domingo, 12 de outubro de 2014

Marina oficializa apoio ao candidato Aécio Neves no segundo turno

Em coletiva realizada na manhã deste domingo (12), a ex-candidata Marina Silva anunciou o seu apoio à candidatura do tucano Aécio Neves. O pronunciamento acontece um dia após o mineiro ter acatado, em parte, em carta publicada às exigências que Marina ditava. 


A ex-candidata afirmou que as gestões de Fernando Henrique e de Lula trouxeram benefícios para o País, com o primeiro trazendo a estabilidade econômica e o segundo a inclusão social. Para Marina, isso se deve à gestões diferentes. "Vivemos em um momento em que a alternância de poder vai fazer bem ao Brasil", disse ao anunciar seu apoio à candidatura de Aécio Neves.  "Votarei ao Aécio e o apoarei", pontuou Marina.

Entre as promessas do tucano para obter o apoio de Marina, está a adoção de uma política ambiental sustentável, a priorização do ensino integral no país e a criação de um fundo para tentar solucionar os conflitos entre índios e produtores rurais. O tucano também reiterou o compromisso de que irá trabalhar para que o Congresso Nacional aprove o fim da reeleição para cargos executivos, uma "fonte de corrupção", segundo Marina Silva em seu pronunciamento deste domingo. Aécio, entretanto, não acatou a exigência de Marina quanto à redução da maioridade penal
Marina Silva foi derrotada nas eleições do primeiro turno deste ano, tendo 22% dos votos.
Em seu pronunciamento, Marina elogiou os efeitos do Bolsa Família e defendeu que o programa de governo petista fosse transformado em lei para ser assegurado a garantia do benefício nas sucessões presidenciais.


A ex-candidata também fez um apelo para que a discussão acerca da sucessão presidencial aconteça de forma pacífica, não em "território da política destrutiva". "Precisamos ver com clareza os tema estratégicos para do país para o bem comum", disse.

Assista o pronunciamento:

Veja qual foi o candidato a deputado federal mais votado em cada cidade do Ceará


Abaiara: Genecias Noronha (SD) 48,24%
Acarape: Domingos Neto (Pros) 29,07%
Acaraú: Aníbal Gomes (PMDB) 47,97%
Acopiara: Paulo Henrique Lustosa (PP) 31,15%
Aiuaba: Genecias Noronha (SD) 47,22%
Alcântaras: Moses Rodrigues (PPS) 45,61%
Altaneira: Genecias Noronha (SD) 42,96%
Alto Santo: Genecias Noronha (SD) 36,65%
Amontada: José Airton (PT) 39,45%
Antonina do Norte: André Figueiredo (PDT) 46,93%
Apuiarés: André Figueiredo (PDT) 31,52%
Aquiraz: Aníbal Gomes (PMDB) 29,66%
Aracati: André Figueiredo (PDT) 23,36%
Aracoiaba: Danilo Forte (PMDB) 27,76%
Ararendá: Nenem do Cazuza (Pros) 35,07%
Araripe: José Airton (PT) 32,63%
Aratuba: André Figueiredo (PDT) 24,54%
Arneiroz: Genecias Noronha (SD) 45,71%
Assaré: Raimundo Matos (PSDB) 29,54%
Aurora: Odorico Monteiro (PT) 19,66%
Baixio: André Figueiredo (PDT) 27,94%
Banabuiú: Danilo Forte (PMDB) 29,38%
Barbalha: José Guimarães (PT) 28,70%
Barreira: Mauro Benevides (PMDB): 33,73%
Barro: André Figueiredo (PDT) 21,90%
Barroquinha: José Airton (PT) 42,64%
Baturité: Eudes Xavier (PT) 21,81%
Beberibe: Balman (Pros) 16,99%
Bela Cruz: Aníbal (PMDB) 32,32%
Boa Viagem: Domingos Neto (Pros) 25,98%
Brejo Santo: Balman (Pros) 49,93%
Camocim: Leônidas Cristino (Pros) 27,54%
Campos Sales: Moses Rodrigues (PPS) 54,78%
Canindé: Gorete Pereira (PR) 14,11%
Capistrano: André Figueiredo (PDT) 45,92%
Caridade: Genecias Noronha (SD) 27,81%
Cariré: Aníbal (PMDB) 59,06%
Caririaçu: José Guimarães (PT) 26,07%
Cariús: Gorete Pereira (PR) 38,55%
Carnaubal: José Guimarães (PT) 41,54%
Cascavel: Macedo (PSL) 24,85%
Catarina: Odorico Monteiro (PT) 44,15%
Catunda: Leônidas Cristino (Pros) 32,93%
Caucaia: Danilo Forte (PMDB) 13,90%
Cedro: Aníbal (PMDB) 30,52%
Chaval: Vicente Arruda (Pros) 41,55%
Choró: José Guimarães (PT) 18,17%
Chorozinho: Genecias Noronha (SD) 25,47%
Coreaú: Leônidas Cristino (Pros) 24%
Crateús: Gorete Pereira (PR) 16,77%
Crato: Arnon Bezerra (PTB) 24,88%
Croatá: Genecias Noronha (SD) 37,52%
Cruz: Aníbal (PMDB) 42,39%
Deputado Irapuan Pinheiro: Raimundo Matos (PSDB) 51,49%
Ererê: José Guimarães (PT) 30,35%
Eusébio: Balman (Pros) 25,09%
Farias Brito: Chico Lopes (PCdoB) 41,50%
Forquilha: Leônidas Cristino (Pros) 29,35%
Fortim: José Guimarães (PT) 34,97%
Frecheirinha: Arnon Bezerra (PTB) 41,12%
General Sampaio: Balman (Pros) 37,98%
Graça: Nenem do Cazuza (Pros) 42,49%
Granja: Vicente Arruda (Pros) 54,43%
Granjeiro: Gorete Pereira (PR) 39,55%
Groaíras: Moses Rodrigues (PPS) 33,23%
Guaiúba: Mauro Benevides (PMDB) 22,65%
Guaraciaba do Norte: Aníbal (PMDB) 27,97%
Guaramiranga: Gorete Pereira (PR) 35,82%
Hidrolândia: Genecias Noronha (SD) 28,32%
Horizonte: Gorete Pereira (PR) 16,24%
Ibaretama: Genecias Noronha (SD) 25,38%
Ibiapina: Gorete Pereira (PR) 20,75%
Ibicuitinga: Adail Carneiro (PHS) 32,91%
Icapuí: José Airton (PT) 47,62%
Icó: Domingos Neto (Pros) 35,24%
Iguatu: Aníbal (PMDB) 34,35%
Independência: Domingos Neto (Pros) 25,13%
Ipaporanga: José Guimarães (PT) 47,89%
Ipaumirim: Genecias Noronha (SD) 31,47%
Ipu: Domingos Neto (Pros) 24,78%
Ipueiras: Nenem do Cazuza (Pros) 50,89%
Iracema: Mauro Benevides (PMDB) 39,62%
Irauçuba: Danilo Forte (PMDB) 49,74%
Itaiçaba: André Figueiredo (PDT) 25,39%
Itaitinga: Gorete Pereira (PR) 20,64%
Itapajé: Danilo Forte (PMDB) 49,94%
Itapipoca: José Guimarães (PT) 18,99%
Itapiúna: André Figueiredo (PDT) 26,65%
Itarema: Aníbal (PMDB) 28,60%
Itatira: Nenem do Cazuza (Pros) 43,24%
Jaguaretama: Danilo Forte (PMDB) 23,32%
Jaguaribara: Paulo Henrique Lustosa (PP) 33,84%
Jaguaribe: Danilo Forte (PMDB) 23,71%
Jaguaruana: José Guimarães (PT) 26,73%
Jardim: José Guimarães (PT) 30,22%
Jati: Balman (Pros) 56,02%
Jijoca de Jericoacoara: Aníbal (PMDB) 29,22%
Juazeiro do Norte: Normando (PSL) 24,67%
Jucás: Balman (Pros) 37,32%
Lavras da Mangabeira: Balman (Pros) 23,99%
Limoeiro do Norte: Ariosto Holanda (Pros) 37,42%
Madalena: Gorete Pereira (PR) 16,61%
Maracanaú: Gorete Pereira (PR) 15,23%
Maranguape: Raimundo Matos (PSDB) 22,09%
Marco: Aníbal (PMDB) 41,78%
Martinópole: Danilo Forte (PMDB) 38,24%
Massapê: Leônidas Cristino (Pros) 26,63%
Mauriti: José Guimarães (PT) 50,88%
Meruoca: Leônidas Cristino (Pros) 27,51%
Milagres: Mário Feitoza (PMDB) 37,95%
Milhã: Danilo Forte (PMDB) 21,32%
Miraíma: Aníbal (PMDB) 27,76%
Missão Velha: José Guimarães (PT) 34,90%
Mombaça: Genecias Noronha (SD) 43,15%
Monsenhor Tabosa: Genecias Noronha (SD) 39,33%
Morada Nova: Adail Carneiro (PHS) 24,68%
Moraújo: Leonidas Cristino (Pros) 34,59%
Morrinhos: Domingos Neto (Pros) 26,52%
Mucambo: Moses Rodrigues (PPS) 42,34%
Mulungu: Gorete Pereira (PR) 32,84%
Nova Olinda: Arnon Bezerra (PTB) 27,75%
Nova Russas: Nenem do Cazuza (Pros) 36,67%
Novo Oriente: Domingos Neto (Pros) 32,37%
Ocara: José Guimarães (PT) 40,90%
Orós: Domingos Neto (Pros) 41,61%
Pacajus: José Guimarães (PT) 13,40%
Pacatuba: Domingos Neto (Pros) 10,96%
Pacoti: Odorico (PT) 19,67%
Pacujá: Arnon Bezerra (PTB) 38,44%
Palhano: José Guimarães (PT) 24,91%
Palmácia: Odorico Monteiro (PT) 18,30%
Paracuru: Inácio Arruda (PCdoB) 19,34%
Paraipaba: Macedo (PSL) 20,96%
Parambu: Genecias Noronha (SD) 76,32%
Paramoti: José Guimarães (PT) 21,49%
Pedra Branca: Domingos Neto (Pros) 37,45%
Penaforte: Arnon Bezerra (PTB) 57,76%
Pentecoste: José Airton (PT) 22,73%
Pereiro: Mauro Benevides (PMDB) 45,16%
Pindoretama: José Airton (PT) 23,14%
Piquet Carneiro: Danilo Forte (PMDB) 54,59%
Pires Ferreira: Leônidas Cristino (Pros) 57,29%
Poranga: Nenem do Cazuza (Pros) 47,83%
Porteiras: Arnon Bezerra (PTB) 43,03%
Potengi: Chico Lopes (PCdoB) 34,78%
Potiretama: Aníbal (PMDB) 40,43%
Quiterianópolis: Genecias Noronha (SD) 49,32%
Quixadá: Odorico Monteiro (PT) 29,84%
Quixelô: José Airton (PT) 27,25%
Quixeramobim: Genecias Noronha (SD) 31,23%
Quixeré: Danilo Forte (PMDB) 32,58%
Redenção: Domingos Neto (Pros) 16,21%
Reriutaba: Odorico Monteiro (PT) 40,30%
Russas: Adail Carneiro (PHS) 35,25%
Saboeiro: Aníbal (PMDB) 34,41%
Salitre: José Airton (PT) 51,60%
Santa Quitéria: José Guimarães (PT) 23,24%
Santana do Acaraú: Aníbal (PMDB) 26,69%
Santana do Cariri: Domingos Neto (Pros) 33,32%
São Benedito: Aníbal (PMDB) 27,85%
São Gonçalo do Amarante: Almircy Pinto (PSD) 26,65%
São João do Jaguaribe: Ariosto Holanda (Pros) 63,41%
São Luís do Curu: Danilo Forte (PMDB) 16,65%
Senador Pompeu: José Guimarães (PT) 33,58%
Senador Sá: Aníbal (PMDB) 37,63%
Sobral: Moses Rodrigues (PPS) 32,21%
Solonópole: Danilo Forte (PMDB) 34,14%
Tabuleiro do Norte: Ariosto Holanda (Pros) 28,19%
Tamboril: Nenem do Cazuza (Pros) 32,44%
Tarrafas: José Guimarães (PT) 34,76%
Tauá: Domingos Neto (Pros) 52,50%
Tejuçuoca: Danilo Forte (PMDB) 49,50%
Tianguá: Balman (Pros) 25,58%
Trairi: Aníbal (PMDB) 12,93%
Tururu: Anibal (PMDB) 28,80%
Ubajara: Anibal (PMDB) 18,12%
Umari: José Guimarães (PT) 42,16%
Umirim: Danilo Forte (PMDB) 38,60%
Uruburetama: Domingos Neto (Pros) 23,36%
Uruoca: Gorete Pereira (PR) 40,29%
Varjota: Danilo Forte (PMDB) 58,53%
Várzea Alegre: Domingos Neto (Pros) 31,48%
Viçosa do Ceará: Anibal (PMDB) 34,72%

Veja qual foi o candidato a deputado estadual mais votado em cada cidade do Ceará


Abaiara: Aderlania Noronha (SD) 35,79%
Acarape: Tin Gomes (PHS) 44,14%
Acaraú: Duquinha (Pros) 40,74%
Acopiara: Dr. Sarto (Pros) 32,08%
Aiuaba: Audic Mota (PMDB) 32,12%
Alcântaras: Sergio Aguiar (Pros) 30,72%
Altaneira: Julio Cesar (PTN) 27,36%
Alto Santo: Antonio Granja (Pros): 43,44%
Amontada: Dr. Sarto (Pros) 34,90%
Antonina do Norte: Sineval Roque (Pros) 32,85%
Apuiarés: Roberto Mesquita (PV) 25,32%
Aquiraz: Fernando Hugo (Pros) 18,16%
Aracati: Evandro Leitão (PDT) 13,10%
Aracoiaba: Thiago Campelo (SD) 35,52%
Ararendá: Moises Braz (PT) 40,47%
Araripe: Agenor Ribeiro (PSDC) 34,87%
Aratuba: Agenor Neto (PMDB) 22,72%
Arneiroz: Aderlania Noronha (SD) 49,84%
Assaré: Julio Cesar (PTN) 20,33%
Aurora: Danniel Oliveira (PMDB) 27,39%
Baixio: Lais Nunes (Pros) 43,30%
Banabuiú: Waltinho de Banaduiu (PHS) 18,47%
Barbalha: Sineval Roque (Pros) 12,52%
Barreira: Bruno Gonçalves (PEN) 32,93%
Barro: Joaquim Noronha (PP) 29,76%
Barroquinha: Gony Arruda (PSD) 41,55%
Baturité: Elmano (PT) 14,41%
Beberibe: Bruno Gonçalves (PEN) 16,40%
Bela Cruz: Duquinha (Pros) 26,42%
Boa Viagem: Aderlania Noronha (SD) 17,99%
Brejo Santo: Welington Landim (Pros) 63,65%
Camocim: Sergio Aguiar (Pros) 45,09%
Campos Sales: Sineval Roque (Pros) 8,80%
Canindé: Alemão (PP) 23,45%
Capistrano: Evandro Leitão (PDT) 21,24%
Caridade: João Jaime (DEM) 23,18%
Cariré: Ivo Gomes (Pros) 54,33%
Caririaçu: Welington Landim (Pros) 24,08%
Cariús: Nizo Costa (PSDC) 31,89%
Carnaubal: Duquinha (Pros) 38,20%
Cascavel: Zezinho Albuquerque (Pros) 17,25%
Catarina: Danniel Oliveira (PMDB) 33,40%
Catunda: Carlomano Marques (PMDB) 23,46%
Caucaia: Naumi Amorim (PSL) 17,65%
Cedro: Odilon Aguiar (Pros) 28,44%
Chaval: Roberio Monteiro (Pros) 45,72%
Choró: Rachel Marques (PT) 22,13%
Chorozinho: Bruno Gonçalves (PEN) 24,48%
Coreaú: Ivo Gomes (Pros) 22,34%
Crateús: Carlos Felipe (PCdoB) 43,92%
Crato: Zé Ailton Brasil (PP) 19,01%
Croatá: Gony Arruda (PSD) 41,62%
Cruz: Sergio Aguiar (Pros) 24,77%
Deputado Irapuan Pinheiro: Antonio Granja (Pros) 43,16%
Ererê: Antonio Granja (Pros) 37,50%
Eusébio: Bruno Gonçalves (PEN) 52,06%
Farias Brito: Sineval Roque (Pros) 30,66%
Forquilha: Moises Braz (PT) 34,36%
Fortim: Zezinho Albuquerque (Pros) 36,09%
Frecheirinha: Gony Arruda (PSD) 42,91%
General Sampaio: Eliene Brasileiro (Pros) 51,29%
Graça: Zezinho Albuquerque (Pros) 45,11%
Granja: Gony Arruda (PSD) 28,72%
Granjeiro: Fernanda Pessoa (PR) 28,72%
Groaíras: Professor Teodoro (PSD) 23,96%
Guaiúba: Gony Arruda (PSD): 16,41%
Guaraciaba do Norte: Tin Gomes (PHS) 26,83%
Guaramiranga: Sergio Aguiar (Pros) 30,22%
Hidrolândia: Felipe Mota (PPS) 29,92%
Horizonte: Bruno Gonçalves (PEN) 20,87%
Ibaretama: Osmar Baquit (PSD) 24,05%
Ibiapina: Fernanda Pessoa (PR) 20,30%
Ibicuitinga: Audic Mota (PMDB) 28,84%
Icapuí: Dedé Teixeira (PT) 32,66%
Icó: Lais Nunes (Pros) 48,79%
Iguatu: Agenor Neto (PMDB) 42,69%
Independência: Odilon Aguiar (Pros) 17,53%
Ipaporanga: Jeová Mota (Pros) 45,45%
Ipaumirim: Lais Nunes (Pros) 31,20%
Ipu: Augusta Brito (PCdoB) 28,75%
Ipueiras: Jeová Mota (Pros) 39,13%
Iracema: Elmano (PT) 30,79%
Irauçuba: Osmar Baquit (PSD) 44,33%
Itaiçaba: Osmar Baquit (PSD) 24,77%
Itaitinga: Zezinho Albuquerque (Pros) 12,43%
Itapajé: Joaquim Noronha (PP) 18,08%
Itapipoca: Geraldinho Azevedo (PDT) 18,73%
Itapiúna: Thiago Campelo (SD) 11,76%
Itarema: Roberio Monteiro (Pros) 50,78%
Itatira: Zezinho Albuquerque (Pros) 44,72%
Jaguaretama: Antonio Granja (Pros) 24,18%
Jaguaribara: Antonio Granja (Pros) 55,28%
Jaguaribe: Antonio Granja (Pros) 39,10%
Jaguaruana: Antonio Granja (Pros) 19,83%
Jardim: Welington Landim (Pros) 31,14%
Jati: Welington Landim (Pros) 60,75%
Jijoca de Jericoacoara: Roberio Monteiro (Pros) 27,60%
Juazeiro do Norte: Dr. Santana (PT) 21,63%
Jucás: Agenor Neto (PMDB) 33,60%
Lavras da Mangabeira: Danniel Oliveira (PMDB) 26,36%
Limoeiro do Norte: Dilmar (SD) 35,70%
Madalena: Leonardo Araújo (PMDB) 11,18%
Maracanaú: Fernanda Pessoa (PR) 26,06%
Maranguape: George Valentim (PCdoB) 35,91%
Marco: Duquinha (Pros) 38,59%
Martinópole: Sergio Aguiar (Pros) 41,75%
Massapê: Zezinho Albuquerque (Pros) 28,41%
Mauriti: Welington Landim (Pros) 37,26%
Meruoca: Moises Braz (PT) 31,15%
Milagres: Danniel Oliveira (PMDB) 36,13%
Milhã: Leonardo Pinheiro (PSD) 37,64%
Miraíma: Roberio Monteiro (Pros) 37,91%
Missão Velha: Rachel Marques (PT) 31,42%
Mombaça: Osmar Baquit (PSD) 41,36%
Monsenhor Tabosa: Jeova Mota (Pros) 45,24%
Morada Nova: Agenor Neto (PMDB) 19,16%
Moraújo: Gony Arruda (PSD) 32,41%
Morrinhos: Roberio Monteiro (Pros) 39,13%
Mucambo: Zezinho Albuquerque (Pros) 38,42%
Mulungu: Odilon Aguiar (Pros) 25,24%
Nova Olinda: Zezinho Albuquerque (Pros) 19,29%
Nova Russas: Jeova Mota (Pros) 41,07%
Novo Oriente: Odilon Aguiar (Pros) 25,38%
Ocara: Amália (PP) 37,60%
Orós: Agenor Neto (PMDB) 32,26%
Pacajus: Leonardo Araújo (PMDB) 8,48%
Pacatuba: Carlomano Marques (PMDB) 20,33%
Pacoti: Eliene Brasileiro (Pros) 23,55%
Pacujá: Zezinho Albuquerque (Pros) 40,14%
Palhano: Moises Braz (PT) 21,77%
Palmácia: Roberto Mesquita (PV) 13,92%
Paracuru: Augusta Brito (PCdoB) 21%
Paraipaba: Dr. Sarto (Pros) 27,79%
Parambu: Aderlania Noronha (SD) 61,21%
Paramoti: Dr. Sarto (Pros) 31,48%
Pedra Branca: Danniel Oliveira (PMDB) 37,78%
Penaforte: Welington Landim (Pros) 61,21%
Pentecoste: Joaquim Noronha (PP) 20,21%
Pereiro: Lais Nunes (Pros) 42,01%
Pindoretama: Joaquim Noronha (PP) 25,36%
Piquet Carneiro: Aderlania Noronha (SD) 42,58%
Pires Ferreira: Ivo Gomes (Pros) 55,78%
Poranga: Jeova Mota (Pros) 41,89%
Porteiras: Welington Landim (Pros) 45,65%
Potengi: Dr. Sarto (Pros) 32%
Potiretama: Danniel Oliveira (PMDB) 36,69%
Quiterianópolis: Aderlania Noronha (SD) 42%
Quixadá: Rachel Marques (PT) 24,57%
Quixelô: Mirian Sobreira (Pros) 39,88%
Quixeramobim: Osmar Baquit (PSD) 16,37%
Quixeré: Aderlania Noronha (SD) 43,95%
Redenção: Joaquim Noronha (PP) 19,97%
Reriutaba: Professor Teodoro (PSD) 26,54%
Russas: Aderlania Noronha (SD) 23,42%
Saboeiro: Duquinha (Pros) 29,38%
Salitre: Agenor Ribeiro (PSDC) 59,82%
Santa Quitéria: Tomas Figueiredo (PSDB) 36,70%
Santana do Acaraú: Augusta Brito (PCdoB) 24,60%
Santana do Cariri: Danniel Oliveira (PMDB) 24,02%
São Benedito: Augusta Brito (PCdoB) 45,78%
São Gonçalo do Amarante: Bethrose (PRP) 24,96%
São João do Jaguaribe: Leonardo Pinheiro (PSD) 25,24%
São Luís do Curu: Dr. Sarto (Pros) 20,71%
Senador Pompeu: Dedé Teixeira (PT) 24,34%
Senador Sá: Sergio Aguiar (Pros) 37,88%
Sobral: Ivo Gomes (Pros) 23,90%
Solonópole: Agenor Neto (PMDB) 34,36%
Tabuleiro do Norte: Dedé Teixeira (PT) 16,40%
Tamboril: Jeova Mota (Pros) 49,69%
Tarrafas: Zé Ailton Brasil (PP) 31,85%
Tauá: Odilon Aguiar (Pros) 28,40%
Tejuçuoca: João Jaime (DEM) 31,40%
Tianguá: Gony Arruda (PSD) 13,85%
Trairi: Dr. Sarto (Pros) 11,35%
Tururu: Duquinha (Pros) 23,62%
Ubajara: Zezinho Albuquerque (Pros) 14,24%
Umari: Dr. Sarto (Pros) 34,99%
Umirim: João Jaime (DEM) 27,55%
Uruburetama: Duquinha (Pros) 15,79%
Uruoca: Sergio Aguiar (Pros) 40,27%
Varjota: Carlomano Marques (PMDB) 46,94%
Várzea Alegre: Dr. Sarto (Pros) 22,23%
Viçosa do Ceará: Zezinho Albuquerque (Pros) 32,21%

Dilmistas x Aecistas: as redes sociais da discórdia eleitoral

Ajá difícil convivência nas redes “sociais” tem beirado o insuportável para um bom número de usuários do Facebook e Whatsapp desde que o segundo turno das eleições foi anunciado. Difícil encontrar quem não tenha se intrigado, bloqueado, excluído contatos ou se decepcionado com amigos por causa de divergências na opção de voto. O pano de fundo da discórdia? A polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) e o acirramento da disputa nesta fase de “tudo ou nada”. A eleição se encerra no dia 26 – a radicalização do debate, no entanto, pode até piorar.

O farmacêutico Raony Milet, 28, já perdeu dois amigos por causa de postagens no Facebook com teor político “cego”, conforme classifica. “Não estou só bloqueando, estou excluindo mesmo, e excluindo da vida”, conta. “Alguns amigos são bem petistas e eu já deixei de seguir nas redes sociais há muito tempo, mas ainda tenho contato, converso. Com os peessedebistas é que eu estou tendo aversão. É muita paixão e pouca razão”, critica Raony.

No grupo de Whatsapp do qual faz parte o dentista Ítalo Costa Montenegro, 37, o bate-papo descontraído deu lugar a embates de “torcidas” adversárias de Dilma e Aécio. Na turma de cerca de 20 eleitores majoritariamente pró-tucano, a convivência com o único “dilmista” se tornou incômoda – ao ponto de a administradora do grupo promover uma enquete para decidir se o colega deveria ser excluído da lista.

Duas pessoas saíram do grupo depois que as brigas e o festival de vídeos, fotos e notícias provocativas começaram a piorar. “Eu conheço gente que deixou de se falar nessa eleição. As pessoas estão misturando as coisas”, constata Ítalo.

A guerrilha política e a exasperação dos ânimos diante do temas que mexem com paixões existem desde que o mundo é mundo, mas, nas redes sociais, alguns ingredientes contribuem para o esgarçamento das relações. “A gente se sente mais livre pra dizer coisas on-line e emitir opiniões quando não estamos fisicamente perto do interlocutor. É mais fácil escrever e dar um clique do que se engajar em uma discussão”, observa o psicólogo Paulo Lopes, do Núcleo de Pesquisas em Psicologia e Informática, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Facebook, Whatsapp e outras redes de relacionamento expõem, ainda, outro fenômeno humano: “Quando a gente se junta em grandes grupos, tende a ficar mais hostil, a ser mais assertivos diante de quem se opõe diretamente a nós. Você polariza mais, já que está respaldado pelo apoio dos seus”, explica.

O POVO foi em busca de casos de parentes e amigos que conseguiram estabelecer regras para “evitar a fadiga” no ambiente virtual. A leitura continua na próxima página – ou clique.

Política X namoro
Não foi traição, indiferença ou falta de amor. O namoro de um estudante universitário de 22 anos, que pediu ao O POVO para não ter a identidade revelada, chegou ao fim após três anos e meio por causa de diferenças políticas. Três semanas antes do primeiro turno da eleição, eles resolveram, romper. Em parte, pelo engajamento do jovem na militância, mas também pelos atritos ideológicos entre os dois. “Além das brigas que todo relacionamento tem, passamos a brigar também por política. O desgaste foi quase total. Fiquei muito dedicado à campanha proporcional e, nas poucas conversas que tínhamos, sempre discutíamos por conta das divergências politicas”, conta o estudante. “Defendo um plano voltado para o social e ele não percebe isso como prioritário num governo. Além disso, teve a polarização PT x PSDB, que desta vez pesou. Acho absurdo uma pessoa votar em alguém que é a favor da redução da maioridade penal, e ele votou”.

O POVO

Charge do dia


Delação de doleiros não está sob sigilo, diz Justiça

O conteúdo dos interrogatórios do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, que abriram o jogo em relação ao funcionamento do esquema de propina na estatal para abastecer os caixas de PT, PMDB e PP, não está legalmente protegido por sigilo. A divulgação das informações foi classificada por Dilma Rousseff (PT) como “estranha” e “estarrecedora” e afirmou que houve vazamento para uso eleitoral.
Sem citar Dilma nominalmente, a Justiça Federal do Paraná rebateu a presidente por meio de nota oficial dizendo que as ações penais não tramitam em segredo de Justiça e por isso estão sujeitas ao princípio da publicidade. As informações são do Correio Braziliense.

Renan reeleito presidente do Senado? Pode desistir

Senadores do PMDB avaliam que a notória ligação com o presidente da Transpetro pode ameaçar Renan Calheiros na disputa pela presidência da Casa em 2015.
A informação é de Bernardo Mello Franco, na sua coluna deste domingo, na Folha de S.Paulo.
O presidente da estatal Sérgio Machado nega envolvimento em desvios.
Diz ainda o colunista que adversários esperam que Renan seja emparedado pela "ala ética" da sigla, principalmente se Aécio Neves (PSDB) for eleito.

Pedido de seguro-desemprego será requerido pela internet em 2015

A partir de abril do próximo ano, os donos de empresas terão de usar um aplicativo chamado "Empregador Web" no Portal Mais Emprego para fazer o pedido de seguro-desemprego e de comunicação de dispensa de seus funcionários. Segundo o governo, os empregadores terão acesso ao Empregador Web no Portal Mais Emprego no endereço eletrônico http://maisemprego.mte.gov.br. A mudança havia sido acordada durante reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) na quarta-feira (8). "O uso do Empregador Web no Portal Mais Emprego permite o preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa, de forma individual ou coletiva, mediante arquivo de dados. Os formulários Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego até o dia 31 de março de 2015", diz o ministério. A obrigatoriedade foi publicada no "Diário Oficial" da União desta sexta-feira (10). Informações do G1.

Câmara Federal terá 198 novos deputados a partir do próximo ano

A Câmara Federal terá 198 novos deputados a partir de 2015. Outros 25 que não participaram da legislatura anterior, mas já tiveram mandato em algum momento, retornam à Casa. Esses 223 deputados correspondem a uma renovação na Casa de 43,5%. Esse percentual é um pouco menor do que o verificado em 2010, que chegou a 46,4%.  Historicamente, a média de substituição na Casa fica sempre em torno de 40% a 50%. Dos atuais 513 parlamentares, 290 foram reeleitos – incluindo suplentes que exerceram o mandato entre 2011 e 2014 –, o que corresponde a 56,5%. A porcentagem daqueles que assumem o mandato pela primeira vez é de 38,6%.

O resultado é parcial porque ainda faltam ser computados os votos de duas urnas no Amazonas.Em relação aos partidos, o PT foi o que mais reelegeu deputados (48), seguido pelo PMDB (38). No entanto, os dois partidos tiveram suas bancadas reduzidas na Câmara dos Deputados.Se for considerado o percentual de reeleição, o PSDB foi o partido, entre as dez maiores bancadas da atual legislatura, que conseguiu mais reconduções para a Câmara nas eleições do último domingo – 63,6% (28 de 44). Em seguida, empatados com 62,5%, aparecem PP, PR e PSB.As duas maiores legendas da Casa, PT e PMDB, tiveram, respectivamente, 54,5% e 53,5% de deputados reeleitos.O Psol, que atualmente tem apenas três representantes na Câmara, conseguiu reeleger todos eles. Já o PTB, que conta hoje com uma bancada de 18 deputados, teve 17 deles reconduzidos para novo mandato a partir do próximo ano. (da agência Câmara)

sábado, 11 de outubro de 2014

Em carta a Aécio, Renata Campos externa confiança na vitória

A viúva do ex-governador Eduardo Campos distribuiu cópia de carta ao presidenciável Aécio Neves em torno da sua visita a Pernambuco, neste sábado, externando sua confiança em torno da vítória do candidato e de adoção de medidas destinadas a alavancar o Estado, dando seguimento ao que fez o governador recentemente falecido. Eis, na íntegra, a carta de Renata a Aécio e ao povo pernambucano. 
 
"Bom dia a todas e a todos,


Nossas primeiras palavras são de gratidão ao povo pernambucano, pela confiança, pela bela vitória no dia 5 de outubro. Expressamos nossos sentimentos nas urnas e reconhecemos um caminho. Não desistimos do Brasil. Nosso muito obrigado ao povo Pernambucano!
 
Para nós, esse foi um ano muito duro. Perdemos nosso Eduardo, nosso Dudu, nosso pai, nosso líder, nosso guia. Ele tinha um grande sonho: tornar o Brasil um pais mais justo, mais humano, mais equilibrado, onde as pessoas estivessem em primeiro lugar. Dedicou sua vida à construção desse sonho. Ele sabia que, para chegar nesse novo Brasil, era preciso um novo caminho. 
 
Infelizmente, quis o destino que o caminho que sonhávamos não se tornasse possível. 
 
Hoje, temos duas possibilidades: continuar como estamos ou trilhar um caminho de mudança. O Brasil pede mudanças. O governo que ai está tornou-se incapaz de realizá-las. Continuamos acreditando nos mesmos valores, continuamos com os mesmos sonhos. Só será possível mudar o Brasil se tivermos capacidade de unir e dialogar, respeitando as diferenças. É preciso reconhecer os avanços que tivemos, as contribuições de todos, mas é fundamental organizar a casa, arejar.
 
Aécio, acredito na sua capacidade de dialogo e gestão. Sei que não é a primeira vez que seu caminho cruza com o de Eduardo. Lembro que, lá trás, em momentos importantes da história, o caminho do seu avô Tancredo cruzou com o de Dr. Arraes. Sei que também eram diferentes, mas souberam se unir pelo bem do Brasil. Em vários momentos, quando era necessário, você e Eduardo sabiam sentar e dialogar, encontrar caminhos.
 
Eduardo tinha bandeiras muito claras, e se quisermos mudar o Brasil é preciso levar adiante seus ideais: as reformas pelas quais ele tanto lutou, o pacto federativo, saúde mais 10, o Pacto pela Vida, uma educação de qualidade com escolas em tempo integral, passe livre, um desenvolvimento com sustentabilidade, entre outras.
 
Penso, Aécio, que hoje é um dia muito importante na sua caminhada, aqui no Nordeste, em Pernambuco, estado que sempre foi palco de lutas libertárias, que tem um povo generoso, com força e coragem. Estado que tem a cara de Eduardo e Arraes. Daqui você vai levar a garra e a energia desse povo, que serão fundamentais e essenciais para construção de um novo Brasil. Um Brasil que se respeite, reconheça suas diferenças, que saiba combater as desigualdades, criando oportunidades para todos. Só assim seremos capazes de construir uma nação justa, soberana, livre, fraterna e equilibrada, como Eduardo tanto sonhou.
 
Somos nordestinos, pernambucanos, e queremos juntos, construir a nação brasileira!
 
Siga em frente, Aécio! Boa sorte! Que Deus nos proteja! Obrigada."

Aécio abre 17 pontos sobre Dilma segundo Isté/Sensus

Primeira pesquisa ISTOÉ\Sensus realizada depois do primeiro turno da sucessão presidencial mostra o candidato Aécio Neves (PSDB) com 58,8% dos votos válidos e a petista Dilma Rousseff com 41,2%. Uma diferença de 17,6 pontos percentuais.
O levantamento feito entre a quarta-feira 7 e o sábado 10 é o primeiro a captar parte dos efeitos provocados pelas revelações feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o detalhamento do esquema de corrupção na estatal.
“Além do crescimento da candidatura de Aécio Neves, observa-se um forte aumento na rejeição da presidenta Dilma Rousseff”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Segundo a pesquisa, o índice de eleitores que afirmam não votar em Dilma de forma alguma é de 46,3%.
A rejeição de Aécio Neves é de 29,2%. “O tamanho da rejeição à candidatura de Dilma, torna praticamente impossível a reeleição da presidenta”, diz Guedes. A pesquisa também capta, segundo o diretor do Sensus, os apoios políticos que Aécio recebeu durante a semana, entre eles o do PSB, PV e PPS.
As 2000 entrevistas feitas em 24 Estados e 136 municípios mostra que houve uma migração do eleitorado à candidatura tucana mais rápida do que as manifestações oficiais dos líderes políticos. No levantamento sobre o total dos votos, Aécio soma 52,4%, Dilma 36,7% e os indecisos, brancos e nulos são 11%, tudo com margem de erro de 2,2% e índice de confiança de 95%.
Nos votos espontâneos, quando nenhum nome é apresentado ao eleitor, Aécio soma 52,1%, Dilma fica 35,4% e os indecisos são 12,6%. “A analise de todos esses dados permite afirmar que onda a favor de Aécio detectada nas duas semanas que antecederam o primeiro turno continua muito forte”, diz Guedes.
O tucano, segundo a pesquisa ISTOÉ\Sensus, vence em todas as regiões do País, menos no Nordeste. No PSDB, a espectativa é a de que a diferença a favor de Dilma no Nordeste caia nas próximas pesquisas, principalmente em Pernambuco, na Bahia e no Ceará.
Em Pernambuco devido o engajamento da família de Eduardo Campos na campanha, oficializado na manhã do sábado 10. Na Bahia em função da presença mais forte do prefeito de Salvador, ACM Neto, no palanque tucano. E, no Ceará, com a participação do senador eleito Tasso Jereissati.
 
Além da vantagem regional, Aécio, de acordo com o levantamento, supera Dilma em todas as categorias socioeconômicas, o que, segudo a análise de Guedes, indica que a estratégia petista de apostar na divisão do País entre pobres e ricos não tem dado resultado.

Folha se retira de debate após campanha de Dilma impor veto a perguntas de jornalistas

O jornal Folha de S. Paulo desistiu de realizar debate em parceria com o SBT, o portal UOL, rádio Jovem Pan, após a equipe da presidente Dilma Rousseff (PT) dizer que não aceitaria a presença dos jornalistas para fazer perguntas aos candidatos. Para o editor-executivo do jornal Sérgio Dávila, os debates como “engessados” por conta da Lei Eleitoral e das imposições dos candidatos. “As regras impostam já vetam o direito à réplica para jornalistas. Agora querem dar um passo atrás e até proibir as perguntas dos jornalistas”, apontou Dávila. Segundo a Folha, a campanha de Aécio Neves (PSDB) também não se manifestou, nesta terça-feira (7), contra a participação de jornalistas no debate. No dia seguinte, o comitê voltou atrás e disse que aceitaria um bloco com as questões da imprensa. Após tomar conhecimento da mudança de posição de Aécio, a equipe de Dilma afirmou que reavaliaria o assunto, mas voltou à resposta negativa nesta sexta-feira (10). O debate, que será realizado no SBT às 18h, no dia 16 de outubro. Os outros veículos de comunicação continuarão presentes no evento. Também foi sugerido aos candidatos o formato do “banco de minutos”, para que os candidatos pudessem administrar os minutos extras quando o tempo regulamentar encerrasse.