Em sua primeira sessão de votação após a polêmica gestão do deputado e pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, agora sob o comando do PT, adotou ontem um discurso de que é preciso "virar a página" e decidiu interromper ações que foram promovidas pela presidência anterior.
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