quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Agenor Neto fala sobre pesquisa, " “dentro do previsto”, veja o vídeo

O presidente em exercício do PMDB do Ceará, Agenor Neto, avaliou, nesta quarta-feira, como “dentro do previsto” o resultado da pesquisa Datafolha/O POVO em que o candidato Eunício Oliveira (PMDB) aparece com 41% contra Camilo santana (PT), que cresceu e está com 31%.
Pra Agenor, a partir de agora vai ser difícil Camilo crescer em razão de muitos problemas deixados pelo governo estadual, além de questões com a estiagem e a violência que prejudicam a vida da população.
Agenor Neto observa que Eunício é o candidato que traz uma “esperança” de mudança para o cearense e que deve ganhar o pleito. Ele, no entanto, reconhece que a disputa será dura.
Sobre o candidato a senador Tasso Jereissati (PSDB), com Mauro Filho (Pros) pontuando com 20%, Agenor Neto definiu como gesto de “gratidão” que o cearense apresentará nas urnas para o tucano.
 

 Blog do Eliomar

Dilma no Ceará, hoje !

O Palácio do Planalto informou que a presidente Dilma Rousseff vem hoje ao Ceará passar poucas horas. A presidente vai cumprir compromisso de campanha. Dilma vai fazer uma gravação no eixão das águas para o programa eleitoral e não vai receber nenhum dos candidatos ao governo do Ceará ou gravações para candidatos.

Roberto Moreira

IBOPE Paraíba para governo, Cunha Lima tem 47%, e Coutinho 33%

O senador Cássio Cunha Lima lidera a disputa pelo Governo do Estado da Paraíba, segundo pesquisa divulgada, nessa terça-feira (02/09), pelo Ibope. Os números revelam que se as eleições fossem hoje, Cunha teria 47% das intenções de voto. Em segundo lugar, aparece o governador Ricardo Coutinho (PSB), com 33%
Em terceiro lugar, aparece o candidato Vital do Rêgo (PMDB), com 4%. O candidato Major Fábio (Pros) somou 1%. Tárcio (PSOL) e Antônio Radical (PSTU) não atingiram 1% das intenções de votos. Os votos brancos e nulos, conforme os dados do Ibope somariam 8%. Os indecisos ou não souberam representam chegam a 6%.
Em rejeição, o governador Ricardo Coutinho aparece na primeira posição, com 33% de pessoas que disseram que não votariam nele. Cássio Cunha Lima aparece na segunda posição, com rejeição de 23%. Vital do Rêgo não teria o voto com 22%, Major Fábio de 21%, Tárcio Teixeira de 21% e Antônio Radical de 18%. Poderia votar em todos somaram 8%, e não sabem ou não responderam 11%.
O levantamento foi contratado pela TV Cabo Branco e ouviu 812 pessoas, entre os dias 28 e 31 de agosto. O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada sob número 00022/2014.

Comitê de Dilma declara arrecadação de R$ 116 milhões

O comitê pela reeleição da presidente Dilma Rousseff declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma arrecadação de R$ 116 milhões na segunda prestação parcial de contas da campanha. Declarou ainda que, dessa quantia, gastou R$ 52 milhões. Os principais itens de despesas do PT foram os gastos com divulgação e propaganda.
Quatro anos atrás, quando Dilma disputou a Presidência pela primeira vez, o PT havia arrecadado, no mesmo período de campanha, R$ 39,5 milhões – o valor é nominal, não leva em conta a inflação do período. Diário do Poder

ONU alerta que infecções de ebola aumentam diariamente e podem chegar a mais países

O coordenador das Nações Unidas para o ebola, David Nabarro, alertou nesta terça-feira (2) que o número de infecções "cresce todos os dias mais depressa" e há que contar com a possibilidade de aparecerem "mais casos em mais países". Nabarro reuniu-se com representantes dos Estados-membros da organização e com a diretora geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, e o secretário-geral adjunto da ONU, Jan Eliasson. Após a deslocação para a  África Ocidental, foco principal do surto, o coordenador para a febre do ebola da ONU afirmou que "os passos seguintes são muito difíceis de prever" e que é necessária uma "coordenação mundial vital" para controlar a epidemia. Informações da Agência Lusa.

Senado aprova criação de 1.824 cargos e funções em órgãos públicos

A um mês das eleições, o Senado aprovou nesta terça-feira (2) projetos que criam 1.824 cargos e funções de confiança na Polícia Rodoviária Federal (PRF), Supremo Tribunal Federal (STF) e Escola Superior do Ministério Público.
O impacto anual nas contas públicas com os novos cargos e funções é de pelo menos R$ 16,4 milhões. Os projetos seguem para sanção da presidente Dilma Rousseff (PT), que concorre à reeleição.
Só na PRF, serão criados 1.358 funções e cargos de confiança. Os salários das novas funções variam de R$ 5,1 mil a R$ 1,3 mil e vão permitir a "promoção" de mais de mil servidores da instituição - que lotaram os corredores do Senado para pressionar pela votação, inclusive a diretora-geral, Maria Alice Souza. O impacto com os cargos e funções na PRF é de R$ 10,7 milhões por ano.
Os servidores pressionavam pela aprovação da proposta há mais de dez anos, mas conseguiram agilizar a votação às vésperas das eleições. Presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), que é relator do projeto, acelerou sua análise. Vital é candidato ao governo da Paraíba.
"Não é trem da alegria, ele há dez anos lutam pela reestruturação das carreiras. Aumentamos os quilômetros de rodovias, tivemos novas funções na PRF e os mecanismos de valorização das carreiras não foram trocados", afirmou o senador.
No momento da aprovação pela CCJ, o senador disse que a proposta será importante para valorizar servidores da PRF em todo o país, "especialmente na Paraíba".
No plenário, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que é candidato à reeleição, também exaltou a importância da medida para o Estado.
As funções e cargos serão ocupados por servidores de carreira da Polícia Rodoviária Federal que já estão na corporação.
Outros dois projetos criam 180 cargos na Secretaria do STF. O secretário-geral da Corte, Amarildo Vieira de Oliveira, acompanhou pessoalmente a votação da proposta na CCJ. A comissão aprovou as propostas na manhã desta terça (2) e os senadores concederam urgência para que o plenário votasse os projetos no mesmo dia.
Na justificativa do projeto, o STF afirma que o órgão é um dos que possui o menor número de servidores comissionados, por isso precisa ampliar as gratificações aos seus servidores. Uma das funções comissionadas é de R$ 6,7 mil, enquanto a menor soma R$ 1,3 mil.
"A qualidade da prestação jurisdicional oferecida aos cidadãos depende fundamentalmente da capacidade dos integrantes do Poder Judiciário e dos servidores que os assessoram", justificou o relator dos projetos do STF, senador Valdir Raupp (PMDB-RO).
O impacto dos cargos e funções no Supremo é de R$ 5,7 milhões por ano.
Outra proposta aprovada pelo Senado cria 286 cargos efeitos, comissionados e funções de confiança na Escola Superior do Ministério Público. Como não há o impacto previsto na justificativa da proposta, os gastos totais da União com os novos cargos e funções será superior aos R$ 16,4 milhões somadas pelos três outros projetos.

Senado: Tasso lidera com 54%, Mauro tem 20%


O ex-governador Tasso Jereissati (PSDB) lidera a corrida ao Senado Federal com 54% das intenções de voto, contra 20% do deputado estadual Mauro Filho (Pros) na nova rodada de pesquisa O POVO/Datafolha. As candidatas Geovana Cartaxo (PSB) e Raquel Dias (PSTU) estão empatadas com 2%, cada. 

A pesquisa foi realizada entre os dias 1º e 2 de setembro, duas semanas após o início do Horário Eleitoral Gratuito e logo em seguida ao debate realizado pelo Grupo de Comunicação O POVO entre os candidatos ao Senado. O Datafolha ouviu 1.042 eleitores em 41 municípios cearenses. A pesquisa está registrada no TSE sob os números CE 00021/2014 e BR 00517/2014.

Datafolha: Em um possível segundo turno Eunício venceria Camilo por 46% a 35%

De acordo com pesquisa O POVO/Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, se as eleições para o Governo do Ceará fossem hoje, o candidato Eunício Oliveira (PMDB) venceria um possível segundo turno contra Camilo Santana (PT). A pesquisa mostra o peemedebista com 46% dos votos, contra 35% do petista na disputa final.
O Datafolha também perguntou em qual dos candidatos os eleitores não votariam de jeito nenhum no primeiro turno. Eunício teve o menor percentual de rejeição, 16% – número idêntico ao registrado na pesquisa anterior, divulgada no dia 14 de agosto.
Já Camilo reduziu o percentual de rejeição de 30% para 20%. O maior percentual de rejeição ficou com Ailton Lopes (28%), do Psol, seguido de Eliane Novais (26%), do PSB.
Ainda segundo a sondagem, 7% dos eleitores cearenses votariam nulo ou em branco, enquanto 12% não saberiam em quem votar. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Com informações do Jornal O Povo.De acordo com pesquisa O POVO/Datafolha, divulgada nesta quarta-feira, se as eleições para o Governo do Ceará fossem hoje, o candidato Eunício Oliveira (PMDB) venceria um possível segundo turno contra Camilo Santana (PT). A pesquisa mostra o peemedebista com 46% dos votos, contra 35% do petista na disputa final.
O Datafolha também perguntou em qual dos candidatos os eleitores não votariam de jeito nenhum no primeiro turno. Eunício teve o menor percentual de rejeição, 16% – número idêntico ao registrado na pesquisa anterior, divulgada no dia 14 de agosto.
Já Camilo reduziu o percentual de rejeição de 30% para 20%. O maior percentual de rejeição ficou com Ailton Lopes (28%), do Psol, seguido de Eliane Novais (26%), do PSB.
Ainda segundo a sondagem, 7% dos eleitores cearenses votariam nulo ou em branco, enquanto 12% não saberiam em quem votar. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos. Com informações do Jornal O Povo.

Pesquisa Datafolha: Eunício 41% e Camilo 31%


A primeira pesquisa O POVO/Datafolha realizada após o início do horário eleitoral gratuito revela que o candidato Camilo Santana (PT) subiu 12 pontos percentuais na disputa pelo governo do estado e, hoje, tem 31% das intenções de voto. Apesar disso, Eunício Oliveira (PMDB), mantém-se na liderança, com 41% – seis pontos a menos do que o registrado na primeira pesquisa, divulgada em 14 de agosto. O resultado mostra que, em três semanas, a vantagem de Eunício sobre Camilo caiu de 28 para 10 pontos. 



O desempenho da candidata do PSB, Eliane Novais, teve variação negativa, passando de 7% para 4% das intenções de votos. Ailton Lopes (Psol) também oscilou para baixo, saindo de 4% para 2%. Juntos, os adversários de Eunício somam 37%. Isso significa que, no limite da margem de erro da pesquisa – que é de três pontos, para mais ou para menos – abre-se a possibilidade de haver segundo turno no Ceará. 

De acordo com a lei eleitoral, para vencer no primeiro turno o candidato precisa ter mais votos que a soma de todos os seus adversários. Pela margem de erro, se a eleição fosse hoje, Eunício teria entre 38% e 44%, enquanto seus concorrentes teriam entre 34% e 40%. Assim, a chance de a briga pelo governo se estender por duas etapas já não pode ser descartada.

Os dados correspondem à pesquisa estimulada (quando é apresentada ao eleitor uma lista com os nomes dos candidatos), na qual outros 8% dos entrevistados disseram votar em branco ou nulo e 15% revelaram não saber em quem irão votar.
Já na pesquisa espontânea, na qual o eleitor diz em quem pretende votar sem ver a lista com os nomes, Eunício marca 19% e Camilo aparece com 18%. O governador Cid Gomes (Pros), que não disputa a eleição, aparece com 2%. Ainda na espontânea, Eliane marca 1%; Ailton Lopes não pontua. Esse é o número que mostra o voto mais consolidado.

O peso do horário eleitoral 
O Datafolha retratou as intenções do eleitor após duas semanas de propaganda eleitoral na televisão e no rádio, iniciada em 19 de agosto. A comparação com a sondagem anterior mostra que o “palanque eletrônico” ajudou o eleitor a se decidir. 

Na pesquisa espontânea, o percentual de entrevistados que disseram não saber em quem vão votar caiu de 61% para 48%. 

A pesquisa O POVO/Datafolha foi realizada em parceria com a Folha de S. Paulo. O Datafolha ouviu 1.042 pessoas, em 41 municípios cearenses, entre os dias 1º e 2 de setembro. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número CE-00021/2014 e BR-00517/2014.

O POVO

Dilma não participa da série de entrevistas com candidatos no Jornal da Globo

Como faz desde 2002, o Jornal da Globo abriu na segunda-feira (1), com a candidata do PSB, Marina Silva, a série de entrevistas com os principais candidatos à presidência. Entendemos as entrevistas como ajuda para que o eleitor faça as suas escolhas.
A entrevista desta terça-feira (2), decidida por sorteio, seria com a candidata do PT, Dilma Rousseff, mas ela se recusou a dar a entrevista, naturalmente um direito dela. É a primeira vez que isso ocorre em se tratando de candidatos à presidência.
Em respeito aos telespectadores, vamos apresentar algumas das perguntas que seriam feitas a ela, evidentemente sem as réplicas que se fariam necessárias. Os telespectadores ficarão sem resposta, mas saberão o que pretendíamos tornar mais claro.
As perguntas são estas:
- Os últimos índices oficiais de crescimento indicam que o país entrou em recessão técnica. A senhora ainda insiste em culpar a crise internacional, mesmo diante do fato de que muitos países comparáveis ao nosso estão crescendo mais?

- A senhora continuará a represar os preços da gasolina e do diesel artificialmente, para segurar a inflação, com prejuízo para a Petrobras?

- A forma como é feita a contabilidade dos gastos públicos no Brasil no seu governo tem sido criticada por economistas, dentro e fora do país, e apontada como fator de quebra de confiança. Como a senhora responde a isso?
- A senhora prometeu investir R$ 34 bilhões em saneamento básico e abastecimento de água até o fim do mandato. No fim do ano passado, tinha investido menos da metade, segundo o Ministério das Cidades. O que deu errado?
- Em 2002, o então candidato Lula prometeu erradicar o analfabetismo, mas não conseguiu. Em 2010, foi a vez da senhora, em campanha, fazer a mesma promessa. Mas foi durante o seu mandato que o índice aumentou pela primeira vez, depois de 15 anos. Por quê?

- A senhora considera correto dar dentes postiços para uma cidadã pobre um pouco antes de ser feita com ela uma gravação do seu programa eleitoral de televisão?

Pesquisa IBOPE confirma que brasileiro não confia em partidos políticos e no Congresso Nacional

O IBOPE apresentou nesta segunda-feira,01, uma pesquisa onde o Índice de Confiança Social (ICS) no Brasil foi apresentado.  18 instituições foram avaliadas no ICS, elas buscam representar diferentes setores da sociedade brasileira, tanto das esferas pública e privada, como da sociedade civil. Os resultados da nova pesquisa indicam um ligeiro aumento da confiança, sendo que há oscilação positiva para 13 das instituições avaliadas.
O Corpo de Bombeiros, que ocupa a primeira posição desde 2009, segue no topo do ranking, porém registra a maior queda entre as instituições em relação ao ano anterior, passando de 77 para 73 pontos. Já as escolas públicas (que ocupam 4º lugar e variaram de 47 para 56 pontos) e o sistema público de saúde (de 32 para 42, na 16ª colocação) são as instituições que registram a maior evolução na confiança da população, retornando ao mesmo patamar de confiança observado em 2012. Os sindicatos também tiveram aumento significativo em relação ao ano anterior, variando de 37 para 43 pontos e retornando ao patamar de dois anos antes (permanecendo, porém, entre as últimas instituições do ranking).
Em relação especificamente às instituições políticas, a confiança na presidente varia de 42 para 44 pontos (em uma escala que vai de 0 a 100), mantendo-se na 11ª posição. O governo federal passa de 41 para 43 pontos e ocupa o 12º lugar no ranking, mesma variação obtida pelo sistema eleitoral. Importante ressaltar que, apesar de ter havido alguma recuperação da confiança nestas instituições em relação ao ano anterior, seus índices estão em patamares inferiores ao observado em 2012 – quando os índices eram, respectivamente, 63, 53 e 47. Já o Congresso Nacional e os partidos políticos seguem no penúltimo e último posto, mas com aumento de seis e cinco pontos na escala, respectivamente, retornando ambos ao patamar de 2012.

Outra medida do ICS é a confiança da população nas pessoas e na sociedade em geral. Neste ano, a confiança nas pessoas da família oscila negativamente de 90 para 87 pontos. Amigos, vizinhos e brasileiros, de um modo geral, alcançam dois pontos a mais em relação a 2013, com 69, 59 e 58 pontos, respectivamente.

Veja os dados:

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Plenário lotado para homenagear Eduardo Campos e Pedro Valadares

Familiares, parlamentares, autoridades e militantes do PSB, entre outros, lotam neste momento o Auditório Nereu Ramos, local da sessão solene em homenagem aos ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares Neto, mortos no último dia 13 de agosto em um acidente com o avião da campanha de Campos à Presidência da República.

Todos os convidados fizeram uma salva de palmas a pedido do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que entregou placas de reconhecimento pelos “relevantes serviços prestados ao Brasil” aos familiares dos dois ex-parlamentares.

Henrique Alves destacou o legado de Eduardo Campos, que deixou o governo de Pernambuco no ano passado com 80% de aprovação da população. “A despeito da sua juventude, é grande o legado deixado por ele: sua bem sucedida trajetória no governo de Pernambuco e a sua maneira de fazer política servem de exemplo para todos nós, comprometidos com a constituição de um Brasil mais próspero, justo e solidário”, disse.

O presidente destacou que conviveu com Campos e Valadares na Câmara dos deputados. “Eles tinham o projeto em comum de tornar o Brasil um lugar em que não faltasse a um único brasileiro trabalho, pão, educação, saúde, teto, e segurança”, afirmou.

Mesa
Alves convidou para compor a Mesa da homenagem a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos; a mãe dele, a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU) Ana Arraes; o filho do ex-deputado Pedro Valadares, Rodrigo Santana Valadares; o presidente do TCU, Augusto Nardes; o governador de pernambuco, João Lyra; e o prefeito de Recife, Geraldo Júlio.

No início da sessão, foram exibidos vídeos com as carreiras políticas de Eduardo Campos e Pedro Valadares.
Eduardo Campos foi eleito deputado federal três vezes, entre 1995 e 2007, e ocupou a liderança do PSB em três ocasiões. Destacou-se como negociador das reformas encaminhadas à Casa pelo ex-presidente Lula. Ele também foi governador, secretário de Estado, e ministro da Ciência e Tecnologia.

Já Pedro Valadares foi deputado federal entre 1991 e 1995 pelo PFL; entre 1995 e 1999 pelo PP; e entre 1999 e 2003 pelo PSB. Mais tarde, assumiu mandato em 2008 e em 2010 como suplente pelo DEM.

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