Um comunicado da estatal nesta quarta-feira (4) confirmou a renúncia da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, e outros cinco diretores da petroleira. Os novos executivos serão eleitos em reunião do Conselho de Administração que será realizada nesta sexta-feira (6). Um ano após o início das investigações da Operação Lava Jato, o governo sofria pressão do mercado pela saída da executiva. Apesar de não ter sido acusada de irregularidades, e a maior parte dos problemas tenham sido agravados por decisões feitas antes de sua chegada, Graça Foster perdeu as condições políticas para manter o seu cargo. Foster assumiu a presidência da petroleira em 13 de fevereiro de 2012. Ela foi a escolhida para substituir José Sergio Gabrielli, que estava há sete anos no comando da companhia.
O parlamentar argumentou que a conclusão da obra deixaria o Nordeste a um passo de resolver o problema da seca, destacando que essa é uma questão que atualmente atinge outras regiões do País. “Hoje o Brasil inteiro está sentindo os efeitos da seca e vendo o quanto o Nordeste já padeceu dessa situação”, disse.
Welington Landim lembrou ainda que, no ano de 1995, entregou ao então presidente, Fernando Henrique Cardoso, um abaixo-assinado com um milhão de assinaturas de moradores da região Nordeste em defesa da obra.
Quando concluído, o empreendimento vai beneficiar 12 milhões de pessoas que sofrem com a seca em quase 400 municípios de quatro estados do Nordeste, entre eles o Ceará. Essa é a maior obra de infraestrutura hídrica do Brasil. Ao todo, o empreendimento tem extensão de 477 km, organizados em dois eixos de transferência de água. A obra engloba a construção de quatro túneis, 14 aquedutos, nove estações de bombeamento e 27 reservatórios. A previsão é de que o projeto seja concluído ainda neste ano.







