sexta-feira, 3 de março de 2017

Roberto Mesquita elogia tema da Campanha da Fraternidade 2017

O deputado Roberto Mesquita (PSD) ressaltou o lançamento da Campanha da Fraternidade pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na última quarta-feira (01/03). O pronunciamento foi feito durante o primeiro expediente da sessão plenária desta sexta-feira (03/03).
Na avaliação do parlamentar, o tema escolhido - Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida – reforça a preocupação geral em relação ao meio ambiente.  
Com o lema “Cultivar e guardar a criação”, Roberto Mesquita explicou que a Igreja quer chamar a atenção para a diversidade de cada bioma e a necessidade do respeito à vida e à cultura das pessoas que vivem neles.
De acordo com o deputado, seis biomas que compõem o território brasileiro: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Pantanal e Caatinga. Roberto Mesquita informou que 95% do território cearense é formado pela vegetação da caatinga e, destes, 45% estão em processo de desertificação. “A falta de chuva provoca a falta de água em nossas nascentes, o que prejudica a nossa vegetação”, comentou.
“Mesmo com alguns tomando como prioridade cuidar do meio ambiente, dos nossos biomas, ainda vivemos um sério processo de desertificação – que poderia ser pior. Então é mais do que justo voltarmos nossas atenções para esse tema, tão caro para a nossa sobrevivência no planeta”, avaliou.
Roberto Mesquita também voltou a fazer críticas ao governo Camilo Santana. De acordo com o deputado, assim como o ex-governador Cid Gomes, o gestor parece ter “acochado no primeiro e segundo ano de seu mandato para investir, no terceiro e quarto ano, nas campanhas políticas”.
De acordo com ele, “vai começar o festival das empreiteiras”. “Eu só espero que, quando essas articulações começarem a surgir, se lembrem do fantasma da (Operação) Lava-Jato e tenham em mente que, a qualquer momento, pode surgir uma delação”, alertou.
Em aparte, o deputado Capitão Wagner (PR) defendeu ser “preciso passar a limpo o modelo brasileiro de se fazer política”. “A Lava-Jato esta aí e espero que seu fantasma continue pairando ao menos como um incentivo para voltarmos a fazer política de qualidade”, disse.

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