quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Michael Schumacher se acidentou ao tentar salvar uma criança

O heptacampeão Michael Schumacher se acidentou no último domingo, em uma estação de esqui francesa, ao tentar ajudar uma criança que estava na região fora da pista.

A informação é do jornal alemão Bild.De acordo com o portal, o ex-piloto da Ferrari foi prestar socorro a uma garotinha, filha de um amigo que estava junto com o grupo, que havia caído no local.Foi neste momento que Schumacher entrou em uma área perigosa da montanha, onde a neve é mais 'fofa'. Ele acabou se chocando com algumas pedras e foi catapultado para longe, e acabou batendo a cabeça em uma rocha.


Saldo entre importação e exportação cai 87% em 2013 e é o pior em 13 anos

A balança comercial brasileira (diferença entre importações e exportações) teve resultado positivo de US$ 2,561 bilhões em 2013, informou nesta quinta-feira (2) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Trata-se do pior resultado desde o ano 2000, quando a balança comercial fechou o ano negativa em US$ 731 milhões.O resultado anual ficou bem abaixo do ano anterior, quando tinha somado US$ 19,396 bilhões. 

O saldo de 2013 é 87% menor que o de 2012.As exportações brasileiras totalizaram US$ 242,178 bilhões em 2013, queda de 1% ante 2012, enquanto as importações subiram 6,5%, para US$ 239,617 bilhões, pela média por dia útil, de acordo com dados do Ministério.Em dezembro apenas, o saldo ficou positivo em US$ 2,654 bilhões. Pesquisa da agência de notícias Reuters apontava expectativa de um superavit de US$ 1,35 bilhão em dezembro, segundo a mediana de seis projeções.(Com Reuters)

A reforma política e seus equívocos

O Congresso cuidou, em boa hora, de recusar a insensata e oportunista proposta de plebiscito sobre a reforma política da lavra do governo federal, no rol das medidas que pretendiam ser reação às manifestações populares de junho. Surpreendentemente, a reforma política voltou à tona em virtude de julgamento no Supremo Tribunal Federal de ação direta de inconstitucionalidade, proposta pela OAB, contra o financiamento das campanhas eleitorais por empresas. Não creio que o julgamento vá repercutir nas eleições de 2014, ainda assim faço algumas reflexões sobre a matéria.
A discussão sobre o tipo de voto (proporcional, distrital ou misto) é absolutamente improdutiva. Se o voto proporcional distancia o eleito do eleitor, o distrital tende a exacerbar as questões locais em um federalismo mais que imperfeito (no limite, os parlamentares federais se converteriam em vereadores federais).
Nenhum modelo de voto tem o monopólio das virtudes. Por isso mesmo, inexistem paradigmas internacionais. A solução adotada em cada legislação nacional é fruto de circunstâncias históricas complexas. Essa diversidade, contudo, não autoriza inconsistências, como a coligação partidária em eleições proporcionais — verdadeira jabuticaba eleitoral.
De igual forma, inexiste padrão internacional no financiamento das campanhas: nos Estados Unidos, ele é basicamente privado, com doações ilimitadas; na França, ao contrário, é quase que exclusivamente público, com contribuições privadas restritas a militantes; na Itália, acabou de ser editado, por pressão popular, decreto de emergência eliminando o financiamento público das campanhas; na Argentina, tal como no Brasil, o sistema é misto (público e privado).
Admitir como inconstitucional o financiamento das campanhas por empresas privadas requer sibilinas construções jurídicas. Se procedente a tese, concluiríamos que todas as eleições já realizadas tinham por base lei inconstitucional, o que implicaria ilegitimidade dos eleitos. Como na antiga União Soviética, aqui o passado, mais uma vez, se revela imprevisível.
O argumento da influência do poder econômico, em decorrência do financiamento por empresas, não se compadece com a evidência de que o maior protagonista das eleições são os governos. Para abonar tal fato, basta constatar a ampla propaganda governamental (agora, até o BNDES foi recrutado para a missão) ou os favores concedidos a empresas, por meio de créditos e incentivos fiscais, sem falar nas contratações, sem licitação, de obras e serviços.
O financiamento público, por meio dos fundos partidários e da veiculação "gratuita" (lastreada em renúncia fiscal) de propaganda no rádio e na televisão, tem por base critérios que, grosso modo, reproduzem os resultados das eleições passadas, o que significa dizer que tendem a preservar a estrutura de poder político.
A fiscalização dos partidos, quanto à imunidade fiscal, foi deslocada da Receita Federal para a Justiça Eleitoral, que não se encontra apetrechada para a tarefa, por absoluta falta de recursos humanos e materiais. À luz desses fatos, pode-se afirmar, com convicção, que, não raro, os partidos políticos se tornaram um novo, proveitoso e deplorável negócio.
Assim como a redução da carga tributária requer, inevitavelmente, redimensionamento da despesa pública, a difícil resolução do financiamento das campanhas passa por limitação dos gastos eleitorais. Enquanto não forem estabelecidas restrições a custosas despesas eleitorais — designadamente as atividades de marketing, pesquisas de opinião, "consultorias", "contratação" de cabos eleitorais —, o financiamento privado continuará a existir, de forma lícita ou ilícita.
Melhor ainda se fossem vedadas as emendas parlamentares ao Orçamento, fonte permanente de corrupção e barganha política. Infelizmente, essa utópica tese parece sucumbir ante a perspectiva de aprovação de um malsinado "orçamento impositivo" das emendas.
No que concerne ao financiamento das campanhas, grande inovação seria restringi-lo a dotações limitadas em valor e dedutíveis no Imposto de Renda, permitindo fundir, em uma única via, o vigente financiamento misto (público e privado), bem como estruturá-lo em bases correntes, com eliminação do arbitrário critério de partilha do fundo partidário. De qualquer forma, reforma política é prerrogativa inalienável do Congresso Nacional.

Correio Braziliense

vereador é preso em flagrante se masturbando na praia

Solteiro e sem pudor, o vereador Almir Silva Oliveira (PDT), de 33 anos, que também é taxista na cidade de Alcobaça, no extremo sul baiano, foi preso em flagrante na última segunda-feira (30), se masturbando na orla da praia do município. Populares que passavam pelo local e viram a cena chamaram a polícia.

De acordo com o site Sul Bahia News, os policiais ficaram surpresos ao reconhecerem o edil, que tranquilamente, praticava o ato. O pedetista foi levado à delegacia, e apresentado ao delegado Robson Marocci. Após ouvir o vereador e os policiais, o edil foi liberado. A polícia instaurou inquérito e vai encaminhar para a Justiça.

BOCAO NEWS

IPI maior para veículos já está valendo

O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) volta a subir gradualmente para suas alíquotas originais a partir desta quarta-feira (1º). O reajuste não será integral, mas parcelado em duas vezes ao longo do ano. Começa agora em janeiro e terá um novo aumento em julho. Enquanto durarem os estoques nas concessionárias, os carros podem ser vendidos sem aumento. Segundo o UOL, o governo tem dado descontos em impostos de carros, eletrodomésticos, móveis e outros produtos para estimular o consumo e evitar demissões. Agora a decisão que a alíquota de carros populares flex (até 1.0) passa nesta quarta de 2% para 3%. O valor original é 7%. Em 1º de julho, está previsto que o imposto volte para sua porcentagem total: 7%. Veículos entre 1.0 e 2.0 flex (movidos a gasolina e álcool) passam de 7% para 9% agora. Voltam ao imposto original, de 11%, a partir de 1º de julho. Na mesma faixa de 1.0 a 2.0, mas exclusivamente movidos a gasolina, os carros passam de 8% para 10% agora. Em julho, voltam aos 13% originais. Com relação aos utilitários (esportivos ou de carga), a alíquota do IPI passa para 3% agora. Em julho, os utilitários esportivos voltam ao seu original, de 8%. Os de carga vão ficar ainda com 4%, metade de seu imposto original (de 8%). Os caminhões vão continuar isentos, com taxa zero de IPI (o imposto original é de 5%).

Mega da virada vai para 22 funcionários de hospital na Bahia

A aposta da Bahia que dividiu com outros três bilhetes o prêmio de R$ 224.677.860,07 da Mega-Sena da Virada, sorteada na noite desta terça-feira (31), foi um bolão. O prêmio irá para 22 funcionários do Hospital Waldemar Ferreira de Araujo, no município de Teofilândia. Segundo informações do Correio, o diretor da unidade médica foi um dos ganhadores do prêmio. "Pela primeira vez, resolvemos fazer o bolão e acreditar na sorte. Nem todos estavam confiantes, mas ganhamos e estamos muito felizes", comemorou. "Muitas pessoas que participaram do bolão estão viajando. Vamos todos nos reunir e procurar a Caixa Econômica para fazer a divisão", contou. No bolão, 18 participantes apostaram R$ 5 e quatro, R$ 10. OI grupo receberá no total mais de R$ 56 milhões

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Governo federal inadimplente

O governo federal fecha o ano não podendo contratar obras e serviços de 9.727 empresas. Elas passaram a ser proibidas de participar de pregões e licitações por improbidade, inidoneidade, burla à lei eleitoral ou decisão da Justiça

Vice-governador de Pernambuco confirma candidatura presidencial de Eduardo Campos

Apesar de a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República ainda não ter sido oficializada, os aliados do socialista já tratam a situação com naturalidade. Entrevistado na manhã desta quarta-feira (1º) pelo comunicador Geraldo Freire, na Rádio Jornal, o vice-governador João Lyra (PSB) confirmou que ele deixará o comando do executivo estadual para enfrentar o voo nacional. "O governador Eduardo Campos já definiu a sua data. vai ser no dia 4, que é o último dia de prazo da legislação eleitoral. O governador Eduardo Campos é candidato à Presidência da República. E eu, depois de sete anos de convívio com ele, como vice-governador, eu vou assumir", afirmou.

Novo salário vai injetar mais de R$24 bi na economia

O salário mínimo agora vale R$ 724, um aumento de 6,78%. Deve injetar R$ 28,4 bilhões a mais na economia brasileira este ano. Segundo o Dieese, o novo valor cobre mais de duas cestas básicas – a maior relação de poder de compra do brasileiro deste 1979.

Sucessão à vista no Ceará



Em meio às manifestações que visam comemorar a chegada do novo ano, o que se pode observar é que por parte das lideranças político-partidárias crescem as articulações tendo em vista a escolha da chapa majoritária nas eleições de 2014. Enquanto as oposições, com Roberto Pessoa à frente, querem apressar as indicações, a base governista, por orientação do governador Cid Gomes, já decidiu que o candidato que vier a ter seu apoio não será formalizado antes de abril ou mesmo maio. Se, por um lado, atende às conveniências da oposição já que mexe com o jogo que Cid quer bancar, no PMDB, quanto mais demora houver, até pelo fato de o senador Eunício já se apresentar como candidato, a situação é preocupante.


Edilmar Norões

Dilma falou mais na TV que Lula e FHC


O pronunciamento de Dilma Rousseff na noite deste domingo (29) foi o 17º transmitido em cadeia nacional de rádio e TV nos três anos de mandato da presidente. Em comparação com os dois antecessores, Dilma é, proporcionalmente, a presidente que mais vezes convocou rede nacional para falar ao país, de acordo com levantamento do G1 com base em dados disponíveis no portal Biblioteca da Presidência.

A média dos três anos de mandato de Dilma é de 5,6 pronunciamentos por ano. Nos oito anos dos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), ele falou em rede nacional 21 vezes (média de 2,62 vezes por ano). Nos dois de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), o ex-presidente usou a cadeia nacional 22 vezes (média de 2,75 vezes por ano).



Estádios da Copa iniciam 22014 em obras e rompem prazo dado pela Fifa

O ano de 2014 definitivamente não começou como a Fifa e o governo brasileiro planejavam . Diferentemente do programado, seis estádios que serão usados na Copa do Mundo não foram concluídos em 2013 e iniciam o novo ano ainda ainda em obras para o torneio: Arena da Amazônia (Manaus), Arena das Dunas (Natal), Arena da Baixada (Curitiba), Arena Pantanal (Cuiabá), Beira-Rio (Porto Alegre) e Itaquerão (São Paulo).Esses seis estádios fazem parte do grupo de arenas brasileiras que não foram usadas na Copa das Confederações, torneio-teste do Mundial. 

Todos eles tinham até terça-feira, 31 de dezembro, para concluir suas obras. Nenhum , entretanto, conseguiu estar 100% pronto para receber uma partida da Copa dentro do prazo combinado.