmar Mendes ser alterada para que o processo legislativo seja preservado sem o chamado “controle prévio de constitucionalidade” pela Corte. A avaliação de parlamentares contrários à paralisação do projeto é de que a manutenção dos efeitos da liminar pode levar a um acirramento do mal-estar entre os poderes, enquanto uma decisão contrária acalmaria os ânimos.

Ao conceder a liminar ao senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), o ministro Gilmar Mendes observou que houve uma “aparente tentativa casuística” de mudança nas regras para criação de partidos no meio da legislatura, o que, segundo ele, resultaria em prejuízo para minorias políticas. Mendes resolveu julgar o processo de maneira definitiva, e não apenas levar a liminar para referendo do plenário.

O ministro, no entanto, tende a votar pela suspensão definitiva do trâmite do projeto de lei. A matéria foi aprovada pela Câmara e agora está pendente de análise pelo Senado. Mendes já afirmou que, em tese, o Supremo admite que projetos sejam considerados inconstitucionais antes da aprovação final pelo Legislativo.

Democracia

“Espero que o projeto volte a tramitar democraticamente no Senado. Esse é o melhor caminho, pois essa é uma atribuição própria do Congresso, legislar, e o rito de votação de qualquer projeto obedecer ao regimento das duas casas e não do Supremo”, afirmou o líder do PT, na Câmara, deputado José Guimarães (CE), negando que o projeto tenha como alvo grupos parlamentares como o de Marina. Segundo ele, a proposta tem como foco apenas coibir a “portabilidade” entre partidos.

O Projeto de Lei 4.470 impede parlamentares de levarem consigo uma fatia do tempo de televisão e os recursos do fundo partidário ao migrarem para um novo partido. O governo federal trata o projeto com um interesse especial, pois a eventual aprovação da medida inviabilizaria a candidatura da ex-senadora Marina Silva ao cargo de presidente da República em 2014. A Rede Sustentabilidade, partido que está em fase de coleta de assinaturas, já conta com 420 mil dos 500 mil apoios necessários para ser criada.

Correio Braziliense

Contra o PT, Marina, Aécio e Campos ensaiam aproximação

Adversários na corrida pelo Planalto em 2014, os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) estão agora, curiosamente, com os destinos entrelaçados. Sabem que só têm chance de vencer a presidente Dilma Rousseff, e o PT, se conseguirem levar a disputa para o segundo turno. Para que isso aconteça, Campos precisa garantir coligação com pelo menos um partido para ter tempo de TV. E Marina precisa criar e garantir tempo em horário nobre para seu partido, o Rede Sustentabilidade. Até que a campanha comece para valer, os três pré-candidatos estão conversando e traçando estratégias conjuntas, de ajuda mútua, para concretizar as candidaturas.

Despesas com vices superam R$ 63 milhões

Levantamento feito pelo GLOBO mostra que os gastos com a estrutura dos gabinetes de vice-governadores de 20 estados vão chegar a R$ 63 milhões em 2013, embora a maioria tenha função meramente figurativa.

FHC publica artigo convidando PT a “beijar a cruz”


O ex-presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), publicou, neste domingo, no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, um artigo convidando o PT a “beijar a cruz.” O tucano fez várias críticas a forma dos petistas governarem e creditou a sua gestão os ajustes a máquina pública e as políticas econômicas .
FHC também afirmou que sem uma política de governo própria, o PT foi “pouco a pouco assumindo o programa do PSDB. Entretanto, a versão modernizadora do PT é ‘envergonhada’. Fazem mal feito, como quem não está gostando, o que o PSDB fez e faria bem feito se estivesse no comando.”
Confira na íntegra:
Já passou da hora de o governo do PT beijar a cruz. Afinal, muito do que ele renegou no passado e criticou no governo do PSDB passou a ser o pão nosso de cada dia da atual administração. A começar pelos leilões de concessão para os aeroportos e para a remodelação de umas poucas estradas.
No início, procurava mostrar as diferenças entre “nós” e “eles”, em seu habitual maniqueísmo. Nossos leilões, diziam, visam a obter a menor tarifa para os pedágios. Ou então, afirmavam, nossos leilões mantêm a Infraero na administração dos aeroportos.
Dessas “inovações”, resultou que as empresas vencedoras nem sempre foram as melhores ou não fizeram as obras prometidas.
Pouco a pouco, estão sendo obrigados a voltar à racionalidade, como terão de fazer no caso dos leilões para a construção de estradas de ferro, cuja proposta inicial assustou muita gente, principalmente os contribuintes. Neles, troca-se a vantagem de a privatização desonerar o Tesouro pela obsessão “generosa” de atrair investimentos privados com o pagamento antecipado pelo governo da carga a ser transportada no futuro…
Ainda que renitente em rever acusações feitas no passado (alguns insistem em repeti-las), a morosidade no avanço das obras de infraestrutura acabará por levar o governo petista a deixar de tentar descobrir a pólvora. Já perdemos anos e anos por miopia ideológica.
O PT não conseguiu ver que os governos do PSDB simplesmente ajustaram a máquina pública e as políticas econômicas à realidade contemporânea, que é a da economia globalizada.
Tomaram a nuvem por Juno e atacaram a modernização que fizemos como se tivesse sido motivada por ideologias neoliberais e não pela necessidade de engajar o Brasil no mundo da internet e das redes, das cadeias produtivas globais e de uma relação renovada entre os recursos estatais e o capital privado.
Sem coragem para fazer autocrítica, o petismo foi pouco a pouco assumindo o programa do PSDB, e, agora, críticos do mais variado espectro cobram deste o suposto fato de não ter propostas para o Brasil… Entretanto, a versão modernizadora do PT é “envergonhada”. Fazem mal feito, como quem não está gostando, o que o PSDB fez e faria bem feito se estivesse no comando.

Condenado do mensalão tem o PTB nas mãos


O tempo passa, o tempo voa e Roberto Jefferson continua numa boa, interagindo com os governos. Foi Jefferson quem negociou com o governo Dilma a indicação do nome do PTB que ocupará a vice-presidência para assuntos de governo do Banco do Brasil, sem titular desde que César Borges assumiu o Ministério dos Transportes, há dois meses.

Nos próximos dias, o presidente do PTB, Benito Gama, será anunciado oficialmente como ocupante do cargo. Mas toda a costura da indicação passou por Jefferson.

Por Lauro Jardim

Lula 'cospe fogo' contra Eduardo Campos e suas articulações

O ex-presidente Lula cuspiu fogo sobre o amigo e presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE), há poucos dias, em Brasília. A informação é do colunista de O GLOBO, Ilimar Franco, segundo quem,  a pessoas próximas, Lula disse que não aceita as conversas sigilosas de Eduardo com tucanos e com grandes empresários. E, ainda, o assédio que o governador pernambucano vem fazendo sobre petistas para que mudem de partido, casos do senador Lindbergh Farias e da ex-prefeita Luizianne Lins (CE).

Lula 'cospe fogo' contra Eduardo Campos e suas articulações

O ex-presidente Lula cuspiu fogo sobre o amigo e presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE), há poucos dias, em Brasília. A informação é do colunista de O GLOBO, Ilimar Franco, segundo quem,  a pessoas próximas, Lula disse que não aceita as conversas sigilosas de Eduardo com tucanos e com grandes empresários. E, ainda, o assédio que o governador pernambucano vem fazendo sobre petistas para que mudem de partido, casos do senador Lindbergh Farias e da ex-prefeita Luizianne Lins (CE).

Lula 'cospe fogo' contra Eduardo Campos e suas articulações

O ex-presidente Lula cuspiu fogo sobre o amigo e presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE), há poucos dias, em Brasília. A informação é do colunista de O GLOBO, Ilimar Franco, segundo quem,  a pessoas próximas, Lula disse que não aceita as conversas sigilosas de Eduardo com tucanos e com grandes empresários. E, ainda, o assédio que o governador pernambucano vem fazendo sobre petistas para que mudem de partido, casos do senador Lindbergh Farias e da ex-prefeita Luizianne Lins (CE).

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