sábado, 5 de janeiro de 2013

População de Iguatu se despede de Agenor Neto e João Alencar




O dia 01 de janeiro de 2013 foi a data do início da gestão de Aderilo Alcântara e Ednaldo Lavor. Mas foi também a data marcante para milhares de iguatuenses que se despediram do ex-prefeito, Agenor Neto e do seu vice João Alencar. Que antes de passarem o cargo percorreram em carreata pelas principais ruas da cidade e receberam o carinho de crianças, jovens, homens e mulheres que se aglomeraram em vários pontos da cidade para prestar a última homenagem aos gestores que revolucionaram a forma de administrar o município. Famílias se reuniram nas calçadas, muitas foram para janelas e terraços, algumas ficaram nas praças, não importava como estavam, mas sim em estar ao lado de Agenor Neto e João Alencar para agradecer por tudo que fizeram ao seu município. E no final, a TV Iguatu.Net entrevistou Agenor Neto que falou sobre o novo momento na sua vida:


  Veja mais fotos desta despedida:

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Ministra demitida por uso de cartão será auxiliar de Netinho em SP


O jornal Folha de S.Paulo informou neste sábado que Matilde Ribeiro, ex-ministra da Igualdade Racial demitida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo uso irregular do cartão corporativo em um free shop, foi indicada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para o cargo de secretária-adjunta de Netinho de Paula (PC do B) na prefeitura de Sâo Paulo.
Netinho foi escolhido pelo prefeito Fernando Haddad (PT) para ocupara a secretaria da Promoção da Igualdade Racial. Matilde era suplente dele na candidatura dele ao Senado em 2010. 
Terra

Dilma edita menos MPs que Lula nos dois primeiros anos de mandato


O número de medidas provisórias (MPs) editadas nos dois primeiros anos do governo da presidente Dilma Rousseff diminuiu 37% em relação ao mesmo período do primeiro mandato do antecessor dela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012, Dilma assinou 81 medidas provisórias; Lula editou 129 entre janeiro de 2003 e dezembro de 2004.  Até o momento, a média mensal de MPs de Dilma é de 3,3; a de Lula, no período equivalente, é de 5,3.
Mesmo com uma ampla base de apoio ao seu governo no Congresso Nacional, Dilma, a exemplo de seus antecessores, tem optado por recorrer à criação das MPs para driblar o tempo de discussão dos temas no Legislativo, mesmo em relação a assuntos que, aparentemente, podiam ter sido analisados pelos parlamentares antes de serem colocados em prática.
Nº de MPs na metade do mandato
Presidente/
Período
FHC   
Lula   
Dilma  
1º ano
51
58
36
2º ano
19
71
45
Média/mês (*)
2,9
5,3
3,3
(*) considerando a soma dos dois anos do primeiro mandato
Fonte: Portal da Legislação / Palácio do Planalto
Segundo a Constituição, as MPs devem ser utilizadas apenas em questões de caráter urgente e relevante. A partir de sua publicação, ela passa a ter eficácia imediata e tem prazo de até 120 dias para ser votada na Câmara e no Senado.
Publicada em 10 de outubro de 2012, a MP 584 implementou medidas tributárias referentes à realização, no Rio de Janeiro, dos Jogos Olímpicos e das Paralimpíadas. A medida retira impostos federais da produção de troféus e medalhas para os eventos que irão ocorrer somente em 2016.
Já a MP 593, de 5 de dezembro, instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Entre outras iniciativas, o dispositivo ampliou o rol de beneficiários da Bolsa-Formação Estudante.
Em outros casos, as medidas provisórias publicadas na gestão Dilma serviram tanto para abrir linhas de crédito extraordinárias para ministérios quanto para conceder à iniciativa privada a administração de portos, aeroportos e rodovias.
Em 2012, duas medidas provisórias se destacaram por tentar reverter derrotas do Executivo na votação de projetos de lei polêmicos no Congresso. A solução encontrada por Dilma Rousseff foi vetar regras aprovadas por senadores e deputados, compensando-as com MPs.
Foi assim em maio, na sanção do novo Código Florestal, em que o Executivo alargou por MP as faixas de reflorestamento exigidas em desmatamentos nas margens de rio, entre outras regras mais duras para agricultores. Em dezembro, o Executivo lançou medida para aplicar na educação royalties arrecadados com a produção de petróleo, o que havia sido derrubado na Câmara.
Descompasso
Líder do governo na Câmara, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) atribui o excesso de MPs editadas pela Presidência da República a um descompasso entre as prioridades do Legislativo e do Executivo. Segundo Chinaglia, "há um conflito inerente aos papéis dos dois poderes".
"Como vivemos em um regime presidencialista, o Parlamento nem sempre compartilha das responsabilidades e dos prazos exigidos do governante", analisa.
Na visão de Chinaglia, o governo federal precisa de mecanismos mais ágeis do que o rito legislativo para garantir o funcionamento da máquina pública.
"O Parlamento tem seu ritmo próprio. Cada projeto passa por duas, três comissões antes de ser votado em plenário. Mas é preciso mudar alguma coisa [em relação ao alto número de MPs editadas pelos presidentes da República]", ressalta o petista.
Excesso
À frente da bancada do PSDB na Câmara, o deputado Bruno Araújo (PE) avalia que as medidas provisórias foram utilizadas de forma "excessiva" pelos últimos governos, inclusive, diz o líder tucano, pela gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Ao longo dois oito anos em que esteve no comando da Presidência, FHC publicou 334 MPs. É o segundo presidente que mais recorreu ao instrumento desde a redemocratização. O primeiro foi Lula, com 414 MPs em oito anos de governo.
                                                    Quantidade de MPs por presidente
Presidente/
Período
Sarney
(1985-1990)

Collor
(1990-1992)
Itamar
(1992-1995)
FHC
(1995-2003)
Lula
(2003-2011)

Número de MPs
125
89
142
334 (160 no primeiro mandato e 174 no segundo)
414 (239 no primeiro mandato e 175 no segundo)
Fonte: Portal da Legislação / Palácio do Planalto
 "A edição das medidas provisórias e a não apreciação dos vetos têm colocado o Legislativo de joelhos na correlação de forças com o Executivo. As MPs deixam o Congresso pautado pela iniciativa do governo, transformando algo que deveria ser excepcional como uma rotina da administração pública", pondera Araújo.
O líder do PSDB critica, por exemplo, a edição da medida provisória que liberou R$ 42,5 bilhões em investimentos para compensar a não votação do Orçamento de 2013 em dezembro. Ele ressalta que a Constituição veda o uso das MPs para tratar de matérias orçamentárias.
O deputado pernambucano também reclama de uma prática que se tornou comum no Congresso: o uso das MPs para enxertar propostas sem relação com o objeto principal do projeto de lei, batizadas pelos parlamentares como "árvores de natal".
Em dezembro de 2012, uma semana antes de entrar em recesso, o Senado aprovou uma MP que permite a intervenção da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em distribuidoras de energia com dificuldades para manter a prestação de serviços.
De olho nos atalhos percorridos no Legislativo pelas medidas provisórias, parlamentares das duas Casas e o próprio Planalto pegaram carona no projeto relatado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), que devia se limitar às alterações no setor energético, para garantir isenção do imposto de importação de semicondutores, prorrogar até 2016 a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para taxistas e, inclusive, elevar o teto do programa federal Minha Casa, Minha Vida de R$ 85 mil para R$ 100 mil.
"A medida provisória perdeu completamente seu objetivo inicial. Era para resolver questões urgentes, que não houvesse tempo de aguardar análise do Congresso. Ela virou um instrumento de interesse do governante, que ele julga urgentes e relevantes. Nos Estados Unidos, por exemplo, os decretos presidenciais são usados apenas em períodos de crises ou situações muito urgentes, como guerras", destaca o cientista político Ricardo Caldas, da Universidade de Brasília (UnB).
G1

Vivo e Tim fecham acordo para envio de SMS a cobrar

As operadoras Vivo e Tim fizeram um acordo para troca de torpedos a cobrar. A Oi desde o ano passado já tinha parcerias com cada uma dessas empresas.

O serviço permite que um usuário envie uma mensagem de texto a cobrar para outra pessoa. Para utilizar o serviço, é preciso inserir 9090 antes do DDD e o número de destino: 9090 + DDD + Número de Destino. Quando um Torpedo a Cobrar é enviado, o celular de destino recebe uma mensagem solicitando a confirmação de entrega.

Para aceitá-la, o cliente deve responder o SMS com a palavra "SIM". O torpedo será entregue e o destinatário tarifado de acordo com a tarifa de cada operadora.

Fonte: Mundo Bit 

Reação a ordem do STF é política, dizem ministros


Ministros do Supremo Tribunal Federal criticaram ontem a ameaça do deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) de não cumprir a decisão que determina a cassação do mandato dos deputados condenados no julgamento do mensalão.
Segundo os ministros, o peemedebista busca apoio de colegas para sua eleição à presidência da Câmara, no mês que vem.
Em reportagem publicada pela Folha ontem, Alves, favorito na disputa pelo comando da Casa, disse que o Congresso não vai abrir mão da prerrogativa de dar a palavra final sobre o caso --o que inclui votação secreta, na qual uma cassação só ocorre com o apoio de pelo menos 257 dos 513 deputados.
O Supremo decidiu, entretanto, que os quatro deputados condenados devem perder o mandato imediatamente após a análise dos recursos da defesa, o que ainda não tem prazo para acontecer.
O ministro Marco Aurélio Mello classificou ontem a fala de Henrique Alves como um "arroubo de retórica".
"Temos que dar um desconto, pois ele está numa caminhada política e diz isso para agradar a Casa. Uma coisa é a voz política de um candidato, a outra é a voz ponderada de um presidente da Câmara", afirmou o ministro.
"Só espero que prevaleça a voz ponderada. Mas neste momento, ele tem que atender sua clientela interna."
O atual presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), também diz que a palavra final sobre os mandatos cabe ao Legislativo.
Reservadamente, outros ministros do STF criticaram Henrique Alves, afirmando que suas declarações são uma estratégia política para não contrariar os pares.
Segundo esses ministros, se assumir a presidência da Câmara, ele cumprirá o que foi decidido pelo STF.
O presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, não se pronunciou sobre as declarações de Henrique Alves.
Segundo a Folha apurou, ele evitou falar do assunto por se tratar de afirmações de alguém que ainda não ocupa o cargo de presidente, entendendo que o confronto, neste momento, poderia gerar um desgaste desnecessário entre os Poderes.
Serão os sete integrantes da Mesa Diretora da Casa, ainda a serem eleitos, que decidirão, por acordo, se devem ou não cumprir a decisão.
Mas o presidente, que comanda esse órgão, tem ascendência política sobre eles.
Os deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e José Genoino (PT-SP), este empossado anteontem, foram condenados no mensalão por crimes como corrupção e formação de quadrilha, entre outros.
Quando a decisão foi dada, Marco Maia aventou o risco de crise institucional.
A opinião do petista gerou imediatas reações do tribunal, principalmente de seu mais antigo integrante, ministro Celso de Mello.
"Equivocado espírito de solidariedade não pode justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá uma decisão do STF", afirmou Mello. "A insubordinação legislativa a uma decisão judicial revela-se comportamento intolerável, inaceitável e incompreensível", acrescentou.
No Congresso a repercussão das declarações de Alves foram recebidas ontem como descabidas pelos representantes da oposição, mas comemoradas por petistas.
"Não acho que ele [Henrique Eduardo Alves] está fazendo campanha, apenas ecoou o sentimento geral da Casa. É preciso se preservar aquilo que está inscrito na Constituição. É preciso buscar um entendimento", disse o líder do PT, José Guimarães (CE), irmão de Genoino.
Para o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (SP), Henrique Alves está "completamente equivocado". "Discordo e condeno esse tipo de declaração com viés corporativista", disse Freire.

Folha


Proposta isenta entidades religiosas e sem fins lucrativos de pagar registro


 Câmara analisa projeto que isenta associações sem fins lucrativos e organizações religiosas de pagar pelo registro civil de pessoas jurídicas. Atualmente, a Lei de Registros Públicos (6.015/73) prevê que essas instituições paguem os mesmos valores que, por exemplo, empresas e partidos políticos.
Segundo o autor da proposta (PL 4441/12), deputado João Paulo Lima (PT-PE), as entidades sem fins lucrativos atendem a população carente, que ainda não recebe suporte estatal. João Paulo também justificou a necessidade da isenção como reparação do que ele classificou como perseguição secular às religiões de matrizes africana e indígena.
“O Estado deve assegurar proteção às manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras em face à um Estado brasileiro que por 300 anos legitimou, tão somente, os direitos dos senhores colonizadores e de escravos”, afirmou.
O deputado, que foi governador de Pernambuco, lembrou que até a Constituição de 88, “o que se presenciava era um Estado que, servindo aos senhores, tinha como uma das atribuições promover a política de aniquilamento do ser africano e ser indígena”. Segundo ele, “o Estado tinha como função repreender de forma física e moral todas as formas de manifestações culturais e religiosas dos povos não alinhavados com o pensamento religioso dominante”. 

Como exemplo, João Paulo Lima citou o Código Criminal de 1830, que tratava a religiosidade africana como atividade marginal e clandestina”. Promoviam-se prisões e torturas de negros que ousassem a manifestar sua religiosidade em lugares públicos”.

Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 3350/00 que, por sua vez, tramita apensado ao PL 407/99. Este último foi desarquivado e será analisado pelas comissões da Câmara.
Ag. Câmara

Site "Copa Transparente" facilita acompanhamento de gastos para o torneio

Os poderes Legislativo e Executivo anunciaram nesta terça-feira (18) a unificação dos instrumentos para a população acompanhar e fiscalizar as obras de preparação para a Copa e os Jogos Olímpicos. A partir de agora, a página na internetwww.copatransparente.gov.br passa a oferecer dados e documentos das obras e ações públicas ligadas à Copa de 2014 e aos Jogos do Rio de 2016.

A parceria foi firmada pelas comissões de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara e do Senado, a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU). 

O ministro chefe da CGU, Jorge Hage, ressaltou as vantagens das informações unificadas tanto para os órgãos de controle quanto para a população. Segundo Hage, a mudança resultará não só em benefício para o gestor, mas sobretudo em benefício para a população.

"Até agora, as cidades e os estados-sedes tinham que mandar as informações para dois lugares diferentes. Agora, a unificação da entrada dos dados significará muito mais facilidade, agilidade, atualização mais rápida e evitará contradições, inclusive por disparidade do momento em que um portal já tenha uma informação que o outro ainda não atualizou”, explicou. 

O Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, deputado Edmar Arruda (PSC-PR), explica como o cidadão poderá acompanhar os investimentos públicos nas duas grandes competições que o Brasil sediará. "Ele pode verificar aquilo que está acontecendo, acompanhar, dar sugestões, fazer críticas e até denúncias”, detalhou. 

Edmar Arruda acrescentou que acha muito importante dar oportunidade para o cidadão aprender como fiscalizar e exigir que os recursos federais venham em benefício dele. “Isso é muito importante em um país que estamos buscando fazer, cada dia mais, com que os recursos públicos aplicados sejam, de fato, retornados para o cidadão em forma de benefício. Infelizmente, ainda não é da cultura do brasileiro exigir os seus direitos”, argumentou. 

Para o novo presidente do TCU, Augusto Nardes, o portal atende à exigência da sociedade por transparência. Segundo ele, a experiência poderá ser estendida futuramente para obras e serviços relativos à educação, saúde, previdência e ao meio ambiente, a fim de melhorar a governança do país. 

O endereço do site é www.copatransparente.gov.br.

Missão Velha-CE: Dr. Tardiny denuncia até “gato” na energia da prefeitura

Dentro de um estilo de homem que parece não ter medo da verdade, o prefeito eleito de Missão Velha (PT) Dr. Tardiny, fez sérias criticas e acusações ao seu antecessor Dr. Woshington. 

O novo gestor disse que praticamente todos os computadores da Prefeitura foram zerados, inclusive a base de dados cadastral dos servidores, não havia nenhum material de expediente, até o papel que foi utilizado para impressão das portarias de nomeações teve que ser comprado,  apenas o gabinete, em toda a sede da Prefeitura, dispunha de uma linha telefônica, a energia de algumas secretarias e da prefeitura funcionando com “gato”, entre outros desmandos e descasos.

“É um verdadeiro caos. Temos que começar do zero, a sensação é de que a Prefeitura não tem passado e começa a existir a partir do dia 2 de janeiro de 2013”, argumenta Dr. Tardiny em entrevista ao site miséria.

Mistério: Secretaria de Desenvolvimento Social de Quixadá é arrombada


A Secretaria de Desenvolvimento Social de Quixadá foi arrombada nesta sexta-feira, 04, e o motivo até o momento é incógnito, mesmo assim a polícia levanta a suspeita de possível busca de contratos.
O vigilante só tomou conhecimento ao chegar às 18 horas, ele e secretária Juvenina Calixto Bezerra foram a Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá registrar um Boletim de Ocorrência.
Na Secretaria de Desenvolvimento Social de Quixadá, há muitos documentos de contratos e todo o cadastro de beneficiários dos programas sociais do Governo Federal. O que levanta a dúvida, é que nenhum bem de valor foi levado. Uma perícia vai verificar se documentos foram furtados.
A Secretaria fica localizada a Rua José de Queiroz Pessoa, no Centro, porém, a parte danificada foi no pela rua Dr. Eudásio Barroso.
Revista Central

Funceme registra chuva em 35 municípios cearenses nesta manhã


A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou chuva em 35 municípios do Ceará até as 10h25min deste sábado, 5.
A maior chuva foi registrada em Maranguape, região metropolitana de Fortaleza, com 55 milímetros, e em Chaval, distante 425,3 quilômetros da Capital, onde choveu 77 milímetros. 
Na sexta-feira, 4, 85 municípios tiveram registro de chuvas. A maior chuva ocorreu na cidade de Groaíras, com 126 milímetros.
O meteorologista da Funceme, Leandro Valente, disse que as precipitações não indicam o início de estação chuva. "São típicas da pré-estação chuvosa e causadas pelo fenômeno conhecido como Vórtices Ciclônicos de Altos Níveis (VCAN). Há uma tendência para que ele continue trazendo chuvas isoladas para todo o Ceará nas próximas 48 horas", explicou em entrevista ao O POVO Online na última quinta-feira, 3.

2013 é o ano da entrega de grandes obras


No setor de infraestrutura, o ano de 2013 será marcado pela concessão à iniciativa privada de rodovias, ferrovias e aeroportos, além do início do funcionamento de importantes empreendimentos. Na área de geração de energia, deve entrar em operação, no primeiro trimestre, a primeira das 50 turbinas da Usina Hidrelétrica Jirau, no Rio Madeira (RO), com capacidade de 75 megawatts (MW).
A conclusão das obras da usina, que terá capacidade instalada total de 3,75 mil MW, está prevista para 2016. A Usina Hidrelétrica Santo Antônio, também no Rio Madeira, iniciou a geração comercial de energia no final de março do ano passado. Ao todo, nove turbinas já estão em funcionamento.
Segundo o último balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), divulgado no dia 19 de novembro, 38,5% das ações previstas para o período 2011-2014 já foram concluídas.
No setor de transportes, está prevista para janeiro a realização dos leilões de concessão das rodovias BR-040, entre Brasília e Juiz de Fora (MG), e BR-116, em Minas Gerais. O pedágio nas duas rodovias só poderá ser cobrado depois que forem duplicados pelo menos 10% dos trechos concedidos, além da realização de melhoria das condições de segurança e trafegabilidade das pistas.
A licitação de outros sete trechos rodoviários que serão concedidos à iniciativa privada deve ser feita em abril. Em todos os casos, os vencedores dos leilões serão os consórcios que oferecerem a menor tarifa de pedágio a ser cobrada dos usuários. O governo também quer licitar, entre abril e junho de 2013, 10 mil quilômetros de ferrovias, com o modelo de parceria público-privada.
Para setembro, está marcado o leilão que irá definir a empresa que vai fornecer a tecnologia e será a operadora do trem de alta velocidade, que ligará as cidades de Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas (SP). O trem-bala só deve começar a operar comercialmente em 2020.
Também deve ser em setembro a licitação para a concessão à iniciativa privada dos aeroportos de Confins (MG) e do Galeão (RJ). Para participar do processo, as empresas precisam ter experiência em aeroportos com capacidade de circulação anual de pelo menos 35 milhões de passageiros.
De acordo com o acompanhamento das obras do PAC, entre os empreendimentos que devem ser concluídos em 2013 também estão plataformas de exploração e petróleo, a reforma de terminais de passageiros dos aeroportos de Manaus (AM) e Confins (MG) e parte da linha de transmissão que levará a energia produzida nas usinas do Rio Madeira até as regiões Sudeste e Centro-Oeste.
Brasil 247

Hacker invade site e protesta contra José Genoino


Um hacker identificado como "nbdu1nder" invadiu o site da Secretaria Estadual de Agricultura de São Paulo na última sexta-feira (04) e publicou uma mensagem de protesto contra a posse do deputado federal José Genoino (PT), que aconteceu na quinta-feira (03).
“As pessoas não deviam temer seus governos. O governo que devia temer seus cidadãos”, diz uma mensagem em inglês. 
"Isso prova como o nosso país é justo, democrático, e que nossos governantes são altamente competentes. Além do mais, você cidadão, deve estar altamente satisfeito com tudo. Afinal, não temos motivos para reclamar", completa a outra parte, com letras menores, em português.
José Genoino foi condenado, em novembro do ano passado, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a seis anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do mensalão.
No Twitter, o hacker afirmou que deseja apenas expressar sua indignação por meio da pichação virtual. A página continua fora do ar na manhã deste sábado (05).
EXAME