segunda-feira, 21 de abril de 2014

Futuro da internet

O Brasil recebe, nos próximos dias 23 e 24, em São Paulo, a NETMundial. O evento irá reunir personalidades de pelo menos 95 países para debater os rumos da internet e os responsáveis pelo seu funcionamento, além das mudanças previstas para os próximos anos.

Inflação pesa até na conta da padaria

Se as moedas soltas pela casa eram, até há pouco tempo, suficientes para garantir o pão e o leite do dia seguinte, hoje os gastos com esses quitutes diários pesam, e muito, no orçamento já apertado das famílias. Qualquer ida despretensiosa a uma padaria passou a custar além do planejado. O aumento da variedade de produtos nesses estabelecimentos ajuda a turbinar a conta. Mas é a inflação a principal responsável por encarecer um hábito quase imprescindível na vida dos brasileiros.
Nos primeiros três meses deste ano, ainda que muitos não percebam, os preços das miudezas da padaria avançaram acima da inflação acumulada no período, calculada em 2,18%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O pão francês, por exemplo, ficou 2,70% mais caro em 2014, até agora. O valor do cafezinho saltou 7,75%, o equivalente a 3,5 vezes a média da carestia medida entre janeiro e março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A lista de aumentos prossegue: subiram de preço os iogurtes (5,39%), o pão de queijo (2,69%), os refrigerantes e a água (2,17%). O açaí chama a atenção por ter disparado 28,44%, um dos itens de maior variação entre todos os pesquisados. Um lanche no balcão da padaria, opção cada vez mais comum de quem tenta diminuir os gastos com alimentação fora de casa, já chega a custar, sem muito esforço, o mesmo de uma refeição tradicional.

domingo, 20 de abril de 2014

Para deputado, Eunício Oliveira deve entregar cargos no governo Cid Gomes

Esta vem do deputado federal Edson Silva (Pros), o mesmo afirma que já passou a hora do já declarado governamentável do PMDB, senador Eunício Oliveira, entregar cargos que ocupa na gestão de Cid Gomes.

O “Freddie Mercury" do Planalto

“Freddie Mercury está com a presidente Dilma há horas”, exclama um assessor, fazendo galhofa com o volumoso bigode do chefe.
O dono da marca registrada é Aloizio Mercadante, petista que jamais integrou o ministério nos tempos de Lula e já está na sua terceira e mais importante pasta do governo dilmista: a Casa Civil.
Na gerência do Executivo, mudou o estilo da “cozinha do Planalto”. Enxugou as reuniões técnicas, passou a cuidar dos assuntos mais gerais e começou a apitar na estratégia política do governo, função da qual sua antecessora no cargo, Gleisi Hoffmann, se mantinha alheia.
Os encontros com a equipe não costumam mais passar de duas horas, e isso se o assunto for muito delicado.
Prefere despachar diretamente com ministros e pede sigilo de tudo. Sabe que vazamentos de informação irritam a presidente. Tanto que segue à risca a ordem de não falar com a imprensa, a não ser com aval superior.

Pastor pré-candidato a presidente afirma que não vai pautar eleição com temas polêmicos

Pré-candidato do PSC à Presidência, Everaldo Dias Pereira diz que só vai ‘dizer o que pensa’ se provocado pela imprensa
Quando integrou, como subsecretário da Casa Civil do Rio, o governo Anthony Garotinho (1999-2002),o pastor da Assembleia de Deus Everaldo Dias Pereira circulou com facilidade junto ao PDT ,PSB e PT. Na época, pilotava, via igrejas evangélicas, o programa Cheque Cidadão, que distribuía vales-compra a famílias pobres em uma gestão acusada de populista. Mais de uma década depois, o religioso,empresárioevice-presidente nacional do PSC mudou. Tentará a Presidência da República com as bandeiras da privatização e da defesa da família tradicional. Também ataca as propostas de legalização do aborto e das drogas.
O pré-candidato pelo PSC assegura: vencerá a eleição presidencial de outubro próximo. “Defendo o Estado necessário, (quero) acabar com os cabides de emprego, ter foco em segurança pública, saúde e educação. Se isso é ser liberal, sou liberal”, discursa, ao falar por telefone, de Campina Grande (PB). De lá, partiria para o Paraná, na maratona de viagens que empreende toda semana, há alguns anos. “Vamos voltar a crescer com ordem e progresso.”

Pré-campanha do PSOL gasta R$ 60 mil

Ao contrário do adversário do PV, o futuro candidato do PSOL à Presidência da República, Randolfe Rodrigues, senador pelo Amapá, já roda o País neste período de pré-campanha. Segundo dirigentes partidários, foram gastos até agora R$ 60 mil, principalmente em passagens, hospedagens em hotéis modestos (no máximo três estrelas) e organização de eventos.
Com o discurso da ética na política como uma de suas bandeiras, Randolfe garante, por exemplo,não ter usado nenhuma vez a cota de passagens aéreas a que tem direito no Senado para se deslocar em agendas partidárias.

‘Dilma não pode fugir à responsabilidade’, diz ex-presidente da Petrobrás

Ex-comandante da Petrobrás diz ser ‘responsável’ pela compra de Pasadena, mas divide ônus com a presidente
Presidente da Petrobrás quando foi efetivada a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli atribuiu à presidente Dilma Rousseff, à época à frente do Conselho de Administração da estatal, parte da responsabilidade pelo polêmico negócio. Em entrevista ao Estado , ele dis- se ser “o responsável”, já que era o presidente da empresa, mas dividiu o ônus com Dilma que, para ele, por presidir o conselho, “não pode fugir à responsabilidade dela”. Gabrielli diz que o resumo executivo em que o conselho baseou sua decisão sobre a compra foi “omisso”, mas que isso não foi relevante para a decisão. Para ele, a queda do preço das ações da Pe- trobrás se deve à conjuntura externa e “à manutenção artificial dos preços da gasolina no Brasil, abaixo do mer- cado internacional”.

Eduardo Campos quer fatiar reforma tributária e preço de combustível transparente

(Reuters) - O Brasil precisa cortar gastos ruins de custeio da máquina pública e de uma reforma tributária fatiada, sem perder conquistas sociais ou reduzir direitos trabalhistas, disse o pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos. Para ele, isso depende fundamentalmente de uma mudança na governança política.
O socialista de 48 anos defendeu, em entrevista exclusiva à Reuters nesta semana em São Paulo, que a Petrobras tenha uma política clara e pública de reajustes dos preços dos combustíveis, a exemplo do que ocorre com tarifas de energia e telefonia.
"Nós vamos conter a inflação, nós vamos fazer o Brasil crescer, nós vamos alavancar os investimentos no Brasil, nós vamos conter o gasto ruim, nós vamos fazer o dever de casa que precisa ser feito", prometeu.
"Não vamos fazer isso perdendo conquistas sociais, não vamos fazer isso sacrificando o direito dos trabalhadores. Vamos fazer isso com uma governança inteligente, passando confiança aos investidores, tendo coragem de fazer os cortes que a máquina pública precisa."
Tudo isso, na visão de Campos, só será possível com a mudança na relação política, considerada por ele a barreira mais importante a ser vencida.
"Agora é um novo ciclo, o padrão político brasileiro está vencido, o padrão de governança do Estado está vencido", disse ele, que luta para ser conhecido pelo eleitorado brasileiro e para quebrar a polarização de PT e PSDB, que governam o país há 19 anos.
"Quem falar isso para o Brasil vai encantar a vida brasileira e vai ter o apoio da sociedade para fazer mudanças", disse o pernambucano, que anunciou na semana passada a chapa com a ex-senadora Marina Silva para disputar a Presidência.

Segundo ele, se o Brasil pôde derrotar a ditadura, não há por que duvidar que é possível vencer "a velha política que está em Brasília". "Essa é a trincheira que tem que ser derrotada para abrir um novo tempo e um novo ciclo (no país)", disse Campos. 
"Para mim é muito claro o diagnóstico de que a primeira das mudanças... é uma mudança na política", insistiu o ex-governador de Pernambuco, que numa conversa de quase uma hora evitou se comprometer com metas fiscais.
Campos disse que a "velha governança política" terá que ser vencida com a ajuda da sociedade, que pode pressionar o Congresso Nacional a votar o que os candidatos pactuaram durante a campanha eleitoral.
"Nós estamos dizendo agora, nós estamos dizendo à sociedade, é possível fazer uma governança diferente. A sociedade tem um papel agora, que é mandar para o Congresso parlamentares que tenham a ver com essa visão", argumentou.
Questionado sobre o que fará para vencer a desconfiança dos investidores com o Brasil e para enfrentar as dificuldades econômicas previstas para 2015, Campos aposta que sua vitória já solucionaria parte das preocupações dos mercados.
"Eu acho que a gente vai começar a ajustar a economia antes de janeiro de 2015. A gente vai começar a ajustar a economia ganhando a eleição", afirmou confiante.
"Nós temos problemas nos fundamentos macroeconômicos, mas esses problemas não são nem maiores do que já foram no passado e nem são maiores do que os problemas que outros países do mundo da mesma dimensão do Brasil têm", disse.
PETROBRAS
Se eleito, Campos disse que determinará que a Petrobras tenha uma política clara de reajuste para os combustíveis, semelhante ao que ocorre com outros segmentos da economia.
"O setor de energia tem uma regra, telefonia tem uma regra, a passagem de ônibus tem uma regra. Há um preço transversal na economia em questão que é o preço do combustível. Ele tem que ter uma regra. E essa regra tem que estar na equação da política macroeconômica", afirmou o pré-candidato. "Não é a política macroeconômica definir a regra (de reajuste dos combustíveis) em função de sua conveniência." 
A Petrobras vem enfrentando deterioração de sua saúde financeira nos últimos anos, entre outras razões pela defasagem dos preços dos combustíveis no mercado interno em relação ao valor do petróleo no exterior e diante de seu ambicioso plano de investimentos.
Campos também promete profissionalizar a gestão da estatal para blindá-la da ingerência política.
REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA
Campos deseja que a reforma tributária seja feita de forma fatiada e acredita que terá condições de avançar rapidamente com as mudanças, se eleito, porque "já está tudo debatido". Ele pretende enfrentar as resistências estabelecendo mudanças num horizonte de até 12 anos.
"Eu acho que simplificando (a cobrança de tributos) e tornando o sistema mais inteligente, temos como reduzir a carga tributária", afirmou, evitando se comprometer com um percentual de redução.
A carga tributária brasileira gira em torno de 37 por cento e é apontada como um dos entraves para o crescimento da economia.
Campos disse ainda que, se eleito, vai manter a lógica de conceder reajustes reais ao salário mínimo, mas pretende discutir a atual fórmula.
PESQUISAS
Campos minimizou o desempenho que vem tendo nas pesquisas de intenção de voto e argumentou que as pessoas ainda não estão pensando na eleição. Por isso, segundo ele, os candidatos de oposição não se aproximam da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição.  
 O socialista está em terceiro, com 10 por cento das intenções de voto, atrás do pré-candidato do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que registrou 16 por cento no último levantamento Datafolha, e de Dilma, que tem 38 por cento.
"O humor do eleitorado é de inquietação... E qual o vento que sopra? 73 por cento dizem que querem mudanças. Esse é o dado importante", argumentou Campos, que acredita ter mais chances de capitalizar esse sentimento por representar uma quebra da polarização entre petistas e tucanos, da qual as pessoas estariam fartas.
O ex-governador de Pernambuco afirmou ainda que chegou a hora de ter uma visão de longo prazo sobre o país, sem pensar apenas em uma gestão. "Isso é uma visão medíocre que tem que ser superada", disse.
"Não é um debate gerencial, é um debate de liderança, sobre qual o novo pacto que precisa ser construído", afirmou.

Preocupação com o abastecimento de água de Fortaleza

Nesta semana, o volume represado pelo açude Castanhão - o maior do Ceará e um dos maiores da região Nordeste - chegou aos 39%. Suas águas estão abastecendo a Região Metropolitana de Fortaleza e mais o Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Assim, estima-se que no fim deste ano o espelho d'água do Castanhão estará, digamos assim, preocupantemente reduzido. As águas do São Francisco só chegarão ao Castanhão no fim do ano que vem. E só virão 10 m³/s, algo insuficiente para a demanda que cresce. Sugestão de quem viaja e conhece boas soluções para problemas semelhantes: dessalinização da água do mar. Isso poderia começar pela área do Pecém. A Espanha já faz isso em Almeria, uma área produtora de frutas. Outra saída: reúso da água. Países europeus, como a Itália, já o fazem.

Luciano do Valle é enterrado sob aplausos

Sob aplausos de familiares e fãs, Luciano do Valle foi enterrado às 17h deste domingo no cemitério Parque Flamboyant, em Campinas.

O corpo do locutor esportivo Luciano do Valle chegou a Campinas por volta das 8h deste domingo. Populares, amigos e familiares já se encontram no prédio da Câmara Municipal da cidade do interior paulista, onde acontece o velório.

A viúva do locutor, Flávia do Valle, falou sobre o adeus ao marido. “Momento muito triste, de muita dor, de muita fé também. É o que nos resta: ter fé. A gente é itinerante aqui nesse andar de baixo. Ele não sofreu, teve uma morte digna, como ele sempre foi, um homem digno. Fica o legado. Colocou tanta gente para trabalhar na televisão. Ele realmente era só coração. Não haveria outra forma de o meu marido partir para o andar de cima”.

Familiares e amigos - como o comentarista Neto, o locutor Osmar Santos, a jogadora Hortência -, não quiseram falar com a reportagem, mas eles ressaltavam o legado de Luciano no esporte, e o apoio que ele dava a amigos e colegas nos seus 50 anos de carreira.

O corpo do locutor está vestido com o uniforme usado nas transmissões esportivas da Band e o caixão, coberto pela bandeira do Brasil.

Luciano morreu na tarde de ontem em Uberlândia, no interior de Minas Gerais, aos 66 anos. Ele passou mal durante o voo que o levava para a cidade mineira, onde iria transmitir o jogo entre Atlético-MG e Corinthians, pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro.

O enterro do corpo do locutor está previsto para as 17h deste domingo, no Cemitério Parque Flamboyant.

Band

sábado, 19 de abril de 2014

Ceará vence o Oeste

O Ceará estreou com vitória na Série B 2014. Com o time reserva, o Vovô recebeu o Oeste, na noite deste sábado (19), no Castelão, e acabou vencendo a partida por 1 a 0Tadeu marcou o gol do time alvinegro. Com a vitória, a equipe cearense aparece na terceira colocação com os 3 pontos conquistados. O Oeste ficou na 18ª posição.
Agora as atenções do alvinegro se voltam para o segundo jogo da decisão do Campeonato Cearense. Na próxima quarta-feira (23), às 22h, o Vovô enfrenta o Fortaleza no Castelão. Um empate garante o tetracampeonato para o time de Porangabuçu

Vídeo: Grupo Bandeirantes homenageia Luciano do Valle