sábado, 22 de setembro de 2012

Dilma responde a Joaquim Barbosa sobre citação no julgamento do mensalão


Depois de ser citada pelo relator da Ação Penal 470, conhecida como processo do mensalão, Joaquim Barbosa, na sessão de ontem (20), a presidente Dilma Rousseff explicou nesta sexta-feira (21) as declarações do ministro.
"Creio ser necessário alguns esclarecimentos que eliminem qualquer sombra de dúvidas acerca das minhas declarações, dentro dos princípios do absoluto respeito que marcam as relações entre os Poderes Executivo e Judiciário", disse a presidente, em nota divulgada pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República.
Barbosa citou um depoimento de Dilma à Justiça, de 2009, em que a presidente se disse surpresa com a agilidade da tramitação das medidas provisórias (MPs) que alteraram o marco regulatório do setor elétrico, em 2003. Na época, Dilma era ministra de Minas e Energia do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para o relator, o depoimento da presidente na ocasião corrobora a tese de que os réus da ação eram beneficiados para agilizar a tramitação de projetos de interesse do governo.
"Na sessão do STF, o senhor ministro Joaquim Barbosa destacou a surpresa que manifestei no meu depoimento judicial, com a agilidade do processo legislativo sobre as MPs. Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema", diz a nota.
A presidente ainda usa um trecho do depoimento citado por Barbosa para reiterar que a aprovação de MPs era urgente. "Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, ou se reformava ou o setor quebrava. E quando se está em situações limite como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras".
Na nota, Dilma ainda explica o contexto da tramitação das medidas provisórias na época, entre dezembro de 2003 e março de 2004, quando, segundo ela, o país precisava aprovar o novo modelo energético para superar a crise energética de 2001 e 2002, o chamado apagão. As informações são da Agência Brasil.

Um comentário:

  1. STF - A ingratidão é o direito do qual não se deve fazer uso (Machado de Assis).
    Dos atuais dez ministros do Superior Tribunal Federal, 7 foram escolhidos por Lula e Dilma e todos, absolutamente todos, jamais seriam cogitados à ministros do STF por outros presidentes.
    Caberá à eles jogar ou não nas masmorras, heróis brasileiros para atender os caprichos dos inimigos de nossa nação.
    Já não bastasse deixar esta mentira do pseudo "Mensalão do PT" chegasse aonde chegou estamos correndo o risco de jogar heróis brasileiros como Zé Dirceu e José Genuíno nas masmorras. Como foi o caso de João Paulo Cunha.
    Se não por justiça e compaixão, que busquem em suas gratidões a razão antes de julgarem os próximos réus deste absurdo processo tão mentiroso e maléfico para a esquerda brasileira, e consequentemente para o país. Tanto quanto foi a mentira das armas químicas do Iraque. Desejando que no futuro não haja no brasil o derramamento de sangue que houve no Iraque, por consequência desse tipo de mentira inventada só para usurparem das riquezas naturais de outras nações. Pois foi exatamente para o mesmo efeito que foi plantada a mentira do "Mensalão do PT" no Brasil, para defender interesses financeiros dos grandes grupos empresariais estrangeiros.
    E repito: Não tenham dúvidas, o "Mensalão do PT é uma mentira criada para derrubar o Lula e a esquerda brasileira. Implantada por estrangeiros financistas que usam de grande parte da grande mídia da qual são detentores, para influenciar as massas e forçar os governos, em nosso caso, um de seus três poderes, o nosso STF, à atende-los, para garantir-lhes seus patrimônios adquiridos de formas escusas, via privatizações fraudulentas.
    Abaixo enumero os ministros que devem gratidão diretamente à Lula, Dilma e toda a esquerda brasileira e que jamais seriam cogitados a tais cargos pela direita, e que agora, serão os responsáveis em jogar ou não, heróis brasileiros nas masmorras.
    Ayres Britto - escolhido por Lula.
    Joaquim Barbosa - escolhido por Lula.
    Ricardo lewandowski - escolhido por Lula.
    Carmém Lúcia - escolhida por Lula.
    Dias Toffoli - escolhido por Lula.
    Luiz Fiux - escolhido por Dilma.
    Rosa Weber - escolhida por DIlma.
    Ou seja, sete dos dez ministro na ativa foram escolhidos pela esquerda brasileira.
    É chegada a hora da verdade.
    Lembrem-se: "A ingratidão é filha da soberba." Miguel de Cervantes.
    Zé da Motta.

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