terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Justiça denuncia Bumlai

A Justiça Federal aceitou as denúncias do Ministério Público contra o pecuarista José Carlos Bumlai e outros dez envolvidos na Lava-jato. O empresário confessou ter obtido um empréstimo de R$ 12 milhões no banco Schahin e repassado ao PT. Bumlai ainda intermediou um contrato do Schahin com a Petrobras. O banco nega. Entre os réus está o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto.

79 casos de microcefalia em investigação Neste ano


O Ceará já notificou 80 casos de microcefalia. Destes, um foi confirmado, no município de Tejuçuoca, e 79 continuam em investigação. Os dados são do último boletim da Sesa, divulgado no dia 11.

O município com o maior número de notificações é Fortaleza, totalizando 31 casos suspeitos. Outras 29 cidades também tiveram notificações, como Barbalha, Maracanaú, Mucambo, Cruz, Juazeiro do Norte, Aquiraz, Banabuiú, Caucaia, Eusébio, Itapajé, Barreira, Bela Cruz, Canindé, Capistrano, Crato, Horizonte, Ipaumirim, Ipu, Itaitinga e Jardim.

Sobe para 17 número de mortos após rompimento de barragem em MG

Subiu para 17 o número de mortos após o rompimento da barragem da Samarco no interior de Minas Gerais. A polícia localizou hoje mais um corpo próximo a um caminhão que havia sido encontrado no início da semana. Três pessoas ainda permanecem desaparecidas desde o dia do acidente em 5 de novembro.

Marcelo Odebrecht continua preso

O Superior Tribunal de Justiça manteve a prisão de Marcelo Odebrecht, dono da maior construtora do país e um dos réus da Lava-Jato. O STJ também negou habeas corpus para outros dois executivos da Odebrecht: Márcio Faria e Rogério Araújo. Eles são suspeitos de crime de formação de cartel, fraude em licitações, corrupção, lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

O crime no futebol

O ex-presidente da Confederação Sul-Americana de Futebol o paraguaio Juan Ángel Napout foi extraditado hoje da Suíça para os Estados Unidos. Ele foi entregue às autoridades americanas em Nova York. O dirigente está preso desde o dia 3. Napout é acusado de cobrar propina de executivos para ceder direitos comerciais de torneios na América do Sul.

Picciani pretende retornar à liderança do PMDB na Câmara

Políticos de nove partidos entregaram ao Supremo Tribunal Federal uma carta aberta pedindo o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O documento foi assinado por 50 parlamentares. O deputado Alessandro Molon, da Rede, afirmou que a carta serve de alerta ao STF quanto a conduta de Cunha. O texto acusa o presidente da Câmara de usar o cargo para benefício próprio e autoproteção em investigações no esquema de corrupção da Petrobras.

Boko Haram mata 30 pessoas

Pelo menos 30 pessoas morreram e 20 ficaram feridas em ataques atribuídos ao Boko Haram em três povoados da Nigéria. Segundo as autoridades, o grupo terrorista assassinou a maioria das vítimas com facões e em seguida ateou fogo nas três aldeias. O Boko Haram, assim como o Estado Islâmico, tenta criar um califado com uma versão distorcida da lei islâmica.

Homem é preso por ter diversos focos do mosquito Ades Aegypti no seu comércio

Um homem foi preso após uma vistoria da força-tarefa para o combate ao mosquito Ades Aegypti, em Campo Grande no Mato Grosso do Sul. Segundo a polícia, o estabelecimento estava com diversos focos do mosquito e o proprietário já havia sido alertado em outra vistoria sobre o problema. O homem foi autuado em flagrante e pagou doi mil reais de fiança. A pena para este tipo de crime é de seis meses a um ano de detenção, mais multa.

STF vai discutir as regras da tramitação do impeachment

O Supremo Tribunal Federal vai discutir amanhã as regras da tramitação do processo de impeachment no Congresso contra a presidente Dilma Rousseff. Hoje o ministro Edson Fachin entregou aos colegas da Corte o voto dele sobre o andamento do caso. O documento tem cerca de cem páginas e o conteúdo não pode ser divulgado antes da sessão no plenário do STF nesta quarta-feira. 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Will Smith diz que pode ser candidato à presidência dos EUA

Will Smith já tem um currículo bastante diversificado que inclui música, cinema e televisão. Mas, em uma entrevista à apresentadora Tracy Smith para o programa Sunday Morning, o rapper disse que, com o atual clima político nos Estados Unidos, talvez entre na disputa pela presidência do país.

Quando questionado se tinha algum cargo específico em mente, ele riu e respondeu: “Eu tenho que ser o presidente. Vamos lá!”

Smith já havia comentado que a política poderia estar  no seu futuro ao participar do podcast do The Hollywood Reporter em novembro. “Ao olhar para o cenário político, eu acho que talvez haja um futuro pra mim lá. Eles precisam de mim. Este é o primeiro ano em que fui levado a um ponto no qual eu não consigo dormir, sabe? Então estou achando que, em algum momento no futuro próximo, eu terei que emprestar a minha voz à discussão de alguma maneira diferente”, afirmou no mês passado.

O próximo filme de Smith é Concussion (Um Homem Entre Gigantes, em português) mas, apesar de ter recebido elogios pela interpretação – e uma indicação ao Globo de Ouro –, ele garante que suas ambições são maiores do que ser uma das principais estrelas de Hollywood. “Eu digo aos meus filhos: ‘Seja o mais irrealista possível, e depois descubra uma maneira de tornar real’”, disse Smith. “As melhores coisas que já aconteceram não eram reais antes de acontecerem. Então, eu acho que ter como objetivo ser a maior estrela de cinema do mundo era, na verdade, pequeno demais”, disse.

Terra


Começou o Iguatu Natal de Luz 2015


Imagens do Iguatu Natal de Luz 2015, praças e prédios públicos iluminados neste fim de ano. Leia aqui: http://zip.net/bhsxP4
Posted by Iguatu.net on Segunda, 14 de dezembro de 2015

Tasso Jereissati lamenta veto de Dilma


O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) lamentou o veto da presidente Dilma Rousseff da Medida Provisória nº 685, que permitiria às Santas Casas encontrar meios para quitação de antigos débitos tributários. O dispositivo era de autoria do próprio senador cearense. Em despacho, a presidente alegou que o Ministério da Saúde perderia o controle sobre o programa de repasse de verbas.

“Isso é mais uma prova do desgoverno Dilma. Fica claro que a presidente não se importa com a população que depende dessas instituições, que irão continuar sem receber os repasses dos Estados e da União, e com o povo brasileiro, que tanto depende de um atendimento público de saúde de qualidade”, comentou Tasso.