domingo, 21 de setembro de 2014

No Recife, Levy Fidelix se coloca como "solução do país" e já pensa em 2018

O candidato à presidência da República, Levy Fidelix (PRTB), afirmou, neste sábado (20), que vai criar aerotrens para desafogar o trânsito em Pernambuco. De passagem pelo Recife, ele avaliou que a proposta é a melhor opção para reorganizar o transporte público e modernizar o país. Em conversa com o Portal LeiaJá, antes de se reunir com militares, no Circulo Militar do Recife, na Boa Vista, o candidato não poupou críticas a atual gestão, ao sistema bancário e se colocou a favor da Ditadura Militar. 
“As pessoas são carregadas como boi nos ônibus. Aqui não se pode fazer metrô, por conta do subsolo. Vamos criar um aerotrem de Olinda para Jaboatão. Um aerotrem elimina 100 ônibus. Tem que ter tecnologia, tem que conhecer o que fala. É necessário modernizar”, observou. Segundo ele, a proposta é também interligar estados. Fidelix disse que pretende criar uma linha para passar pelos estados de Salvador, Sergipe, Aracaju, Maceió e Natal. 
Denominando-se como a "solução dos problemas do país", o presidenciável pontuou que os brasileiros ainda não o escolheram por falta de oportunidade para ouvir o seu discurso. “A sinergia com o povo é importante. Os brasileiros querem civismo, patriotismo”, frisou.  De acordo com ele, a população começou a conhecê-lo agora, apesar de ser esta a terceira vez que disputa o Palácio do Planalto, e após 5 de outubro já iniciará a campanha para 2018. “Já estou trabalhando para 2018. Ninguém vai segurar Levy Fidelix, o povo está me aguardando na presidência”, vaticinou. Ligue Já

Eunício Oliveira fala sobre caso da Petrobras

O Brasil emperrou

Muitos especialistas previam isso já faz algum tempo e por fim aconteceu há duas semanas: a economia brasileira, a sétima do mundo, enfrentava o segundo trimestre consecutivo de retrocesso do PIB e entrava no que, no jargão dos economistas, é chamado de “recessão técnica”. Paralelamente, a agência classificadora Moody’s baixou, na semana passada, a nota do país em um ponto, passando de “estável” a “negativa”.Nem as cifras, nem a chamada de atenção da agência são alarmantes, mas são significativas: de janeiro a março, o PIB brasileiro recuou 0,2%.
Nos últimos três meses o recuo foi de 0,6%. Mais que o alcance, o importante é a novidade. Nos últimos anos, o Brasil só tinha registrado números vermelhos no último trimestre de 2008 e no primeiro de 2009, quer dizer, nos piores dias do turbilhão da crise planetária que sacudiu o mundo financeiro. (Do El País - Antonio Jiménez Barca)

Mauro Filho fala sobre pesquisa Datafolha

O deputado Mauro Filho (Pros), candidato a senador na chapa do petista Camilo Santana, afirmou que a pesquisa O POVO/Datafolha, publicada na edição deste domingo, “reflete o momento”. O levantamento aponta que a diferença entre ele e o líder nas pesquisas, o ex-governador Tasso Jereissati (PSDB), cresceu de 34 para 39 pontos percentuais.
Mesmo com a ampliação da diferença que separava os dois, o candidato à Câmara Alta afirma que “segue com otimismo”. Segundo nota enviada por sua assessoria de imprensa, “temos um projeto único e junto com Camilo e a presidenta Dilma, conseguiremos viabilizar, no Senado, a ampliação das políticas sociais que já tiraram milhares de brasileiros da extrema-pobreza”. O postulante afirma que a campanha seguirá “avançando na disseminação de nossas propostas e ouvindo as demandas de cada cidadão cearense”.
O Povo

Vice de Aécio critica 'endeusamento' dos movimentos sociais em Conferência

O candidato a vice-presidente da chapa de Aécio Neves (PSDB), Aloysio Nunes (PSDB), criticou neste sábado (20) a política de reforma agrária no governo Dilma Rousseff e o “endeusamento” dos movimentos sociais. "Nós somos avessos ao endeusamento dos chamados movimentos sociais que muitas vezes não são nada mais que braços de grupelhos políticos radicais que atuam contrariando as regras da boa convivência democrática", afirmou Nunes durante o 3º Fórum Nacional de Agronegócios, realizada em Campinas, de acordo com informações do Portal Terra. O também senador de São Paulo se disse “contra a expressão mais perversa do peleguismo brasileiro” e classificou de "marxismo universitário" a política de reforma agrária da legenda. "Às vezes, influenciado por um certo marxismo universitário, as pessoas formuladoras de políticas não compreendem que o latifúndio improdutivo dominado por um coronel reacionário é coisa do passado", disse o candidato. Ele defende a "emancipação" das famílias já assentadas pelo Governo Federal.  Em seu passado, Aloysio Nunes foi exilado por ações contra a ditadura militar, quando atuava na oposição armada pela Ação Libertadora Nacional (ALN), de pensamento comunista. 

Na favela Dilma Rousseff, falta água, luz, saneamento – mas tem Bolsa Família

O sol a pino, o tempo seco e a temperatura diária por volta dos 38 graus castigam Teresina entre setembro, outubro e novembro, época do ano que os nativos apelidaram de "b-r-o-bró", sílaba final dos três meses mais quentes do ano na capital do Piauí. A condição é ainda mais penosa para os moradores da Vila Dilma Rousseff, uma favela formada por casebres de taipas na Zona Norte da cidade. A vegetação local, formada por cajueiros e palmeiras (ou pindobas, como são chamadas no Estado), oferece pouca proteção do sol. Caminhar nas vielas de terra durante o dia torna-se uma tarefa árdua. Apesar de levar o nome da presidente-candidata, líder de intenção de voto no Estado, a invasão, distante 18 quilômetros do centro, parece ainda mais longe do poder público: falta água encanada, energia elétrica e saneamento básico mínimo – banheiro em casa é um privilégio.
Criada há mais de três anos, a “vila” (um eufemismo local para favela) abriga atualmente cerca de 1.000 famílias, segundo moradores ouvidos pela reportagem. As palavras mais pronunciadas entre eles são "água", "energia" e "gambiarra", um resumo das carências mais urgentes. No último levantamento, em meados de 2013, havia 658 famílias e mais de 800 barracos de pé – os que continuam vazios ou fechados pertencem a quem os vizinhos chamam de aproveitadores. Os moradores construíram os casebres de cômodo único por conta própria, erguidos com talo de babaçu preenchido com barro. A madeira fina, típica da região, compõe a cerca. As folhas secas das palmeiras cobrem os telhados – embora a maior parte dos moradores esteja comprando telhas para evitar ataques incendiários na madrugada. A palha tem outra serventia: funciona como tampão nos cercadinhos nos quintais, onde se toma banho de balde.
Na entrada da invasão, destaca-se um pé de faveiro, árvore do cerrado com copa mais larga. Nela, está pregada a placa que dá ares de legalidade: "Assentamento Dilma Rousseff". Não há nenhuma outra formalidade que indique a presença do poder público na favela, aberta na periferia do bairro Santa Maria da Codipi. A água e a luz são puxadas ilegalmente das redes de um condomínio vizinho, construído com recursos do programa Minha Casa Minha Vida. Para se refrescar, os moradores armazenam água em baldes e anilhas de concreto que funcionam como caixa d’água improvisada. Ou vão tomar banho de rio. No vídeo a seguir, conheça a rotina de quem vive no local.
A invasão estabeleceu-se ao lado do maior conjunto habitacional do Estado, o Residencial Jacinta Andrade, com 4.300 casas de alvenaria. Uma nova leva de casas do Residencial Mirante de Santa Maria da Codipi, de 648 unidades e orçamento de 20 milhões de reais, também permanece fechada, sem nenhum morador, à 700 metros de distância. Apesar da condição menos degradante, lá também passou a faltar água neste ano, o que levou os mutuários a abandonarem o lugar. O Ministério Público do Piauí investiga a distribuição de casas a moradores que não se encaixavam nas regras do programa e a revenda proibida. Moradores também denunciaram à Polícia Federal que casas eram usadas como “veraneio”, para festas e churrascos. O Ministério Público Federal abriu uma ação civil pública para apurar desperdício de dinheiro público na obra do Jacinta Andrade, que atravessou os períodos de governo dos últimos três chefes do Executivo locais, ex-aliados que agora protagonizam a disputa. Ao custo de 147 milhões de reais, a construção lançada no governo Wellington Dias (PT), candidato a retornar ao posto, atravessou o mandato do seu sucessor e agora desafeto, Wilson Martins (PSB), e permanece incompleta no mandato-tampão de Zé Filho (PMDB), ex-vice de Martins, que assumiu o governo em abril e concorre à reeleição.
Trabalhadores sem-teto que não conseguiram ser sorteados para receber uma casa do condomínio Jacinta Andrade ergueram a favela. O terreno baldio era rota de fuga, esconderijo de traficantes e local de desova de corpos, além de palco de execuções e linchamentos. Em uma reunião com catorze líderes comunitários na prefeitura de Teresina, decidiram homenagear a presidente recém-eleita. “Na época a gente precisava de um nome forte e o mais forte era o da presidente”, diz Branca, como é conhecida a auxiliar de serviços gerais Risomar Granja Nascimento, de 45 anos.
Branca é um exemplo do pragmatismo teresinense. Filiada ao PCdoB, trabalhou em 1989 na campanha do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Neste ano, é cabo eleitoral do governador Zé Filho (PMDB).  Ela conta que passou a presidir o conselho comunitário da Vila Dilma Rousseff com ajuda da primeira-dama de Teresina, Lucy Soares, mulher do prefeito Firmino Filho, do PSDB. Neste ano, também comprometeu-se a trabalhar pela eleição do sobrinho do prefeito, Firmino Paulo (PSDB), para deputado estadual. Mas vota em Dilma – não no PT, ressalva. “Voto para presidente é uma questão minha, eu que tenho de escolher”, justifica. “A presidente Dilma tem um cartaz doido por aqui. Meu voto é da Dilma. Mas por causa do Lula, isso não nego para ninguém. Eu preferia que ele fosse candidato, porque sou pernambucana como ele. E ele só ganha meu voto para a Dilma, porque eu conheço os outros candidatos do PT daqui.”
A quem lhe pergunta sobre a coerência das escolhas políticas, Branca responde: “Dizem que a água e vinho não se misturam, mas isso só vale para nós que somos pobres. Os ricos se misturam. Os políticos aqui de Teresina são assim, vão para cima do palanque e se esculhambam, mas quando termina vão para um lugar de rico que tem acolá na Avenida do Jóquei tomar whisky e conversar como se nada tivesse acontecido, enquanto os bestas ficam brigando por eles.”
A Associação de Moradores do Residencial Dilma Rousseff abriu seu CNPJ em novembro de 2011. Por iniciativa da vereadora Graça Amorim (PTB), que pediu votos na comunidade em 2012, o prefeito sancionou a lei que deu o título de “utilidade pública” à associação em março do ano passado. Segundo Branca, Firmino Filho prometeu ajudar os moradores a se fixarem no local. Há mais de um ano, o prefeito anunciou, durante reunião pública para evitar a reintegração de posse da ocupação, o lançamento de um Plano Diretor de Regularização Fundiária em Teresina. Apesar disso, os vizinhos da Vila Dilma Rousseff convivem com o iminente medo de despejo – o terreno é particular – e reclamam de nunca terem recebido qualquer benefício governamental.
Eles reclamam da precariedade do lugar: no inverno, entre fevereiro e abril, chove e venta forte em Teresina, o que derruba os postes de madeira levantados para passar a fiação. Uma parede inteiriça da casa do pedreiro Antonio dos Santos Soares, de 30 anos, foi ao chão. Ele teve de correr com a mulher e a filha para não ser atingido. Para o pedreiro, os políticos desperdiçam dinheiro com campanhas eleitorais e deveriam ver "se alguém está com fome". “Esse dinheirão danado que eles andam gastando com carreata e soltando fogos, deviam dar uma carga de barro para um pobre que está precisando”, diz.
Bolsa Família – Soares é eleitor convicto de Dilma, assim como a maioria dos moradores da vila. Ele acredita que só a presidente-candidata tenha condições de aumentar a geração de empregos no país. Também desconfia que postos de trabalho serão fechados se ela for derrotada. “O emprego ficou mais facilitado depois que ela entrou e ela fez um bom trabalho ajudando as mães com o Bolsa Família.” O raciocínio político de Soares ajuda a entender os índices de intenção de voto ostentados pela presidente no Estado: Dilma atinge 61%, ante 24% de Marina Silva (PSB) e 6% de Aécio Neves (PSDB). A preferência por Dilma sobe para 67% entre os piauienses que ganham até um salário mínimo – o inverso do que ocorre com Marina e Aécio, que atingem, respectivamente, 16% e 3% nessa faixa do eleitorado.
Mulher de Soares, a dona de casa Cleudia Regina Gomes Sales, de 31 anos, é uma das beneficiárias do programa na vila. Ela ganha auxílio de 112 reais para manter na escola a filha Adrielle Suyane, de 4 anos. A vizinha Maria de Lourdes Pereira da Costa, de 22 anos, também passou a receber a quantia após o nascimento do menino Luís Eduardo, de 1 ano e 4 meses. Elas fazem parte de uma realidade massificada no Piauí: atualmente o governo federal paga a Bolsa Família para 458.081 no Estado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. De janeiro a setembro, o governo federal desembolsou 729 milhões de reais em benefícios para famílias que equivalem a 48% da população piauiense. Em 2013, foram 903 milhões de reais.
Durante a conversa com o site de VEJA, Cleudia pediu por três vezes que o repórter lhe arranjasse uma indicação para trabalhar na prefeitura de Teresina. Ao contrário do marido, Cleudia relata dificuldade em conseguir um emprego. Ela elogia Dilma, mas é categórica ao dizer que o governo não levou benefícios para a ocupação. "Até agora não recebemos nada. Os postes são gambiarra, a encanação também, não tem fossa e falta água direto numa quentura dessa para as crianças”, relata. “Acho que a Dilma deve ter ajudado, ela é muito querida aqui. Eu não tenho o que dizer [reclamar] dela não. Muita gente aqui diz que está com o voto garantido para ela.”
A adesão a Dilma, contudo, não é unânime. Um dos primeiros moradores da invasão, o camelô Carlos da Silva Gomes, de 45 anos, eleitor da petista em 2010, agora pensa em anular o voto. Ele afirma que perdeu a confiança nos políticos. “Votei na Dilma devido à incerteza. Ela já vinha com o Lula e eu sabia que ia continuar o governo dele”, diz o vendedor ambulante. “Hoje a gente vê que a corrupção já vem de muito tempo, é só o que a gente houve falar na televisão. A gente não vê o benefício, não vê eles se dedicarem ao voto da pessoa. Eu mesmo nunca fui beneficiado pelo governo municipal, estadual nem federal.”
Mais nova moradora da vila, a mãe de Gomes, Maria Isabel da Silva, de 68 anos, também está indecisa sobre a quem confiar o voto presidencial. “Estava pensando na Marina, mas ainda não tenho opção”, diz a dona de casa, que lembra ter tido como último benefício do governo o Bolsa Escola, de 32 reais, para um neto. O benefício, que "servia para comprar uma merenda no colégio", foi cortado quando o rapaz completou 16 anos. No domingo passado, Maria Isabel se juntou ao terreno em que a família ergueu três casebres, o primeiro há 3 anos e 7 meses. Reflexivo, Gomes cobra a presença do Estado no local onde deseja viver pelos próximos anos. “Não penso em sair daqui. Já me sinto como dono mesmo. É muito bom ter o que é da gente.”
VEJA

Feira internacional no Ceará

Será aberta terça-feira, 23, a Frutal - Feira Internacional de Frutas, Flores e Hortaliças do Ceará, uma das maiores do País. Desta vez, com uma novidade: um seminário sobre as frutas como alimento seguro e saudável. Entre os grandes convidados para fazer palestras está o doutor Angelo Trapé, PHD em toxicologia e uma das mais respeitadas autoridades nacionais no tema. Também virão Virgínia Martins da Mata e Milza Moreira, pesquisadoras da Embrapa Alimentos e da Embrapa Hortaliças.

Mais dívida para o Brasil

A crise aí e a dívida aumentando. Na última semana o Brasil contraiu mais US$ 1,5 bilhão e ainda 200 milhões de euros em empréstimos em bancos estrangeiros, aumentando ainda mais a dívida externa, que já chega quase ao dobro do total das nossas divisas.

sábado, 20 de setembro de 2014

TCU confirma que obras da transposição do São Francisco estão atrasadas

Os atrasos que comprometeram as obras da transposição do Rio São Francisco já contaminam outros empreendimentos hídricos de grande porte no Nordeste. Uma auditoria que acaba de ser realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) encontrou falhas graves no cronograma de obras do chamado Cinturão das Águas, obra iniciada em meados de 2013 no Ceará, com previsão de espalhar 1,3 mil quilômetros de dutos pelo Estado, ao custo total de R$ 7 bilhões, segundo informou, na edição de ontem, o jornal O Estado de São Paulo.

O levantamento revelou que, até junho, a execução das obras no primeiro trecho, um percurso de 149 quilômetros entre os municípios de Jati e Nova Olinda, chegou a 10% do total previsto. O cronograma original previa avanço de 45% até metade deste ano. Além do descolamento do prazo, foram identificados problemas com estocagem irregular de tubulações e falhas em relatórios de supervisão.As obras do Cinturão das Águas foram lançadas em julho de 2013. Para fazer os 149 quilômetros iniciais, foram assinados contratos com empreiteiras no valor de R$ 1,638 bilhão. Do total, ao menos R$ 1,1 bilhão sairá do Ministério da Integração. A diferença será a contrapartida do Governo do Ceará.

A dupla que conquistou Cid Gomes

Os irmãos Joás e Jonas Bezerra fizeram uma bela apresentação na inauguração da escola profissionalizante em Iguatu no último dia 18 de setembro. A dupla cantou no auditório para o governador Cid Gomes e várias autoridades e conquistou aplausos de todos, inclusive do chefe do executivo cearense que fez questão de registrar o momento com os poetas cantadores. 

Tasso tem 58% e Mauro, 19%, para o Senado do Ceará, diz Datafolha

O Instituto Datafolha divulgou, neste sábado (20), pesquisa de intenção de voto sobre a disputa ao Senado no Ceará.
A pesquisa foi encomendada pelos jornais "O Povo" e "Folha de São Paulo".
O candidato Tasso Jereissati (PSDB) tem 58%. Em seguida, aparece o candidato Mauro Filho (Pros), com 19%. Raquel Dias (PSTU) tem 1%, e Geovana Cartaxo (PSB), 1%.
Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:
- Tasso Jereissati (PSDB) - 58%
- Mauro Filho (Pros) - 19%
- Raquel Dias (PSTU) - 1%
- Geovana Cartaxo (PSB) - 1%
- Brancos/nulos - 7%
- Não sabe - 14%
O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 19 de setembro. Foram entrevistados 1.200 eleitores em 47 cidades do Cearáx. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de 3 pontos prevista.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) sob o número CE-00022/2014 e no Superior Tribunal Eleitoral sob o número BR-00695/2014.

g1

Dilma: Bolsa Família vai acabar se 'eles' forem eleitos

A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado, em comício na zona sul de São Paulo, que o programa Bolsa Família vai acabar se seus adversários forem eleitos. "Faltam poucos dias para a eleição e, neste momento, o clima fica um pouco quente e nós sabemos que começa uma série de mentiras e boatos falsos por aí", disse a presidente no palanque. "Tem uns que dizem que o Bolsa Família, nosso programa mais importante, o programa que nós consideramos o mais forte para reduzir pobreza e desigualdade, junto com emprego e aumento de salário, vai acabar. Vai acabar se eles forem eleitos", afirmou a presidente candidata à reeleição.
Ao fim do discurso, Dilma retomou o tema ao dizer que os brasileiros obtiveram conquistas nos últimos anos que devem ser defendidas e afirmou que, enquanto presidente, irá continuar a defender o salário e o emprego. "A grande verdade é que estamos convivendo com a primeira geração que não passou fome, com acesso a educação, e não deixaremos isso ser perdido. Conquista que a gente teve é conquista que a gente defende."