terça-feira, 11 de março de 2014

Roberto Cláudio perde secretário

Outro nome que o PCdoB do Ceará irá trabalhar nas próximas eleições , George Valentim, que deixará a pasta de titular do Procon na gestão de Roberto Cláudio para se candidatar ao cargo de deputado estadual. Estará se afastando em abril.


PCdoB Nacional prioriza Inácio Arruda para o Senado

A Executiva Nacional do PCdoB, reunida ontem, em Brasília, voltou a incluir, entre suas prioridade no pleito deste ano, a reeleição do senador Inácio Arruda. O cearense ganha fôlego e promete competir pela vaga possivelmente disputada por José Guimarães, Tasso Jereissati e Cid Gomes? Quem sabe?

Após 3 anos, Japão lembra em silêncio terremoto e tsunami

O Japão lembrou nesta terça-feira com um minuto de silêncio o terremoto e tsunami que há três anos deixaram mais de 18 mil mortos e desaparecidos no nordeste do país e provocaram em Fukushima um dos piores acidentes nucleares da história.
Em diferentes pontos do país foram realizadas cerimônias e foi guardado um minuto de silêncio às 14h46 locais (2h46 de Brasília), o momento exato no qual aconteceu o terremoto de 9 graus na escala Richter, em frente ao litoral da Prefeitura de Miyagi, que desencadeou a maior tragédia no país asiático desde a Segunda Guerra Mundial.
Nessa hora exata, muitas localidades do litoral nordeste, a região mais atingida, fizeram soar a sirene utilizada em caso de tsunami para lembrar às vítimas do desastre, enquanto em Tóquio começou um memorial com a participação do imperador do Japão e do primeiro-ministro Shinzo Abe.
Durante o ato, realizado no Teatro Nacional da capital japonesa com a presença de 1,2 mil pessoas, o chefe de governo lembrou as vítimas e destacou o "progresso" na reconstrução das regiões afetadas, "graças ao esforço da população local, dos agentes envolvidos e das pessoas de todo Japão".
Terra

Congresso deverá impor grande derrota ao governo com a convocação de ministros

Com a crise entre os dois principais partidos de sustentação do governo – PT e PMDB – quem pode lucrar é a oposição. Além do pedido de envio de uma comissão de deputados à Holanda para acompanhar a investigação de denúncias envolvendo pagamento de propina a funcionários da Petrobras, podem ser votados nesta semana outros 21 requerimentos de convocação de ministros para prestar esclarecimentos aos deputados.
Embora tenha sido proposto pelo PSDB e pelo DEM, o pedido para avaliar o caso da Petrobras conta com o apoio de vários partidos da base aliada ao governo, o chamado blocão, encabeçado pelo PMDB.
Esse pedido pode ser votado pelo Plenário. Já os requerimentos de convocação de ministros serão analisados pelas comissões da Câmara.

Vereadores de Fortaleza debatem sobre possível rompimento do PROS e PMDB

As consequências que um possível rompimento entre o PROS e PMDB, devido à sucessão estadual, poderá trazer para a relação da base aliada do prefeito Roberto Cláudio na Câmara Municipal de Fortaleza, provoca divergências entre os parlamentares de diferentes partidos.
Enquanto alguns vereadores da base aliada preveem uma clara separação das divergências eleitorais da rotina na Câmara, outros já enxergam o enfraquecimento do amplo apoio garantido atualmente à Prefeitura. A oposição da Casa acredita que a maioria vai evitar acirramentos para não prejudicar o relacionamento com o prefeito Roberto Cláudio e permitir a sequência da aliança após todo o processo eleitoral.
Para o vereador Vitor Valim (PMDB), as divergências causadas pelo período eleitoral não irão interferir na relação da base aliada na Câmara, mas alertou que será necessário o amadurecimento político dos parlamentares e do prefeito Roberto Cláudio para que isso ocorra. "A gente espera que o prefeito tenha a responsabilidade de não se preocupar em retaliar os vereadores do PMDB. Espero que ele tenha o amadurecimento político de separar as coisas", ressaltou.
O vereador Gelson Ferraz (PRB) também espera não haver tanta interferência na relação da Câmara com o prefeito. Ele lembrou que, em nível estadual, seu partido foi excluído do arco de alianças por iniciativa de filiados do PROS e, apesar desse retrato, ele continuou a votar a favor das mensagens enviadas pelo Poder Executivo. "No Governo do Estado, o PRB foi totalmente excluído da base aliada do governador Cid Gomes, mas nossa relação com o prefeito continuou igual".
Acirramento
O líder do prefeito Roberto Cláudio na Câmara, vereador Evaldo Lima (PCdoB), evitou fazer previsões, mas reafirmou que seu partido vai trabalhar para a manutenção do arco de alianças. Já o vice-líder Didi Mangueira (PDT) não hesitou ao afirmar que o rompimento vai fragilizar a base aliada e comprometer a garantia da Prefeitura de sempre ter um amplo apoio aos projetos enviados à Casa.
"Se fosse só PMDB, o impacto era menor, mas se o rompimento acontecer, os outros partidos também reavaliarão suas posições e isso vai complicar a situação do prefeito na Câmara Municipal. É claro que a base aliada vai se fragilizar. Só no PMDB, são quatro vereadores e todos precisam obedecer a orientação do partido", avaliou.
O líder do PROS na Câmara, vereador Márcio Cruz, alertou que o rompimento com o PMDB não vai interferir somente na postura dos parlamentares que compõem a legenda, mas também influenciará todos os outros vereadores mais ligados ao senador Eunício Oliveira.
"Na Casa, ainda tem os vereadores Ziêr Férrer (PMN), Eulógio Neto (PSC). Então, se romper, o cenário será outro. Esses parlamentares receberão orientação para não votar mais com o governo, além de outros ajustes", analisou Márcio Cruz.
Para o vereador Ronivaldo Maia (PT) os mais ligados ao senador Eunício evitarão bater de frente com o prefeito para não terem prejudicados seus pedidos. "Acho que essa vai ser a maior preocupação dos vereadores do PMDB. Acho que eles irão adotar um posicionamento político mais forte, mas vão evitar o acirramento até para não ficarem numa saia justa com prefeito e impedir que a relação com ele fique prejudicada", disse.
Diário do Nordeste

De pai para filho...

O secretário estadual do Turismo, Bismarck Maia, anuncia: lançará seu filho, Eduardo Bismarck, para cdeputado federal pelo Pros. 

Conheça dois feriados no Ceará em março

O mês de março reúne dois exclusivos feriados no estado do Ceará: 19 de março, onde é celebrado o dia do padroeiro São José, e 25 de março, que marca a data da abolição da escravidão no Ceará. Entenda cada um deles:

19 de março

No Ceará, a devoção a São José, considerado o padroeiro do povo cearense, é grande. Desde que foi declarado padroeiro do estado (Aquiraz, primeira capital do Ceará e responsável por escolher o santo como padroeiro), o povo cearense deposita nele suas esperanças de bom desempenho na estação chuvosa. Segundo a tradição cearense, se chover no dia 19 de março, o inverno vai ser generoso, o que é prenúncio de boa colheita e água para a lavoura.

25 de março

 No dia 25 de março de 1884, o Ceará foi palco de um dos mais importantes movimentos abolocionistas em todo Brasil. Nesse ano, o Ceará tornou-se a primeira província a abolir a escravidão. Embora a data oficial seja 25 de março de 1884, alguns historiadores consideram que o evento ocorreu no dia um de janeiro de 1883, em frente à igreja Matriz, na Vila do Acarape, atual município de Redenção, quando foram entregues cartas de alforria aos 116 escravos ali existentes, na presença de José do Patrocínio e de outros abolicionistas. A iniciativa de tornar a data um feriado estadual veio de Lula Morais, que apresentou uma Emenda Constitucional aprovada em dezembro de 2011 pela Assembleia Legislativa do Ceará e promulgada com divulgação no Diário Oficial do Estado.Em 2013, a data foi decretada como feriado da Data Magna do Estado. Apesar da data possuir um caratér significativo, o feriado ainda é desconhecido por muitos.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Ex-prefeito de Maceió quer receber R$160 mil

O ex-prefeito de Maceió Cícero Almeida (PRTB) disse, em uma entrevista à programação local da rádio Jovem Pan, que tem a receber da prefeitura R$ 160 mil por férias acumuladas, por nunca ter se afastado da chefia do Executivo municipal. Ele vai encaminhar a fatura ao atual prefeito, Rui Palmeira (PSDB).Segundo ele, o seu padrinho político e pai da vice-prefeita à época, Lourdinha Lyra, o deputado federal João Lyra (PSD), disse a ele que sua filha não poderia assumir o mandato. Ele não explicou o motivo. "Ela fez um trabalho brilhante como vice-prefeita, mas eu não poderia contrariar o doutor João Lyra”, disse.

Pai de Thereza Collor, João Lyra é o congressista mais rico do País. Tem uma fortuna avaliada em mais de R$ 200 milhões, mas suas empresas passam por momento difícil: há duas semanas, a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça decretou a falência do Grupo João Lyra. Em 90 dias deverá haver assembleia dos credores. Ele não quis se pronunciar a respeito das declarações de Almeida. Lourdinha Lyra não foi encontrada. “Se o ex-prefeito entrar com o pedido, vai analisá-lo e, em sendo constatado o direito, a prefeitura pagará as verbas irrenunciáveis, respeitando o trâmite legal”, disse o procurador-geral do município, Ricardo Wanderley.

Brasil tem um carro para cada quatro habitantes

Com o aumento da frota nos últimos anos, o Brasil já tem um carro para cada 4,4 habitantes, informa cruzamento de dados feito pelo G1 entre nos números de registros do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e as estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013. No total, são 45,4 milhões de veículos do tipo. Há dez anos, a proporção era de 7,4 habitantes por automóvel. No último ano, apenas 19 das 5.570 cidades brasileiras contabilizaram uma queda na frota. Das dez cidades que possuem mais carros por habitante, nove estão na região Sudeste. O município campeão é São Caetano do Sul, com uma população de 156 mil para 99 mil automóveis. A média, portanto, é de dois veículos para cada três pessoas. 

Brasileiros pagaram R$ 1,1 tri em juros em três anos

Empresas e famílias brasileiras desembolsaram R$ 1,108 trilhão para o pagamento de juros de 2011 a 2013, segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) a partir do cruzamento de dados do Banco Central e do Instituto Brasieiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, a maior quantia, ou R$ 696,5 bilhões, foi paga pelas famílias, e o restante, R$ 411,5 bilhões, por empresas. Houve crescimento na concessão de crédito no período, segundo a Federação. De dezembro de 2011 a dezembro de 2013, o saldo em reais de linhas de financiamento e empréstimo concedidas a famílias e empresas passou de R$ 1,381 trilhão para R$ 1,508 trilhão, que corresponde a uma alta de 9,2%. Apesar do crescimento no crédito, a FecomercioSP ressalta que o porcentual de inadimplência total (pessoas físicas e jurídicas) se mantém em padrões aceitáveis. A taxa recuou de 10,4% nos meses de dezembro de 2011 e 2012 para 9,2% no último mês de 2013.

Detalhes da reunião entre Dilma e representantes do PMDB

Sem avançar nas discussões sobre a reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff prometeu nesta segunda-feira (10) apoiar candidatos do PMDB em seis Estados onde o PT também pretende lançar nomes na disputa, numa tentativa de conter a crise com seu principal aliado.
Como um dos motivos do racha entre os dois partidos são as alianças regionais, Dilma espera que o gesto reduza o clima de tensão que marca a relação entre PT e PMDB nos últimos dias. O PT faria concessões em Estados como Maranhão, Paraíba, Rondônia, Tocantins, atendendo a demanda de líderes do partido, entre eles os senadores José Sarney (AP) e Vital do Rego (PB).
Na quinta-feira (13), o presidente do PT, Rui Falcão, marcou reunião com a cúpula do PMDB para discutir as alianças regionais. O encontro foi intermediado pelo ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), escalado por Dilma para tentar debelar a crise peemedebista.
A expectativa do presidente do PMDB, Valdir Raupp (RO), é que as duas siglas estejam coligadas em cerca de 12 Estados. Nos demais, onde não houver chance de chapa única, os dois partidos vão estabelecer procedimentos que viabilizem as duas candidaturas.
No encontro com a cúpula do PMDB hoje pela manhã, Dilma e o ministro Aloizio Mercadante ouviram o vice-presidente, Michel Temer, os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN), além do líder do partido no Senado, Eunício Oliveira (CE), e de Raupp. Não houve consenso sobre o espaço do PMDB no primeiro escalão.
Dilma mantém a disposição em oferecer uma pasta a senadores peemedebistas, sem atender o pedido de deputados do PMDB para permanecerem com dois ministérios. A bancada do partido na Câmara já avisou publicamente que vai entregar as duas pastas se perder espaço no primeiro escalão –gesto que deu início à atual crise.
A ideia do Palácio do Planalto é manter o isolamento do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ) –porta-voz dos insatisfeitos –e tentar esvaziar a ameaça de rebelião. Cunha não foi chamado ao encontro da cúpula peemedebista com Dilma.
O líder trocou farpas públicas com o presidente do PT, Rui Falcão, e defende que o PMDB "repense" a aliança nacional com os petistas em torno da reeleição de Dilma.
Após o encontro com a presidente, os peemedebistas evitaram dar declarações públicas para não ampliar a crise –especialmente após a disposição da presidente de não ceder aos apelos do PMDB da Câmara. O presidente da sigla, Valdir Raupp (RO), disse que trabalha para acabar com as divergências entre PT e PMDB. "O que não podemos é dinamitar pontes. Vamos reconstruí-las para permitir a travessia. A aliança nacional está salva, a princípio", afirmou.
Folha

Eunício Oliveira fala sobre reunião com Dilma

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) disse a pouco que o tom da reunião com a presidente Dilma Rousseff (PT) e a cúpula do PMDB foi no sentido de pavimentar a paz.
PT e PMDB vivem uma crise que ganhou força no âmbito da reforma ministerial. O PMDB demonstra insatisfação com os espaços cedidos na Esplanada dos Ministérios.
“O que ouvi dela é que ela quer qualificar essa relação com o PMDB e que desqualificar essa relação não é bom nem para o PMDB e nem para o PT. Era tudo que eu queria ouvir.
Sobre a reforma ministerial, Eunício disse que Dilma não voltou a fazer nenhum convite para que ele assumisse um Ministério.
Poder Online