segunda-feira, 28 de abril de 2014
ONU pede “investigação imediata” sobre a morte do coronel que admitiu torturas durante a Ditadura
Renan desiste de ir contra o STF
PR vai anunciar rompimento com Dilma
Dilma Rousseff convoca Cid Gomes para reunião de emergência em Brasília
Lula diz que petistas presos no mensalão não são de sua confiança
Chuvas em 27 cidades do Ceará
As chuvas caídas neste final de semana atingiram apenas 27 municípios. A maior precipitação aconteceu em Brejo Santo, onde choveu 86 milímetros. Também houve registro de chuvas em municípios como Miraíma (33.2mm), Santana do Acarau (32mm), Pentecoste (25mm), Coreaú (23mm), Tamboril (22mm).
Mais de R$300 milhões para os partidos políticos
Nesse nosso Brasil, além das despesas com a Copa do Mundo de 2014, a União destina, neste ano, R$ 313.494.822,00 como dotação orçamentária do Fundo Partidário. O valor será destinado e distribuído entre os 32 partidos políticos brasileiros. Um pequeno detalhe: o recurso terá livre destinação para seu uso, atendendo aos interesses internos partidários, e sem nenhuma fiscalização efetiva!
Dia 30 é o último dia para ficar em dia com o leão
Os contribuintes que ainda não acertaram as contas com o Fisco precisam correr. Termina nesta quarta-feira, 30, o prazo de entrega da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Segundo o balanço mais recente da Receita Federal, cerca de 16,2 milhões de contribuintes haviam entregado o documento até as 17h da última sexta-feira, 25, o que equivale a 60% dos 27 milhões de declarações esperadas neste ano.A entrega vai até as 23h59 do dia 30. Se o contribuinte não entregar a declaração até o fim do prazo, será multado em R$ 165,74 ou 20% sobre o imposto devido, prevalecendo o maior valor.O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários começou em 6 de março, assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.
O fim da paz entre Aécio Neves e Eduardo Campos
BRASÍLIA - A lua de mel entre os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB-MG) e Eduardo Campos (PSB-PE) pode estar próxima do fim. Há entre os dois adversários da presidente Dilma Rousseff um pacto de boa convivência e um acerto informal de apoio mútuo a quem chegar em um eventual segundo turno das eleições de outubro. Ambos lançaram suas pré-candidaturas nas últimas semanas, e a expectativa de lideranças dos dois partidos é que as divergências entre o pernambucano e o mineiro comecem a aparecer ao longo da campanha. As críticas, no entanto, devem ter um tom moderado, menos agressivo do que Campos e Aécio têm adotado em relação à presidente Dilma.
Apesar de dizerem, em tom de brincadeira, que podem ir os dois para o segundo turno, deixando Dilma de fora da decisão, tanto Campos quanto Aécio trabalham com a hipótese mais provável de que um deles seja eliminado na primeira etapa da corrida presidencial. Por isso, a intenção é manter um clima de "amizade moderada", com uma calculada distância para se sobressaírem com suas propostas, mas unindo forças para enfraquecer a principal rival.
- Há uma política de respeito, mas claro que ao longo da campanha os candidatos apresentarão suas diferenças nas propostas. Durante o debate, as críticas vão aflorar, mas os dois são amigos, se respeitam e investem muito no diálogo. Será uma campanha de alto nível entre os dois. A postura é mais dura com Dilma porque é natural que quem está no governo seja mais criticado - afirma o senador Rodrigo Rollemberg (DF), líder do PSB.
Do lado de Campos, haverá uma preferência por centrar as críticas aos governos tucanos passados, ao invés de personalizar ataques contra Aécio. No discurso do socialista deverão estar presentes ressalvas a processos conduzidos pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como a emenda da reeleição, a forma como foram feitas as privatizações e a política energética. Para essa postura, aliados de Aécio devem responder à altura:
- Nossas diferenças são em relação ao governo Dilma. Até pouco tempo atrás Eduardo Campos participava desse governo. Já estamos fora do poder há 12 anos, não adianta levar as críticas para esse lado - adverte o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-MG), que destaca, porém, que será mantido o nível do debate. O Globo
domingo, 27 de abril de 2014
Lula volta a afirmar que não será candidato
Em entrevista à emissora portuguesa RTP veiculada neste domingo (27), o ex-presidente Lula reafirmou que não vai concorrer a cargo eletivo em 2014. "Em política, a gente nunca pode dizer não. Mas eu acho que eu já cumpri com a minha tarefa no Brasil. Eu sonhava em ser presidente porque eu queria provar que eu tinha mais competência pra governar que a elite brasileira, e provei. A Dilma é uma mulher de extrema competência. Ela vai ganhar as eleições", disse.
"Mas o Lula não é candidato, eu não vou ser candidato, querida, eu não vou ser." Questionado sobre seu futuro, o ex-presidente respondeu que continuará fazendo política mesmo sem um cargo. "Eu vou pra rua fazer campanha pra Dilma. Eu não quero cargo político. Quando meu partido queria que eu fosse candidato [para a Câmara dos Deputados] para ter 1,5 milhão de votos, eu disse: "eu não vou ser candidato, eu vou provar pro PT que eu não preciso de cargo pra ser importante'", disse Lula. "Eu quero ser importante pela minha capacidade de trabalho. Eu não preciso de cargo. Eu vou fazer política".
Além de trabalhar como cabo eleitoral da atual presidente, Lula disse quetambém quer atuar no exterior. "Eu tenho compromisso com a minha consciência de levar para a África e a América Latina as experiências bem sucedidas do meu governo." Em relação à política econômica de sua sucessora, Lula rebateu as críticas: "Eu acho engraçado algumas revistas estrangeiras publicarem que o Brasil não está bem. Você pode comparar o Brasil com o G20. Qual país conseguiu manter a inflação na meta durante dez anos consecutivos, aumentando a renda dos trabalhadores e com pleno emprego? Em se tratando de responsabilidade fiscal e de macroeconomia não tem nenhum país melhor que o Brasil. [O milagre econômico] vai se manter e o Brasil vai continuar crescendo".
Governo pagará passagem e hotel para servidores assistirem à Copa
Neymar defende Daniel Alves após caso de racismo: "Somos todos macacos"
Globo Esporte

