sexta-feira, 17 de maio de 2013

CFM entra com ação no Ministério Público contra a vinda de médicos estrangeiros





O Conselho Federal de Medicina (CFM) entrou nesta quinta-feira com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra os ministros das Relações Exteriores, Antônio Patriota; da Saúde, Alexandre Padilha; e da Educação, Aloizio Mercadante. A entidade se posiciona contra a entrada dos médicos estrangeiros no país sem a realização da prova de revalidação do diploma."Esperamos que a Procuradoria Geral da República tome as medidas cabíveis", afirmou Roberto d'Avila, presidente do CFM, em coletiva de imprensa. De acordo com ele, a entrada de tantos estrangeiros no país sem a revalidação do diploma é uma "questão de soberania nacional."
D'Avila afirma ainda que a vinda dos médicos de Cuba pode se configurar em uma ofensa aos diretos humanos, uma vez que eles podem ser submetidos a um regime de semiescravidão. "O Brasil, que é signatário da Carta Internacional de Diretos Humanos, não pode permitir trabalho escravo ou semiescravo no país", afirma o presidente do CFM.
A principal crítica da entidade à vinda dos médicos estrangeiros é a falta de avaliação da competência dos profissionais que irão atender a população. "Também não vamos aceitar nenhuma calibração para baixo do exame Revalida", enfatiza D’Avila.
Distribuição de médicos – Para ele, a vinda dos médicos de fora do país é uma medida paliativa, que não resolve um problema estrutural do país, a má distribuição de médicos. "Dizer que faltam médicos no país é um equívoco que tem por trás um interesse em colocar a culpa no médico, dizer que a falta de médicos justifica o caos da saúde pública no Brasil. O que falta no país é uma politica de interiorização da assistência e, principalmente, maior financiamento."
Sobre a alegação de que os médicos vindos do exterior atuariam apenas na atenção básica, D’Avila considera "outro equívoco, não existe médico pela metade."
Veja

Aprovado reajuste de 8,51% nas faturas de água e esgoto no Interior


A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) aplicará, este ano, um reajuste de 8,51% na tarifa de água e esgoto dos consumidores do interior do Estado. De acordo com o órgão, na Capital, por enquanto não haverá reajuste. O aumento foi autorizado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce).

A nova tarifa deve entrar em vigor em junho, a contar 30 dias após a publicação da medida no Diário Oficial, no dia 17 de maio. De acordo com a Cagece, o reajuste foi autorizado com base no Reposicionamento Tarifário Provisório definido pela Arce. 

Jarbas Vasconcelos: ‘Vivemos uma situação pior que ditadura’


O senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) recusou-se a participar da sessão em que foi aprovada no Senado a medida provisória dos portos. Ele foi ao plenário, expressou sua contrariedade e foi para casa. “Não me animei a ficar lá, feito um idiota, coonestando aquilo tudo”, disse o senador em entrevista ao blog. “Achei melhor me aborrecer vendo pela televisão.” Jarbas classifica o processo de votação de “farsa”. Sustenta que o Legislativo vive hoje “uma situação pior do que a que atravessamos na época da ditadura.” Abaixo, a conversa:
— Por que não permaneceu no plenário? Fui ao plenário para registrar minha contrariedade com o absurdo a que o Senado foi submetido. Renan disse que, a partir de agora, não recebe mais medida provisória a menos de sete dias de vencer o prazo de validade. Afirmou que essa MP dos Portos seria uma excepcionalidade. Admitiu que é uma aberração. Mas recebeu. Não tenho nenhuma razão para acreditar nele. Na semana passada, o Senado já havia votado uma medida provisória recebida na véspera, sem respeitar nem o prazo mínimo de 48 horas. Foi dito que aquilo era uma exceção, que não se repetiria. Antes, na votação do projeto de lei que inibe a criação de partidos políticos, foi feita uma votação simbólica. Eles perderam. Renan fingiu que não viu. Foi preciso pedir votação nominal para derrubar a sessão por falta de quórum. O STF depois suspendeu a tramitação da proposta. Como podemos dar crédito a esse tipo de gente?
— Não se animou a enfrentar o embate dos portos? Nunca fui de fugir de embates. Mas esse embate eu já sabia o resultado. Por isso, não vi razão para permanecer em plenário. Ao contrário do que fez o presidente da Câmara, Henrique Alves, que conduziu a votação com decência, o Renan já havia deixado claro na véspera que iria atropelar. Não me animei a ficar lá, feito um idiota, coonestando aquilo tudo. Vim para casa. Achei melhor me aborrecer vendo pela televisão.
— Do modo como fala tudo parece reduzir-se a um teatro, é isso? Sem dúvida nenhuma. É uma farsa. Uma farsa comandada por alguém que não tem credenciais para que ninguém acredite nas suas boas intenções. Além disso, o teatro dessa vez é de horrores.
— Que horrores? Eu assisti pela televisão a um debate de altíssimo nível entre duas figuras de reputação ilibada. Um responde a um processo no Supremo Tribunal, o outro está condenado, em primeira instância, por formação de quadrilha. Todos os dois acusam o governo de ter colocado penduricalhos dentro da chamada MP dos Portos.
— Refere-se aos líderes do PMDB, Eduardo Cunha, e do PR, Anthony Garotinho? Sim, todo mundo viu. Foi televisionado. Como é que eu poderia votar isso aqui, sem tomar conhecimento e sem poder emendar? Como é que o Senado da República vai votar uma medida provisória em que duas pessoas de alto nível, de reputação ilibada, lá da Câmara, dizem que esta MP não presta, que esta MP atende a pessoas, a grupos e a empresas? Não dá.
— Que avaliação faz da votação da MP dos Portos na Câmara? A Câmara, que tinha uma imagem muito ruim, cumpriu o seu papel. O Henrique Alves pode ter todos os defeitos, mas presidiu as sessões de maneira satisfatória. Deixou a oposição falar, permitiu que todos se manifestassem. Em momento nenhum o presidente da Câmara tentou estrangular a oposição. A oposição fez várias questões de ordem. Umas foram acatadas; outras rejeitadas. Tudo dentro de um processo democrático. O resultado final foi acolhido por todos os lados.
— E no Senado? A farsa começa pelos prazos. A medida provisória chega ao Senado no último dia, a poucas horas de perder a validade. Todo mundo já sabia qual seria o resultado. Renan chegou lá disposto a votar de qualquer jeito. Na véspera ele já tinha anunciado na televisão que trataria a medida como excepcional. Tudo em nome do interesse do país. Ora, que interesse do país é esse que nega aos senadores o direito de votar com consciência? Dilma é estatizante. Ela tem vergonha da palavra privatização. Quem pode acreditar que a presidente Dilma tem interesse em modernizar portos? Só os tolos. Oou aqueles que servem ao governo a todo custo.
— Haveria outras formas de tratar do assunto? Claro. O governo poderia enviar ao Congresso um projeto de lei. Se quisesse, poderia requerer o regime de urgência. A análise se daria rapidamente. Não é verdadeira essa conversa de que são contrários à modernização dos portos os parlamentares que se negam a participar dessa farsa. Vivemos hoje uma situação pior do que a que atravessamos na época da ditadura.
— Como assim? Na época da ditadura, fui deputado federal em dois mandatos. Nessa época, para subir à tribuna era preciso ter coragem cívica e também física. Pois a ditadura tinha determinados acanhamentos de fazer as coisas em determinadas ocasiões. Só havia dois partidos: Arena e MDB. Em determinados momentos, a Arena ficava meio encabulada de massacrar o MDB. Agora é diferente. Eles fazem o que querem. Anunciam claramente o que vão fazer. E fazem.
— Quem é responsável por esse quadro, o Executivo que liga o trator ou o Legislativo que aceita ser tratorado? A responsabilidade é dos dois. O Executivo porque faz tudo sem nenhum apreço às regras mais básicas do processo democrárico. E o Legislativo porque não se contrapões nem se impõe. Aceita passivamente as coisas. A Câmara, nessa semana, viveu momentos inusuais. No Senado, Renan faz o que quer.
— Renan se queixou do recurso que a oposição protocolou no STF para tentar suspender a sessão. O que achou? Não vejo o menor problema em recorrer ao Supremo. Mandei dizer para o Agripino Maia que, se precisassem de minha assinatura, eu estava à disposição. O Supremo é uma instância recursal. Então a gente é massacrado e tem que ficar calado? Na ditadura não adiantava recorrer ao Supremo. Agora, pelo menos nesse aspecto, é diferente.
Blog do Josias

Governo dará subsídio de R$ 125 milhões a produtores de cana do Nordeste


O governo concederá uma subvenção de R$ 125 milhões aos produtores de cana-de-açúcar do Nordeste, para estimular o plantio e compensar as perdas sofridas com a seca. O benefício será pago sob a forma de subsídio de R$ 12 por tonelada, limitada a 10 mil toneladas por produtor.
A medida, que deve beneficiar 17 mil produtores, foi anunciada nesta quinta-feira (16) pelo secretário executivo substituto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira. Segundo ele, o governo estuda se o auxílio será encaminhado ao Congresso por meio de uma nova Medida Provisória (MP) ou por emenda a uma MP existente.
A concessão da subvenção será para a safra 2011/2012, que está sendo colhida agora. Segundo Oliveira, os produtores rurais terão de comprovar a entrega da cana-de-açúcar nas usinas por meio de apresentação de notas fiscais à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O secretário afirmou que a medida não terá efeitos sobre o preço do etanol, porque o Nordeste é responsável por apenas 5% da produção brasileira do biocombustível. “O foco principal [do Nordeste] é a produção de açúcar”, disse. O Nordeste tem área plantada de 327 mil hectares de cana-de-açúcar e uma produção de aproximadamente 18 milhões de toneladas anuais. “Estima-se perda de 30% na produção [com a estiagem]”, afirmou o secretário executivo substituto.
“Mais grave do que isso é que tem havido uma mortandade dos canaviais. A cana é uma cultura semiperene. Este ano, em virtude da seca, não está rebrotando. Em muitas regiões haverá necessidade de replantar o canavial, o que significa custo adicional para os produtores. De modo a contribuir com o replantio e manter a receita dos produtores é que está sendo concedida a subvenção”, disse Dyogo de Oliveira. 
Ag. Brasil

Renan Calheiros estabelece prazo mínimo de sete dias para exame de MPs pelo Senado


Diante da pressão para o Senado votar a MP dos Portos, nesta quinta-feira (16), último dia de vigência da matéria, o presidente Renan Calheiros criticou duramente a insuficiência de prazo para uma análise mais detida das MPs. Logo no início da sessão, ele anunciou a decisão da Mesa de, daqui para a frente, não mais aceitar medidas provisórias que venham da Câmara com menos de sete dias para perder a validade.
- A partir de hoje, qualquer medida provisória que venha com menos de sete dias da Câmara dos Deputados não será pautada no Senado Federal, pelo menos enquanto eu for presidente. Essa anomalia institucional não vai continuar, não pode continuar; ela apequena o Senado, e o Senado não pode conviver com isso - declarou.
Segundo Renan, apreciar uma medida provisória nas últimas horas de vigência significa "limitar o papel constitucional do Senado", posição reiterada diversas vezes ao longo da sessão. Apesar de concordar com os protestos da oposição quanto à falta de tempo, no entanto, Renan defendeu a votação da MP dos Portos devido à importância da matéria.
Os senadores de oposição tentaram retirar a matéria de pauta, alegando descumprimento de acordo de líderes que estabelecia intervalo mínimo de 48 horas entre a leitura e a votação de MPs.
Apelos
Apesar de elogiar a conduta de Renan Calheiros na Presidência da Casa, o senador Pedro Taques (PDT-MT) afirmou que não bastava afirmar que esta será a última vez que o Senado votará em prazo tão curto uma medida provisória que esgotou praticamente todo o seu tempo de tramitação na Câmara dos Deputados.
- Não podemos permitir que este último ato ocorra, porque não somos como crianças que cometem um erro e dizem à mãe que será a última vez - lamentou.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) concordou com a postura de Renan, mas também lembrou e elogiou a decisão de Garibaldi Alves, quando era presidente do Senado, de devolver uma MP ao governo. Por sua vez, Eduardo Lopes (PRB-RJ) disse que o Senado não pode continuar atuando como "carimbador do que a Câmara faz".
O senador José Agripino (DEM-RN) afirmou confiar na sinceridade das palavras de Renan, mas desafiou o presidente da Casa a retirar a MP dos Portos de pauta.
- Eu aplaudiria se Vossa Excelência dissesse: “A partir de hoje, eu não vou aceitar esse procedimento”. Eu aplaudiria de pé, porque Vossa Excelência cresceria muito perante o país, na medida em que estivesse defendendo uma prerrogativa fundamental do Senado - opinou.
O senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), 1º secretário da Mesa, salientou que, em MPs aprovadas anteriormente, os líderes do governo e do PMDB já haviam assumido que "não mais teríamos precedentes"
– E estamos hoje voltando, abrindo precedentes - observou.

Reduzir a maioridade penal é maquiar o problema da violência, diz CNBB


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta quinta-feira (16) nota em que se posiciona contrária às iniciativas que visam a diminuir a maioridade penal. Para o presidente em exercício da CNBB, Dom José Belisário da Silva, a redução não vai representar o fim da violência e contribuiria “para criminalizar ainda mais os adolescentes”. Ontem (15), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, argumentou que qualquer tentativa de alteração da maioridade penal é inconstitucional.
Divulgada após reunião do Conselho Episcopal Pastoral, a nota considera que o Estado e a sociedade não têm cumprido o seu dever de assegurar os direitos de crianças e adolescentes, e isto tem se refletido na delinquência juvenil. “Criminalizar o adolescente com penalidade no âmbito carcerário seria maquiar a verdadeira causa do problema, desviando a atenção com respostas simplórias, inconsequentes e desastrosas para a sociedade”, diz a nota.
A CNBB considera positivo o papel do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) na responsabilização dos delitos cometidos por adolescentes e defende a implementação das medidas socioeducativas. “Ele [o ECA] reconhece a responsabilização do adolescente autor de ato infracional, mas acredita na sua recuperação, por isso propõe a aplicação de medidas socioeducativas” diz trecho da nota.
Para a CNBB cabe à sociedade exigir a implementação destas medidas, assim como o investimento em educação e saúde de qualidade e de políticas públicas que eliminem as desigualdades sociais. “A Igreja continua acreditando na capacidade de regeneração do adolescente quando favorecido em seus direitos básicos e pelas oportunidades de formação integral de valores que dignificam o ser humano”. O texto também alerta para a necessidade de combate às drogas e da estrutura que a sustenta e que é “causadora de inúmeras situações que levam os adolescentes à violência”.

Lula critica imprensa na Argentina e defende Cristina


Em meio à guerra que a presidente argentina, Cristina Kirchner, trava com o Grupo Clarín, com ameaças de intervenção oficial na companhia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso, nesta quinta-feira (16), em Buenos Aires, com um forte conteúdo político em defesa dela e contra a imprensa.
"Podem vir todos os jornais, todos os canais de televisão que quiserem que não poderão negar o apoio que este governo tem", desafiou Lula referindo-se à Cristina, durante inauguração de uma universidade do sindicato dos porteiros e zeladores de edifícios. Lula sugeriu aos argentinos que "não deixem os adversários escreverem a história do que vocês (Néstor Kirchner e Cristina) representam para a Argentina".
"Faz dois anos e meio que deixei o governo. Eu pensei que a nossa imprensa, no Brasil, fosse parar de falar mal de mim. Mas hoje falam mal de mim e da (presidente) Dilma (Rousseff)", reclamou. "Às vezes, eu tenho a impressão de que a imprensa está exilada dentro de nosso país. Está isolada. Quando nos criticam, dizem que é democracia e quando nós os criticamos, dizem que estão sendo atacados", afirmou Lula, arrancando aplausos de uma plateia formada por ministros, assessores e muitos militantes que cantaram "olé, olé, olé, Lula, Lula".
Segundo Lula, "setores conservadores não entendem o que aconteceu no Brasil na última década, como nunca entenderam o que houve entre os anos 40 e 50 na Argentina e não entendem o que está acontecendo agora". Em seu discurso interrompido em várias oportunidades pelos aplausos, Lula falou que seu governo e o de Dilma, no Brasil, e de Néstor e Cristina, trabalharam pela igualdade.
Cristina fechou a solenidade enaltecendo os governos de Lula, Néstor, Dilma e dela própria: "Dizem que os nossos governos são populistas. Não é verdade. São governos que creem na igualdade, que dão direito de escolher a vida que querem ter".
Ag. Estado

Ceará SC disponibiliza mais de 60 mil ingressos para a decisão do Cearense Série A 2013


Aconteceu nessa quinta-feira,16, na sede da FCF, reunião de tomada de providências para o jogo final do Cearense Série A 2013. Quase todos os órgãos de segurança e transito estiveram presentes. A polícia Militar apresentou o Plano de Segurança a ser utilizado no domingo,19, antes, durante e após a partida.

Como o jogo envolverá mais emoção que os jogos normais, até por ser uma decisão, alguns cuidados foram tomados para que não haja excessos dos torcedores. A Prefeitura de Sobral enviará 20 ônibus para trazer vários torcedores do Cacique do Vale. Ceará x Guarany de Sobral estarão frente a frente a partir das 16h, no Castelão. 

Acompanhe alguns pontos que fazem parte do Plano de Ação e também do Plano de Segurança:

60.897 é a quantidade de ingressos para o jogo decisivo;
3.018 ingressos foram disponibilizados para o Guarany de Sobral;
Venda foi iniciada na última terça-feira,14, nas lojas do Ceará SC;
Em caso de sobras de ingressos haverá venda dos mesmos nas bilheterias do Estádio Castelão, no dia do jogo, a partir das 11h;
A entrega das gratuidades para idosos e policiais acontecerá nesta 6ª-feira,17, no setor de bilheteria principal do Castelão, a partir das 10h
Acesso dos torcedores visitantes será pela Avenida: Paulino Rocha e dos torcedores do Ceará, pelas Avenidas: Dedé Brasil e Alberto Craveiro;
O time campeão permanecerá por 40 minutos no Estádio, até que haja a dispersão dos torcedores do vice-campeão;
A abertura do estacionamento acontecerá ao meio dia;
Funcionamento das catracas começará a partir das 13h;
As torcidas organizadas ficarão posicionadas no setor de cadeiras superiores
100 agentes da AMC estarão no Castelão a partir das 7h;

Arbitragem
Árbitro: Avelar Rodrigo
Assistente 1: Thiago Brígido
Assistente 2: Mardonio Ribeiro
4º Árbitro: Gleysto Gonçalves
5º Árbitro Assistente: Armando Lopes
Assessor de Arbitragem: Manoel Sidney
Delegado Especial: Milton Otaviano:

Por Toni Mota

Governo estuda cartão do Minha Casa, Minha Vida para compra de eletrodomésticos


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta quinta-feira (16) que o governo estuda a criação de um cartão para que os mutuários do Programa Minha Casa, Minha Vida possam adquirir eletrodomésticos básicos, como fogão e geladeira. “Nós ainda estamos definindo como vão funcionar as modalidades [crédito]”, disse o ministro. Mantega não deu mais detalhes das medidas.
A proposta foi discutida pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, que se reuniram antes com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do grupo varejista Magazine Luiza, que comercializa eletrodomésticos em todo país, também participou da reunião.
O ministro da Fazenda não quis antecipar se haverá recursos do Tesouro Nacional nas operações, para compensar a diferença entre as taxas de mercado e as que serão cobradas dos beneficiários.
A dona do grupo varejista disse que a  proposta do governo ainda não está definida e que o Magazine Luiza vai estudar que produtos serão ofertados e por que preço. “Eles [o governo] ainda estão estudando e ainda vão decidir. A gente só veio ver como vai funcionar [o programa]. Não temos propostas concretas ainda”, disse.
Ao deixar a reunião no ministério da Fazenda, a ministra Miriam Belchior, afirmou que o governo deve anunciar a proposta na semana que vem. Questionada sobre se o benefício vai ser suficiente para comprar uma máquina de lavar, Miriam respondeu bem-humorada, “máquina de lavar automática e não um tanquinho”.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Governo do Ceará aumenta valor pago a policiais que apreenderem armas


O governador Cid Gomes autorizou nesta quinta-feira (16) a duplicação dos valores pagos aos policiais civis e militares para cada arma apreendida. A decisão aconteceu durante reunião entre o Governador e o secretário da Segurança, Francisco Bezerra.  Com o aumento, os valores que variavam de R$ 200,00 (revólveres) a R$ 400,00 (fuzis) passam a oscilar entre R$ 400,00 (revólveres) a R$ 800,00 (fuzis). A nova tabela passa a valer já a partir deste fim de semana.

Segundo o secretário da Segurança, Francisco Bezerra, a intenção é intensificar a campanha que já vem obtendo bons resultados e desarmar ainda mais a população. “Estamos dobrando a recompensa por arma, acessórios e munições apreendidos. Isso se reverte num estímulo ainda maior para os nossos policiais, que já trabalham com afinco e dedicação”, destacou o secretário.

Bezerra destaca ainda que, com medida autorizada pelo Governador, os crescentes números de apreensões de armas no Ceará, tendem a ganhar impulso ainda maior. “Em 2011, o Sistema Estadual Segurança apreendeu 4.995 armas. No ano passado, esse número saltou para seis mil armas e, neste ano, já tiramos de circulação, até o dia de hoje (16.05), 2.208 armas de fogo”, ressaltou.

REVÓLVER
VALOR
Cal. 22
R$ 400,00
Cal. 32
R$ 400,00
Cal. 38
R$ 400,00
Cal. 357 Magnum
R$ 400,00
Cal. 44
R$ 400,00
Cal. 44 Magnum
R$ 400,00
PISTOLA
VALOR
Cal. 22
R$ 400,00
Cal. 6,35
R$ 400,00
Cal. 7,65
R$ 400,00
Cal. 380
R$ 400,00
Cal. 9mm
R$ 800,00
Cal. 10mm
R$ 800,00
Cal. 40
R$ 800,00
Cal. 357 (1)
R$ 800,00
Cal. 44 Magnum
R$ 800,00
Cal. 45
R$ 800,00
ESPINGARDA
VALOR
Cal. 40
R$ 400,00
Cal. 36
R$ 400,00
Cal. 32
R$ 400,00
Cal. 28
R$ 400,00
Cal. 24
R$ 400,00
Cal. 20
R$ 400,00
Cal. 16
R$ 400,00
Cal. 12
R$ 400,00
CARABINAS
VALOR
Cal. 17
R$ 400,00
Cal. 22
R$ 400,00
Cal. 22 Magnum
R$ 400,00
Cal. 32.20
R$ 400,00
Cal. 38
R$ 400,00
Cal. 38.40
R$ 400,00
Cal. 44.40
R$ 400,00
FUZIS
VALOR
Cal. 7mm
R$ 800,00
Cal. 762/308
R$ 800,00
Cal. 223/556
R$ 800,00
Cal. 243
R$ 800,00
Cal. 375
R$ 800,00
Cal. 338
R$ 800,00
Cal. 30
R$ 800,00
Cal. .30 carbine
R$ 800,00


Assessoria de Imprensa da SSPDS

Estado inaugura açude Mamoeiro, de Antonina do Norte


O governador Cid Gomes inaugura nesta sexta-feira (17), às 16 horas, a barragem Mamoeiro, construída no município de Antonina do Norte, na divisa com Aiuaba, com uma capacidade para acumulação de 20,68 milhões de metros cúbicos de água, garantindo o abastecimento da população de cerca de 8 mil habitantes daquele município, além de apoiar o desenvolvimento de suas atividades nas áreas da pequena indústria, agropecuária e de serviços.

Com financiamento do Banco Mundial e contrapartida do erário estadual, foram investidos pelo Governo do Estado na referida obra R$ 31,701 milhões administrados pela Secretaria dos Recursos Hídricos através de sua vinculada pela Sohidra-Superitendência de Obras Hidráulicas. O açude Mamoeiro, construído pelo atual Governo do Estado, situa-se na bacia hidrográfica do Alto Jaguaribe, distando aproximadamente 380 quilômetros de Fortaleza.

Assessoria de Imprensa da SRH

CNBB critica resolução do CNJ sobre casamento gay


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) criticou a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga cartórios a celebrarem o casamento entre pessoas de mesmo sexo. "Criar normas não é competência do Judiciário. A atribuição é do Congresso", opinou o vice-presidente da CNBB em exercício, o bispo de Ponta Grossa Sergio Arthur Braschi. Em nota divulgada nesta quinta-feira (16), a entidade afirmou se unir a todos que "legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal resolução". Além de julgar que o CNJ foi além das suas competências, a organização religiosa argumenta que uniões de pessoas de mesmo sexo não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família. "O casamento tem como pressuposto a reciprocidade entre homem e mulher, a possibilidade de procriação", acredita Braschi. Ele admitiu apenas ser necessário respeitar a “opção de vida” das pessoas. A nota foi apresentada durante a conclusão do Conselho Episcopal Pastoral da CNBB.